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O escritor italiano Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura em 1997, morreu hoje aos 90 anos, noticiaram hoje vários jornais transalpinos.
Fonte: Morreu escritor Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura em1997 – Açoriano Oriental
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O escritor italiano Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura em 1997, morreu hoje aos 90 anos, noticiaram hoje vários jornais transalpinos.
Fonte: Morreu escritor Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura em1997 – Açoriano Oriental
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Bob Dylan é o 113.º vencedor do prémio máximo literatura, “por ter criado novas expressões poéticas na tradição da canção americana.” Uma escolha que não deverá ser unânime entre a crítica.
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Using codes, decoy vehicles, and a series of bush rendezvous, the operators of a radio link between Darwin and East Timor evaded detection.
Fonte: How Radio Maubere connected occupied East Timor to the world
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Desmistificar a figura que fica para a história de Gungunhana é o objetivo da trilogia que o mais importante escritor moçambicano está a escrever. Um romance em parte epistolar e que revela as confissões íntimas dos militares portugueses, numa réplica da guerra colonial de 1961-1974.
Fonte: Mia Couto – “Não há tentativa de branquear a história ou de menorizar o que foi criminoso”
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Sou cliente, diário, de dois a três táxis em Lisboa. Devo andar em 800 táxis por ano, sou testemunha experimentada. A metade daria nota negativa pela qualidade do carro, condução ou educação do motorista. Metade se calhar não é uma má média. O taxista gatuno que agarrou a minha nota de vinte euros e a transformou, num ápice, em nota de cinco, é redimido (aconteceu, aliás, de uma semana para outra) pelo taxista honesto que me chamou, já da janela, por eu não ter recebido dez euros de troco que faltavam. Os dois episódios revelam um dos dilemas não resolvidos do taxista. Os comerciantes em geral tentam conquistar o cliente porque, merceeiro ou relojoeiro, eu troco-o por outro se me desagradam – a porta é fixa e eu sei onde param os maus. Já o taxista, chamado pelo meu levantar de braço no passeio, pode achar-se desobrigado de me servir bem. Os maus acham-se, os bons, não. Metade lava a outra, diria eu, se a verdade não fosse oposta: suja. Quando os taxistas em conjunto se metem numa manifestação de força há muitas probabilidades de a coisa correr mal. Os boçais são as vedetas e a lama salpica todos, quer dizer, os bons também. Acresce que a liderança dos taxistas não prima pela inteligência, a prova é convocarem uma manifestação perto do aeroporto da Portela. Aí, a relação entre os taxistas bons e maus não é metade, metade… Um taxista a dizer no aeroporto que a sua causa é justa tem o crédito de Trump a dizer que é um cavalheiro.
Fonte: Um Ponto É Tudo – Lamento pelos taxistas que se perdem
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Norberto Ávila
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Louvor e agradecimento à ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA
Regressado a Lisboa, há precisamente uma semana, muito me apraz registar aqui o grande prazer que tive em participar no 26º Colóquio, desta vez realizado na Lomba da Maia (ilha de São Miguel, Açores), isto depois de já haver participado nos anteriores, a partir de 2013, na Maia, Seia, Porto Formoso, Fundão, Graciosa e Montalegre. Independentemente de me decidir ou não pelo contributo pessoal de qualquer comunicação, logo me afeiçoei àquele espaço de convívio, de 3 ou 4 dias, na primavera e no fim do verão, propício ao conhecimento de interessantes personalidades e ao salutar intercâmbio de ideias e à formalização de projetos comuns de criatividade, enfim: estabelecer também novos contactos e amizades.
Cumpre-me, portanto, saudar uma vez mais os promotores principais desta iniciativa cultural em prol da difusão e consolidação da Língua Portuguesa no Mundo – Chrys e Helena Chrystello – que, com a sua reduzida mas eficientíssima equipa, têm sabido alargar mais e mais o interesse internacional por estes Colóquios.
Cumpre-me ainda, na qualidade de autor homenageado (em Montalegre e Lomba da Maia), agradecer, muito sensibilizado, semelhantes manifestações de apreço pelo meu trabalho literário, que a atribuição do Prémio AICL Açorianidade 2016 veio complementar. Sem esquecer a gentileza do vídeo elaborado para o efeito.
E, alargando ainda os agradecimentos: a Katharine F. Baker, que, havendo traduzido para inglês, de colaboração com Emanuel Melo, 11 poemas meus, de inspiração açoriana, sobre isso mesmo baseou a sua comunicação; e também a Luciano Pereira, cuja comunicação tratou da minha peça “A Paixão Segundo João Mateus”, que recentemente transformei em romance; e ainda ao grupo de teatro O Figurino, que no Teatro Ribeiragrandense e utilizando um texto expressamente preparado por Álamo Oliveira, salientou alguns aspetos da minha dramaturgia; e, de igual modo, a Lucília Roxo, que, na Escola (EBI) da Maia, ensaiou algumas cenas de outra das minhas peças: “O Marido Ausente”.
De qualquer maneira, havendo vida e saúde, não quero faltar ao próximo Colóquio da AICL (Belmonte, abril de 2017). E termino com uma antecipada saudação a Urbano Bettencourt, o próximo escritor homenageado.
Norberto Ávila
(www.norberto-avila.eu)
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Urbano Bettencourt
Urbano Bettencourt Norberto, merecida, e muito digna na forma, a homenagem de que foste objecto, sob diferentes modos de aproximação à tua obra. Sem a Helena e o Chrys por onde andaríamos? E para o ano lá estaremos em Belmonte! Vivam os Vivos (e alguns mortos também) ! Um abraço.
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João Rodrigues, Juan Rodriguez ou Jan Rodrigues? Filho de um português e de uma africana, nasceu em Santo Domingo, fez-se marinheiro ao serviço dos holandeses e em 1613 vivia já em Manhattan
Fonte: Reportagem – Primeiro negro de Nova Iorque era português e primeiro hispânico também