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lembrando Timor antes da invasão
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Interpreting is one of the most difficult… – Joao Paulo Esperanca
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nota do editor do blogue: sigam o conselho sentem-se na caixa e aguentem o ritmo durante pelo menos os 20 minutos de lei…e quando o substituto/a falha ao fim de 20 minutos continue até dar o berro…
As reclamações mais surreais dos turistas depois das férias
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Acha que já viu tudo? Então leia estas reclamações feitas por turistas.
https://www.voltaaomundo.pt/2018/06/03/as-reclamacoes-mais-surreais-que-turistas-fizeram-depois-das-ferias/
Fonte: As reclamações mais surreais dos turistas depois das férias
Timor e a ocupação portuguesa por J P Esperança
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Joao Paulo Esperanca shared his photo. (mais…)
censura linguística – o perigoso policiamento da língua
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José Bárbara Branco shared Miguel Castelo Branco’s post.
20 mins ·Miguel Castelo Branco
Yesterday at 11:18 ·
O totalitarismo em altaHeidi Allen, deputada conservadora que militou contra o Brexit, foi suspensa por Theresa May por haver recorrido a uma antiga figura de linguagem muito comum, datada do século XIX e que expressa ocultação de factos importantes: “nigger in the woodpile”. O policiamento da língua é particularmente grave, acentuando a tendência repressora que se vai instalando um pouco por todo o Ocidente.
Assim, a prazo, aforismos, adágios, provérbios, rifões e simples lexemas bem portugueses como “não faças judiarias”, “dizer o que Mafoma não disse do chouriço”, “anda mouro na costa”, “despedir-se à francesa”, “loira burra”, “pôr uma lança em África”, “ver-se negro”, “rir-se como um preto”, “isto é uma ciganagem”, “um olho no burro, o outro no cigano”, “riso amarelo”, “vingança do chinês”, “falar chinês”, cafre, chinesice, terão de ser irradiados em nome da tolerância. Muito trabalho, pois, para os lápis azuis da sociolinguística.