Views: 0
Fonte: O dia que a Galiza entrou na Lusofonia: 20 de julho de 2009
https://lusoafonia.prazapublica.com/post/54328326899/o-dia-que-a-galiza-entrou-na-lusofonia-20-de
Views: 0
Fonte: O dia que a Galiza entrou na Lusofonia: 20 de julho de 2009
https://lusoafonia.prazapublica.com/post/54328326899/o-dia-que-a-galiza-entrou-na-lusofonia-20-de
Views: 0
http://letratura.blogspot.pt/2007/02/glossrio-palavras-timorenses.html
Views: 0
Fonte: 31 nomes que não funcionam muito bem no Brasil
Louis Picamoles usando o aplicativo Rego no Boquete Country Club.
Via fudeu.info
Via bosta.com
BOSTA NETHERLANDS | BOSTA FRANCE | BOSTA BELGIUM | BOSTA UK
Via radardabola.com
Clarissa Passos / BuzzFeed Brasil
Clarissa Passos / BuzzFeed Brasil
Eduardo Fonseca Moraes.
Via rego.to
“Viu um restaurante que parece bom? Coloque no Rego. (…) Tem um tempinho livre? Abra o Rego e veja o que há em volta.”
Via en.wikipedia.org
Via paulbuceta.com
Via pinto.com.ec
Incluindo PINTO KIDS e PINTO BABY.
Via google.com.br
Clarissa Passos / BuzzFeed Brasil
Ela opera no Brasil com o nome Changan.
Via london-se1.co.uk
Via gozo.com
O endereço do site oficial é gozo.com/xixi.
Via Facebook: Furico
Via teucu.com
Via lavarany.com
Wolfgang Rattay / Reuters
Via picas.com.pe
Views: 0
BY NATIONAL INDIGENOUS AFFAIRS CORRESPONDENT BRIDGET BRENNAN
The online map marks the massacres of Aboriginal clans across Australia’s colonial frontier.
SUPPLIED: UNIVERSITY OF NEWCASTLE
After years of painstaking research, an online map marking the massacres of Aboriginal clans across Australia’s colonial frontier has launched.
More than 150 sites have been recorded along the east coast, where violent attacks on Aboriginal people took place for decades after the First Fleet arrived.
Historian and conjoint Professor at the University of Newcastle Lyndall Ryan believes it will be one of the most comprehensive maps of the Frontier Wars ever produced.
“I think this project wanted to provide people with the evidence and finding the evidence has taken a long time,” Professor Ryan said.
“We’d like to hope that this is a preliminary map and more and more sites will be added over time.”
Professor Ryan said finding sources to corroborate oral history of the massacres was difficult, because the killings were “designed not to be discovered”.
SUPPLIED: MITCHELL LIBRARY, STATE LIBRARY OF NEW SOUTH WALES
Sites in Tasmania, Victoria and most sites in New South Wales and Queensland have been recorded, but Professor Ryan said much more work needed to done in other states.
“As we move further west, I think we’ll find that map is going to have a lot of dots on it,” she said.
Each site has been recorded alongside multiple accounts of the battles, with sources from newspaper reports, settler diaries and letters, and court records.
Professor Ryan said Tasmania was the first site where major massacres occurred — the conflict there is commonly known as the Black War.
“They went for a period of about seven or eight years, and it terms of the Aboriginal population in Tasmania, certainly the numbers were devastating,” she said.
But as settlers moved north along the mainland, Professor Ryan said death counts rose dramatically.
“We’ve got a number of really major massacres where 60 or more [people] were killed and then we’ve got a very major event at Gippsland, the Warrigal Creek massacres, where over a period of about five days, about 150 people were killed,” she said.
Some Aboriginal communities asked the researchers not to pinpoint the exact location of where their ancestors were killed, so the map records an approximate site instead.
The dots are marked in yellow — after many communities told the researchers that red was a sacred colour which should not be used to mark deaths.
Each marking on the map includes a date, the number of people killed, the types of weapons used by settlers and, in many cases, the names of the perpetrators.
“If you can provide the evidence of the information, then it could help to overcome a lot of the uncertainty and scepticism,” Professor Ryan said.
“I think it’s making us focus on just what happened.”
There are few monuments to the Frontier War across the Australian landscape, and Professor Ryan hopes that may change.
“I guess this could be the beginning,” she said.
“However, we still haven’t reached the point where we’ll stop desecrating these sites.
“We’ve got a long way to go to accept the Frontier War.”
The research team found many major massacres happened alongside rivers, but some battle sites are now under dams, reservoirs and weirs.
“That’s where the majority of Aboriginal people were, that was where the good pastoral land was and that’s where the settlers wanted to be,” Professor Ryan said.
“I think it would be possible along the Murray River to have some well-identified signs [saying]: ‘This was a battle site’.”
http://mobile.abc.net.au/news/2017-07-05/new-map-plots-massacres-of-aboriginal-people-in-frontier-wars/8678466?pfmredir=sm
Views: 0
de diálogos lusófonos se transcreve
O Mito do Português em Marrocos (L-Bartqiz) Continuar a ler
Views: 0
Algo muito especial na estrutura do texto poético gera prazer.
Fonte: Saiba o que acontece em seu cérebro quando você lê poesia
Views: 0
Morreu Medina Carreira, ex-ministro das Finanças. Tinha 85 anos.
Fonte: Morreu Medina Carreira
Views: 0
http://paginaglobal.blogspot.pt/2017/07/universidade-do-porto-assina-certidao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+PginaGlobal+(P%C3%81GINA+GLOBAL)
A Universidade do Porto precisa de dinheiro, o edifício onde está o TUP vale muito.
Enteado da Universidade do Porto, para quem o Teatro e toda a sua envolvência social e cultural é descartável, o Teatro Universitário do Porto é o grupo de teatro mais antigo ainda em actividade do Porto e está, como o próprio nome indica, de alguma forma ligado à Universidade do Porto. No TUP nasceram, ou passaram, muitos dos nomes mais sonantes desta nobre arte.
No passado dia 29 de Junho a Universidade do Porto terá dado o primeiro passo oficial para passar a declaração de óbito (há muito pretendida) ao Teatro Universitário do Porto (TUP), instituição fundada em 1948 e com actividade permanente desde então, sendo por isso o grupo teatral mais antigo da cidade do Porto.
Nesse dia o Diário da República publicou o anúncio de um concurso público da venda ou concessão do antigo colégio Almeida Garrett, localizado na Praça Coronel Pacheco, pela Universidade do Porto, por um preço base de 4,768 milhões de euros.
“O procedimento visa a celebração de contrato de compra e venda do espaço denominado ‘ex-colégio Almeida Garrett’, ou a celebração do contrato referente à cedência em direito de superfície por um período máximo de 30 anos”, especifica o anúncio. Localizado na freguesia do centro histórico do Porto, o imóvel tem entrada pela praça Coronel Pacheco e está inserido num terreno com uma área total de 8.520 metros.
Enteado da Universidade do Porto, para quem o Teatro e toda a sua envolvência social e cultural é descartável, o Teatro Universitário do Porto é o grupo de teatro mais antigo ainda em actividade do Porto e está, como o próprio nome indica, de alguma forma ligado à Universidade do Porto. No TUP nasceram, ou passaram, muitos dos nomes mais sonantes deste nobre arte.
De há muito que se sabe que a Reitoria da Universidade do Porto tem uma visão exclusivamente economicista em relação a este tentador espaço que faz salivar qualquer empreendedor imobiliário. Também se sabe que a Reitoria se está nas tintas para o facto de nesse espaço existir um grupo de teatro, o mais antigo – repita-se – do Porto e sempre em actividade.
“O TUP, habituado que está a saltar de um lado para o outro e a nunca ter uma casa mesmo sua, voltará certamente a fazer as malinhas. O TUP, para os que não sabem, tem património e tem gente lá dentro. Património e gente que não cabem numa ou duas salinhas. O TUP, para os que não sabem, voltou a fazer do antigo auditório da ACE Escola de Artes um auditório de teatro (obviamente com o acordo da ACE). Um auditório onde os senhores da reitoria nunca põem os pés. Um edifício onde os senhores da reitoria nunca põem os pés, habitado por um grupo de teatro universitário onde os senhores da reitoria nunca põem os pés, que faz teatro que os senhores da reitoria nunca vão ver, que acolhe a comunidade universitária e não só e que lhe dá a oportunidade de fazer um teatro de que os senhores da reitoria não querem mesmo saber”, desabafa Nuno Matos, um “TUPniano” que se recusa a pactuar com o domínio do lucro sobre a arte e a cultura.
O TUP é o grupo de teatro mais antigo ainda em actividade da cidade do Porto e um dos mais antigos do país. Há por aí muitas pessoas que ao longo destes quase 70 anos passaram pelo TUP. É pois chegada a altura, como diz Nuno Matos, de se chegarem à frente de se fazerem ouvir.
História do TUP
Em 1948, aos treze dias de Dezembro, o Teatro Universitário do Porto nasce com vontade própria, comum a um grupo de estudantes da Universidade do Porto, e teve em Hernâni Monteiro, professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, o seu primeiro dirigente. A partir de 1953, sob direcção de Correia Alves, o TUP dá os primeiros passos na tríade que desde então lhe serve como matriz: formação, renovação e experimentação. Numa época de silêncio imposta pelo regime salazarista, ousou o TUP levar à cena textos de autores como Synge, Thornton Wilder, Tennessee Williams, Aristófanes, Buero Vallejo e Lope de Vega, sendo, ao lado de outros (raros) colectivos, como o TEP, um organismo falante, denunciante, idealisticamente alternativo – vivo.
O frenesi da denúncia e os anos revolucionários que se lhe seguiram, fizeram com que também o TUP acompanhasse o desenrolar dos tempos, atento, sempre, às linhas com que se foi tecendo a vida portuguesa nestas últimas décadas. Alargou-se, assim, a área de acção para um cada vez mais assertivo pendor experimental, traduzido principalmente na procura de novas formas de levar a arte e a cultura a cena. Abriu os braços e levou, também, estas formas novas a passear fora da cidade, marcando presença em festivais como o MITEU, em Ourense (Espanha), o FATAL, em Lisboa e o Festival Internacional de Teatro de Liège, sendo o TUP reconhecido nos primeiros dois, com Alan, de 2010, encenado por António Júlio, a regressar com o primeiro prémio.
A História do TUP vive do que está escrito e assente, mas existe principalmente no que não é mero dado, ou facto. Por isso mesmo, mais do que discorrer o á-bê-cê dos nomes ‘’marcantes’’ que por lá passaram, o que realmente importa é saber que cada um dos que lá passou e tem ficado guarda a sua própria história – e todas as formas de a contar, da mesa de um café ao discurso-em-pódio num aniversário, são tão importantes como o arrumar de uma única forma nas linhas de um texto.
O carácter não profissional e universitário do TUP é, porventura, a sua mais-valia. Há espaço para rasgar com as convenções – às vezes tão presas como raízes – que o panorama teatral da cidade do Porto ainda teima em acarinhar, há amor na vontade de fazer como o TUP sabe e quer fazer. Assim o deixem. Para além de encenações colectivas e da apresentação de textos dramáticos de autores inéditos em Portugal, gostam de criar a partir do que está lá dentro – da casa, deles, de quem está com eles. É, continua a ser, acima de tudo, uma questão de verdade e da verdade – porque o Teatro não tem de ser mentira.
Hoje, continuam a apostar na formação, porque querem ver o TUP crescer; querem gente interessante de ver, que encha a casa do que tem para dar, que goste de dar mesmo quando faz ferida – que fique. E que, como disse o Mestre José Rodrigues, escultor e antigo cenógrafo do TUP: «Alertar, não deixar ninguém esquecer. Lembrar, lembrar constantemente. E não perder a memória. Compete ao TUP ser uma espécie de despertador. Não agredir, despertar. Mostrar às pessoas que ser curioso é fundamental».
A história do TUP podia ser uma história contada de forma convencional, feita de números e datas; de dados históricos e acontecimentos relevantes. No entanto, falar da história do grupo de teatro, ainda em actividade, mais antigo da cidade do Porto seria banalizar aquelas que têm sido as suas características mais reconhecidas: a vontade de inovar e de experimentar.
A importância do TUP no teatro português, em especial no teatro do Porto, não se mede, nunca se poderia medir, em estatísticas desapaixonadas, acontecimentos pontuais e recortes de jornais. A importância do TUP está intimamente ligada à natureza da própria instituição, orgulhosamente universitária e amadora. É da paixão dos seus elementos que vive o TUP. Da paixão e, consequentemente, da sua dedicação sem limites. E só se faz teatro como o do TUP, experimental para lá da definição de «teatro experimental», inovador, arrojado e inconformado, com paixão e dedicação; com a vontade permanente de arriscar, de ir mais longe, de não ser refém de convenções.
Mas falar do TUP, contar a sua história, é, acima de tudo, falar com o coração nas mãos. Falar das suas memórias, histórias e experiências, muitas destas escritas para serem decoradas e ditas em palco, ouvidas por um público que as reconhece como suas. E é este uma dos maiores motivos de orgulho de muitas das gerações de actores que passaram por lá, que passam por lá, que querem continuar a passar por lá. O orgulho da criação de textos originais, construídos de raiz, da raiz de cada um; o criar um teatro que também é a fazer de conta mas que nunca é uma mentira ou sequer uma verdade ficcionada. É, sim, a mais pura das verdades, muitas vezes dolorosa, durante tanto tempo guardada, mantida em segredo.
Falar do TUP será para sempre falar de amor e desamor, de saudade, da perda irreparável, das dores e alegrias do crescimento. Falar do TUP será sempre tudo isto porque tudo isto é a verdade que os alimenta e os faz encarar o teatro com seriedade, dedicação e paixão. Acreditam nisto. Acreditam que são as suas próprias ferramentas de trabalho. E no entanto não é trabalho. É amor.
Amor que, infelizmente, está a passar ao lado de quem mais deveria estar com eles, a Universidade do Porto.
Norberto Veríssimo | Portugal Alerta!
triste notícia esta que me enche de raiva…por lá andei entre 1967 e 1972, lá fiz parte da peça Fuenteovejuna de Lope de Vega como se pode ver nas fotos anexas, com o saudoso Mário Viegas, música do saudoso Zeca Afonso e figurinos de Mestre José Rodrigues…e tanta gente…local onde tanto aprendi…
Views: 1
Eis as respostas mais estúpidas (ou criativas) dadas nos Exames Nacionais
publicada por Tal Disparate em junho 28, 2016
Continuar a ler