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MÁRIO MOURA A HISTÓRIA DO CHÁ
Exames Nacionais: as respostas mais disparatadas | ncultura
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Num passado não muito distante, estas foram as respostas mais disparatadas nos Exames Nacionais. Podem ser hilariantes, desastrosas ou completamente épicas.
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CRESCEMOS RODEADOS POR ESTES CONSELHOS Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
São pérolas do jornalismo e evidenciam a forma lamentável de como a mulher era vista. Conheça os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60.
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
São pérolas do jornalismo e evidenciam a forma lamentável de como a mulher era vista. Conheça os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60.
Nas décadas de 50 e 60, as revistas femininas eram praticamente a única forma de entretenimento para as mulheres da classe média. Os artigos destas publicações eram escritos por homens, uma vez que as mulheres ainda não estavam inseridas no mercado de trabalho.

Por isso os temas abordados eram quase sempre machistas e voltados para a felicidade conjugal. As revistas femininas das décadas de 50 e 60 expressavam pontos de vista masculinos sobre como as mulheres deveriam agir.
Felizmente a sociedade evoluiu, respeitando muito mais a mulher, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
Frases retiradas de REVISTAS FEMININAS nas décadas de 50 e 60:

“Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas”.
(Jornal das Moças, 1957)
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“Se desconfiar de infidelidade do marido,
a esposa deve redobrar os carinhos
e provas de afecto,
sem questioná-lo nunca”.
(Revista Claudia, 1962)
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“Desordem na casa de banho, desperta no marido
vontade de ir tomar banho fora de casa”.
(Jornal das Moças, 1965)
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“A mulher deve fazer o marido
descansar nas horas vagas,
servindo-lhe uma cerveja bem gelada.
Nada de incomodá-lo com serviços
ou notícias domésticas”.
(Jornal das Moças, 1959)
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“Se o seu marido fuma,
não discuta pelo simples facto
de deixar cair cinza no tapete.
Espalhe cinzeiros por toda a casa”.
(Jornal das Moças, 1957)
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“O noivado longo é um perigo,
mas nunca sugira o matrimónio.
ELE é quem decide – sempre”.
(Revista Querida, 1953)
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“Sempre que o marido sair com os amigos
e chegar a altas horas da noite,
espere-o linda, perfumada e dócil”.
(Jornal das Moças, 1958)
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“É fundamental manter sempre
uma aparência impecável diante do marido”.
(Jornal das Moças, 1957)
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“A esposa deve vestir-se depois de casada,
com a mesma elegância de solteira,
pois é preciso lembrar-se de que a caça já foi feita,
mas é preciso mantê-la bem presa.”
(Jornal das Moças, 1955)
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“O lugar de mulher é no lar.
O trabalho fora de casa masculiniza”.
(Revista Querida, 1955)
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INSÓLITOS NO AEROPORTO
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No aeroporto de Lisboa…😂😂😂😂
Afonso Henriques: o rei que afinal era filho de um pastor transmontano | VortexMag
parece uma foto minha antiga
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imagens de Portugal passado e colonial
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Este Portugal é já outro Brasil
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« (…) Ao longo de séculos, em tempos difíceis, social, política ou economicamente falando, milhares de portugueses puderem sentir-se em casa no Brasil, também os brasileiros se poderão sentir em casa na pequena casa lusitana. Não só por causa da língua ou da história comuns, também porque os portugueses estão afetivamente próximos dos brasileiros (como dos cabo-verdianos) e gostam da sua “leveza”, do seu “pensamento positivo”, da sua alegria e sabedoria de viver ou de conviver.
Claro que ainda há comportamentos xenófobos ou racistas, que nem sempre terão que ver com preconceitos de colonizador, tão condenáveis como os de colonizado; mas, embora inadmissíveis, eles raramente justificarão as generalizações de alguns brasileiros ou de alguns jornalistas brasileiros que nunca se incomodaram, por exemplo, com a “piada de português” ou com apodos de portugueses no Brasil (portugas, galegos, tamanqueiros, pés-de-chumbo…).
Os portugueses têm beneficiado muito com o convívio e o trabalho dos brasileiros, que, com raras exceções, formam uma comunidade exemplar. Também por isso, muitos portugueses estranharam que ela tenha votado maioritariamente num Presidente que nunca dera boas provas políticas ou outras, que defendeu a ditadura militar e a tortura, e que ofende índios e minorias, ataca universidades e escolas (que quer “sem ideologia”, para que vingue a dele), desvaloriza as humanidades e, em vez de congregar, mais tem cavado o fosso entre as famílias brasileiras. (…)»
[Arnaldo Saraiva, “Público”, 15/07]
património abandonado dos Açores
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S.O.S. Açores shared a memory.
Casa Alentejana?
Casa Alentejana?
Sitio conhecido por Mãe de Água
Está na margem de Ribeira Grande.
Construída no inicio do povoamento.…





Casa Alentejana?
Casa Alentejana?
Sitio conhecido por Mãe de Água
Está na margem de Ribeira Grande.
Construída no inicio do povoamento.
Terra de primeira de trigo com muitos algueires.
Raridade! Nunca tinha visto uma casa assim! Desde que estou a percorrer o caminho feito por Doutor Gaspar Frutuoso em 1560. É a primeira casa deste tipo que vejo na ilha de São Miguel Açores. Um exemplar muito bom para um arqueólogo fazer investigação. Não vi uma unica telha no interior desta casa dá para entender que foi sempre coberta de palha durante séculos. Espero que o proprietário se sensibilize que não deve adulterar exemplo: não tapar com cimento toda a estrutura e fazer portas e janelas como era antigamente este belíssimo Patrimônio dos Açores.
Curiosidades: Não tem forno tem uma lareira muito alta (desde do chão até quase a meio da chaminé ( tal como as Alentejanas) para poder por os sarilhos (uma vara com vários paus cruzados para secar chouriços e outros). Tem nos vãos das janelas um quadrado para colocar a candeia. Esta casa bem podia ser estudada pela Universidade dos Açores.








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