o sonho europeu Moisés de Lemos Martins

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Moises Lemos Martins

10 June at 19:01

Há cerca de setenta anos começou o sonho europeu, nos termos em que o conhecemos: um espaço comum para todos os países da Europa – um espaço coeso, inclusivo, de prosperidade e de paz.

A integração de Portugal na União Europeia, em janeiro de 1986, deve-se a este sonho. E nele tivemos uma espécie de segundo 25 de abril, com a assunção de condições que nos permitiram construir o país moderno e desenvolvido que somos.

Passados cerca de setenta anos, o ideal europeu, fundado na aspiração de uma sociedade governada em nome do bem, do justo e do verdadeiro, marca passo.

Têm crescido, desmesuradamente, o indiferentismo e o absentismo políticos. Crescem soluções autoritárias e populistas, um pouco por toda a União, em França, Hungria, Áustria, Itália… Crescem também o egoísmo, a intolerância e o racismo. E a Inglaterra está a um passo de deixar a União.

É este o sentido do artigo que acabo de publicar no Correio do Minho.

CORREIODOMINHO.PT
Em 1945, à saída da Guerra, o ideal democrático europeu ganhou uma nova vida, mobilizado pelas necessidades de reconstrução da Europa destruída e projetando o sonho de um espaço comum, coeso, inclusivo, de prosperidade e de paz. Passados…

quando Portugal se desfez da Galiza (HOJE ÉRAMOS TODOS ESPANHOLITOS)

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HISTÓRIA
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Neste mesmo dia, em 1128, dá-se a Batalha de S. Mamede, opondo D. Afonso Henriques à sua mãe, D. Teresa. As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Este foi um dos momentos fundamentais para o surgimento do Reino de #Portugal.

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Neste mesmo dia, em 1128, dá-se a Batalha de S. Mamede, opondo D. Afonso Henriques à sua mãe, D. Teresa. As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Este foi um dos momentos fundamentais para o surgimento do Reino de #Portugal.

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4 hrs

HISTÓRIA – HISTÓRIA DE PORTUGAL.

24 Junho do ano 1128 (891 anos)

“CONDADO PORTUCALENSE – BATALHA DE S. MAMEDE”

…..A Batalha de S. Mamede – Guimarães, marca o inicio de um país, que se desmembrou do Reino de Leão e Castela a 24 de Junho do ano 1128.

…..O Condado Portucalense ou o Reino de Portucale, foi oferecido a um Nobre Francês, D. Henrique, Conde de Borgonha, filho de Roberto II de França, como recompensa, por ter ajudado o Reino de Leão e Castela, a combater e expulsar os Mouros a partir do Reino das Astúrias, no inicio da Reconquista Cristã na Península Ibérica.
…..Este, D. Henrique, Conde Borgonha e do Condado Portucalense, conhece e apaixona-se por uma Nobre Fidalga de Leão e Castela, chamada Infanta Teresa, casam e desta união nasce um filho chamado Henrique – Afonso Henrique.

…..Em 1114, o Conde de Borgonha D. Henrique, morre, deixando viúva a sua jovem esposa D. Teresa, com o seu filho Henrique com apenas três anos de idade, continuando ela como Senhora Absoluta do Condado Portucalense, com o intuito de o tornar independente. Passado algum tempo, conhece e apaixona-se de novo por um jovem Nobre Galego, chamado Fernão Peres de Trava, tornando-se este a figura principal do Condado, o que não agradava aos Fidalgos e Nobres do pequeno Reino de Portucale, e muito menos ao pequeno Afonso Henrique, que era um homem astuto e valente como seu pai.
…..O jovem Afonso Henrique, fora educado por um Nobre ou Homem-Rico de Portucale chamado Egas Moniz, que se opunha firmemente à submissão, domínio e soberania do Rei de Leão e Castela sobre o Reino de Portucale, onde sua mãe D. Teresa e Fernão Peres de Trava já eram donos e senhores.
….Afonso Henrique pediu à sua mãe que lhe entregasse o governo do Condado, pois só ele era mais português do que o Nobre Galego Fernão Peres de Trava. Tanto a sua mãe como Trava não aceitaram o pedido do jovem Afonso Henrique, já com a intenção de se apoderarem do Condado, tendo ficado um braço de ferro entre a mãe e o filho, que evoluiu para um confronto militar entre os dois.
…..O confronto militar entre os dois exércitos, de Leão e Castela e Afonso Henrique, focou conhecido pela Batalha de S. Mamede, tendo sido ganha pelo jovem Afonso Henrique e o derrotado Peres de Trava foge e leva consigo D. Teresa, marcando para sempre o inicio da Portugalidade, comandado pelo jovem Infante de 16 anos, 0 Infante Henrique e os seus Nobres e Barões partidários pertencentes a linhagens entre Douro e Minho, que foram;;
—-Egas Moniz de Ribadouro – o Aio
—-Soeiro Mendes de Sousa.
—-Gonçalves Mendes de Sousa.
—-Gonçalo Mendes da Maia.

…..Os Historiadores dividem-se em dúvidas sobre o verdadeiro local onde se travou o conflito, no campo de S. Mamede, em Veiga de Creixomil ou no campo de Ataca.
…..Há quem advogue, rumores não confirmados, que D. Teresa foi encarcerada até à morte no Castelo da Póvoa de Lanhoso.

(Fernando Rego de Carvalho)

RELHEIRAS EM S JORGE

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Relheiras da Ribeira da Areia. Ilha de São Jorge.
Fotografia de Regina Tristão da Cunha.
Vê-se mesmo que esse fenómeno se explica pela passagem sucessiva de carros de bois….
No Pico resultou do transporte de vinho no século XVII-XVIII.
Na Terceira do transporte de lenha para a cidade, desde o povoamento, mas essa só foi Vila no século XV e cidade em meados do século XVI.
Em São Miguel, resultaram do transporte de bens agrícolas.
No Corvo, para ir trabalhar a terra.
E em São Jorge? Para apanhar inhames?

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Qual é a origem da língua cabo-verdiana?

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O cabo-verdiano é uma língua interessantíssima. No entanto, ainda corre por aí a ideia de que é uma língua incompleta, uma forma limitada de falar — ou então uma língua pouco útil. Será assim?

Source: Qual é a origem da língua cabo-verdiana?

Expresso | Goa: 50 anos depois, o que resta da ocupação portuguesa? (fotogaleria)

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Fim da ocupação de Portugal em Goa foi há 50 anos, mas ainda há fado, futebol e Fátima no pequeno estado indiano. O Expresso esteve lá e trouxe em imagens o que resta dos 450 anos de presença portuguesa.

 

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oceanos com mais plástico que peixes???

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Rui M. Palmela shared a post to the group: Rastos Quimicos Portugal//Chemtrail Activism.

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20 June

PLÁSTICO, O FLAGELO DOS OCEANOS…

Imagens que falam por si e não são ‘fake’ para quem as quiser comentar.

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PLÁSTICO, O FLAGELO DOS OCEANOS…

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O CICLO DO LIXO E DA POLUIÇÃO

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BBC Two

‘When we put this in our recycling back in the UK, we think we’re doing the right thing.’

#WarOnPlastic #OurPlanetMatters