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excertos do 3º volume (inédito) de ChrónicAçores uma circum-navegação
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excertos do 3º volume (inédito) de ChrónicAçores uma circum-navegação
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Fenício?
Encontrei numa rocha….
um trabalho feito no basalto que com os anos está muito gasto pela erosão do tempo? É curioso que ao lado existiu uma escadaria. Só um especialista e o carbono 14 podem dizer o tempo em que foi feita. Uma análise esópica mas como escrevo aqui só os especialistas podem ver se há interesse nesta estrutura.Quantos séculos? Feito por quem? Vai ser difícil explicar.Todas as análises que atrás sitei são muito caras. Mas um dia vão dar atenção a coisas que vão agora chamar-me nomes mas estou habituado a estas e outras situações. Os Açores tem riquezas escondidas no fundo do mar, em pedras trabalhadas que ainda não foram decifradas.
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Para comemorar o Dia dos Namorados com poesia 😍#SescCentro apresenta NOS TRILHOS COM FERNANDO PESSOA, intervenção cênico-poética com Jairo Klein.🎭
Local: Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos – Estação Mercado Trensurb
Horários: 12h e 12h40
Presságio
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…
(Fernando Pessoa) 📚
Rejane Borba Pereira to Agenda Cultural #SescCentro
Para comemorar o Dia dos Namorados com poesia 😍#SescCentro apresenta NOS TRILHOS COM FERNANDO PESSOA, intervenção cênico-poética com Jairo Klein.
🎭
Local: Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos – Estação Mercado Trensurb
Horários: 12h e 12h40
Presságio
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…
(Fernando Pessoa) 📚
JAIRO ESTEVE PRESENTE EM VÁRIOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA
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«Chamam-lhe ‘Bairro Americano de Santa Rita’ e é ilegal desde sempre. Nos anos 50 e 60, foi autorizada a construção das casas para instalação provisória dos norte-americanos em terrenos privados.
Há cerca de 20 anos, quando voltaram para os Estados Unidos, os militares da Base das Lages começaram a vender essas mesmas casas aos portugueses, mas sem registo de venda. Agora, os proprietários dos terrenos querem reaver os terrenos.»
https://www.tsf.pt/…/600-pessoas-em-risco-de-despejo-em-bai…
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Uma síntese (muito sintética…) da minha participação nas Jornadas Anterianas (Ponta Delgada, Novembro de 2017)
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Onésimo de Almeida disse muito que não foi mencionado nos comentários que li sobre o seu discurso. A sua defesa do Mar dos Açores terá passado despercebida a muitos, mas vibrou como um sino no rastro da condenação implícita dos preconceitos que deixam ainda a sua marca no medo da autonomia como processo de autodeterminação. A autonomia ampla e determinada pelos próprios açorianos será a maior garantia de que Portugal deixa que o futuro se concretize sem as amarras psicológicas e danosas do pretérito colonial. Portugal sem os Açores nem sombra seria no embate de interesses entre os donos da Europa. Os Açores sem Portugal deixariam as suas raízes identitárias para se mascararem à imagem de outro colonialismo de veludo, porventura anglo-saxónico. O grito plangente da independência que se ouve não deixa de ser uma afirmação identitária, mas expressa também um berro ofendido de desespero. A experiência do Reino Unido depois de 1960 bem pode servir de modelo. O problema é o colonialismo de veludo como a correia ao pescoço de um cão. Bem disse o presidente Marcelo Rebelo de Sousa que o melhor que os Açores quiserem para si será também o bem de Portugal. Porque ser açoriano é um modo diferente de ser português. É nisto que está o assento da açorianidade.
Manuel Leal
11 de junho de 2018
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