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500 year-old shipwreck loaded with gold found in Namibian desert | Fox News
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Diamond miners recently discovered a ship that went down 500 years ago after draining a man-made lagoon on Namibia’s coast.
Fonte: 500 year-old shipwreck loaded with gold found in Namibian desert | Fox News
Ciência – O misterioso anel de pedras que tem a assinatura dos Neandertais
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Construção tem 175 mil anos e foi descoberta na caverna de Bruniquel, no sudeste de França
Fonte: Ciência – O misterioso anel de pedras que tem a assinatura dos Neandertais
King Tutankhamun buried with dagger made of space iron, study finds – ABC News (Australian Broadcasting Corporation)
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King Tutankhamun, the boy king of Egypt, was buried with a dagger made of iron from space.
José Cid 12 e o brio transmontano | P3
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Os transmontanos têm o seu próprio cunho, são portadores de uma identidade perdida no tempo e “à carga fechada”
josé cid e os transmontanos 12: Feios, porcos e burros | Jornal Nordeste
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Vivemos um início de semana, neste fim de Maio, em que os transmontanos encontraram uma razão para mostrar que são capazes de autêntica irritação, mas também de serenidade, que sempre nos caracterizou, mesmo quando somos objecto de provocações gratuitas, vindas dos milhentos Dâmasos Salcede deste
PRAIA DO AZIBO
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A praia fluvial da Albufeira do Azibo, em Macedo de Cavaleiros, é o local de férias mais procurado no Nordeste Transmontano. A paisagem protegida, a qualidade da água, a segurança e o conforto dos banhistas, fazem com que esta praia do Interior mantenha bandeira azul pelo 11º ano consecutivo.
https://sicnoticias.pt/pais/2014-08-09-Praia-do-Azibo-e-o-local-de-ferias-mais-procurado-no-Nordeste-Transmontano
Fonte: SIC Notícias – País
JOSÉ CID 9 O que José Cid disse há seis anos e que está a inflamar as redes sociais – Observador
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Transmontanos furiosos, publicações de ódio na rede social Facebook e, pelo menos, um concerto cancelado. O que fizeram as palavras proferidas por José Cid… há já seis anos.
Fonte: O que José Cid disse há seis anos e que está a inflamar as redes sociais – Observador
Raduan Nassar é o vencedor do Prémio Camões
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Raduan Nassar é o vencedor do Prémio Camões
EM ATUALIZAÇÃO:PÚBLICO
30/05/2016 – 19:05
É o 28.º autor, e o 12.o brasileiro a receber aquele que é considerado o mais importante prémio literário destinado a autores de língua portuguesa.
O Prémio Camões 2016 foi esta segunda-feira atribuído ao escritor Raduan Nassar, de 80 anos, o 12.º brasileiro a receber aquele que é considerado o mais importante prémio literário destinado a autores de língua portuguesa.
Com um valor pecuniário de cem mil euros, o prémio foi anunciado ao fim da tarde no Hotel Tivoli pelo secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado, após a reunião do júri, que este ano incluiu a professora e ensaísta Paula Morão e o poeta e colunista Pedro Mexia, os professores universitários, críticos e escritores brasileiros Flora Süssekind e Sérgio Alcides do Amaral, e ainda o autor moçambicano Lourenço do Rosário, reitor da Universidade Politécnica de Maputo, e a ensaísta são-tomense Inocência Mata, actualmente radicada em Macau.
Instituído em 1988 pelos governos de Portugal e do Brasil, o prémio Camões é atribuído a “um autor de língua portuguesa que tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum”, diz o respectivo protocolo, na sua versão revista de 1999. O acordo obriga a que o prémio seja alternadamente atribuído em território português e brasileiro, e a sua história sugere que tem também prevalecido a intenção de equilibrar o número de vencedores portugueses e brasileiros, bem como a preocupação de fazer representar as várias literaturas africanas.
Antes do prémio agora atribuído a Nassar, Portugal e Brasil estavam empatados com 11 autores de cada país. Miguel Torga foi o primeiro escritor a receber o Camões, em 1989, e o prémio voltou a ficar em Portugal mais dez vezes: Vergílio Ferreira recebeu-o em 1992, José Saramago em 1995, Eduardo Lourenço em 1996, Sophia de Mello Breyner Andresen em 1999, Eugénio de Andrade em 2001, Maria Velho da Costa em 2002, Agustina Bessa-Luís em 2004, António Lobo Antunes em 2007, Manuel António Pina em 2011 e Hélia Correia em 2015.
A lista de premiados brasileiros começa com João Cabral de Melo Neto, em 1990, e inclui Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), António Cândido (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles (2005), João Ubaldo Ribeiro (2008), Ferreira Gullar (2010), Dalton Trevisan (2012) e Alberto da Costa e Silva (2014).
O poeta moçambicano José Craveirinha foi o primeiro autor africano a receber o Camões, em 1991. Em 1997, Pepetela, então com 56 anos, tornava-se simultaneamente o primeiro angolano e o mais jovem autor de sempre – ainda o é – a ser galardoado com este prémio, que só voltaria à literatura africana em 2006 para reconhecer a obra do angolano Luandino Vieira, que recusou o galardão. Em 2009, venceu o poeta cabo-verdiano Arménio Vieira, e em 2013 o escolhido foi o romancista moçambicano Mia Couto.
https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/-e-o-vencedor-do-premio-camoes-1733550
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Enviado por: Mauro Moura