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Chinesices, traço oculto de nossa história colonial -BRASIL
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Em pelo menos 30 cidades brasileiras, há influência da China na arte e arquitetura. Trazidas pelo portugueses, obras vão além do exotismo, comungam sagrado e profano e inspiraram escritores como Guimarães Rosa e Cora Coralina
Source: “Chinesices”, traço oculto de nossa história colonial – Outras Palavras
O MAIOR MONOLITO NÃO É ULURU (AYERS ROCK)….
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Did you know the world’s largest monolith is in Australia? And no, it’s not Uluru.
This is the dreamtime story of Western Australia’s Mount Augustus, or Burringurrah.

DICAS DOMÉSTICAS Usos pouco conhecidos do WD-40 que podem fazer a sua vida mais fácil – Page 15 of 40 – Editor Choice
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Usos pouco conhecidos do WD-40 que podem fazer a sua vida mais fácil
Source: Usos pouco conhecidos do WD-40 que podem fazer a sua vida mais fácil – Page 15 of 40 – Editor Choice
esta casa não desenhada pelo Sócrates mas podia ter sido
cem formas de não abater árvores
tabaco de enrolar, tradição da Maia S Miguel Açores
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Luis Arruda shared a video.

Visit Maia, São Miguel, Azores
Preparação do Tabaco de Enrolar
Outrora, muitos dos habitantes produziam o seu próprio tabaco, vendendo-o à extinta Fábrica de Tabaco da Maia. Note-se que esses pequenos produtores recorriam a processos de produção diferentes dos adotados pela fábrica. Enquanto que na Fábrica de Tabaco da Maia o tabaco era seco com recurso a tubagem industrial ou por fumagem direta, os pequenos produtores recorriam à luz solar. Ademais, para a obtenção do tabaco de enrolar, aquele era submetido a várias fases. Após semeado, procedia-se à colheita, secagem, cura e preparação do tabaco.
O troço (nervura da folha) era removido e usado para fazer o rapé ou tabaco de cheiro, sendo este tipo de tabaco mais utilizado pelas mulheres.
Além disso, destaca-se que a humidade destrói a qualidade do tabaco, pelo que para o plantio, utilizavam-se terrenos em maior altitude.
De salientar alguns tipos de tabaco tradicionais: o “Virginia”, tabaco mais afamado pela população, mais resistente às intempéries e menos aromático; e o Burley, tabaco menos resistente, muito aromático, usado em charutos ou cachimbo.
Especial agradecimento ao Sr. João Luís, produtor de tabaco há largos anos, que muito amigavelmente nos recebeu, demonstrando e explicando todo o processo.
Production of Rolling Tobacco
In the past, many of the inhabitants produced their own tobacco, selling it to the extinct Maia’s Tobacco Factory. It should be noted that these small producers used tobacco production processes different from those adopted by the factory. While in the Tobacco Factory of Maia tobacco was dried using industrial tubing or bonfires, small producers used direct sunlight. In addition, to obtain rolling tobacco, it was subjected to several phases. After sowing, the tobacco was harvested, dried, cured and prepared.
The “troço” (leaf vein) is removed and used to make snuff or snuff tobacco which is more commonly used by women.
Furthermore, it must be stressed that the humidity destroys the tobacco quality, reason why for the planting, people used lands in greater altitude.
Of note are some traditional tobacco types: “Virginia”, the most popular tobacco in the zone, more resistant to bad weather and less aromatic; And Burley, less resistant tobacco, very aromatic, used in cigars or pipe.
Special thanks to Mr. João Luís, a tobacco producer for many years, who very much welcomed us, demonstrating and explaining the whole process.
O Obnóxio e o Abnóxio – O nosso idioma – Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
FALECEU JOSÉ CAVALHEIRO, UM FILHO ILUSTRE DA SILVEIRA, FREGUESIA DAS LAJES DO PICO.
NÃO EXISTEM “TIMORENSES PUROS”
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NÃO EXISTEM “TIMORENSES PUROS”
Cá em Timor, para além das diferentes migrações pré-históricas (os entendidos dizem que os povos que falavam uma língua que veio a dar origem ao fataluco, macassai, macalero e búnac chegaram antes dos que falavam algo que deu origem ao tétum, mambai, tocodede, galole, nauéti, etc), é preciso lembrar a mistura dos chineses hakka que cá andam há gerações, das tropas landins trazidas de Moçambique pelos portugueses, dos mestiços luso-malaios de Malaca e das Flores a que chamavam topázios (com destaque para as famílias Costa e Hornay), dos goeses e cabo-verdianos que trabalhavam na administração colonial, dos cabo-verdianos que andaram a construir o Palácio das Repartições e outros edifícios depois da II Guerra Mundial, da miscigenação com japoneses e indonésios durante as respetivas ocupações, dos “filhos da UNTAET”, dos antigos contactos inter-ilhas entre fatalucos e gente de Kíssar, e entre ataúros, ilimanos e wetarenses, dos que têm algum antepassado português… Só gente burra é que fala em “timorenses puros” – que não existem.







Neusa Cristello Adrego

Joao Paulo Esperanca