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ESCRAVOS DO SÉCULO XXI
NATIONALGEOGRAPHIC.SAPO.PT
O título não é uma metáfora. Falamos mesmo de escravos. Não de seres humanos que vivem como escravos, trabalhando por um salário miserável. Não são também os escravos de há 200 anos.
díli timor, quem quer legendar?
Ceicinha Delcourt
PROJETO PARA CUIDAR DAS BERMAS
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Excelente exemplo de boa gestão das bermas, com espécies melíferas entre Pico da Mafra e Mosteiros e no parque de merendas na freguesia João Bom.
Há uma proposta em votação no Orçamento Participativo dos Açores para expandir este projeto a toda a ilha.
Votem. É bom e é bonito.
Os polinizadores agradecem.
https://op.azores.gov.pt/…/168-instalacao-de-um-campo-de-en…
ISABEL REI E A GUITARRA GALEGA
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Isabel Rei Samartim
O sintagma “guitarra española” não é inocente. Igual que “viola francesa”, “guitarra portuguesa”, “guitarra inglesa”. Todos têm por trás uma dimensão política que não está justificada pela história do instrumento, mas pela vontade de identificação do instrumento com um determinado Poder político. É uma descrição determinada por interesses diferentes dos da musicologia e da música em geral. Qual é, pois, o lugar da guitarra/viola galega nesse contexto social, político e histórico? Quis avançar algo sobre isto na comunicação que apresentei ao IV Simposium EDiSo, no mês de junho.
ISABELREI.COM
Guitarra Galega – Isabel Rei
ASSANGE E O MUNDO CALADO E IMPÁVIDO
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MEDIA E PODER – EQUADOR/REINO UNIDO
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BRASIL.ELPAIS.COM
EL PAÍS tem acesso aos vídeos, áudios e relatórios que confirmam a espionagem a que foi submetido o ciberativista na embaixada do Equador no Reino Unido
NORBERTO ÁVILA E A SUA OBRA EM PRAGA
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O CAFÉ CENTAURO (tríptico dramático de Norberto Ávila) OBJETO DE ESTUDO NA UNIVERSIDADE DE PRAGA
Na sequência do que aqui já foi referido, um grupo de estudantes de Português da Universidade Carolina de Praga, orientado pela atriz e professora Sofia Sousa e com o patrocínio do Instituto Camões, dedicou grande parte do seu tempo e entusiasmo ao estudo linguístico desta obra, daí resultando mesmo um espetáculo. Em 2ª edição, o texto integra o IV volume da coletânea ALGUM TEATRO…
NOVO AVIÃO FEITO DE MACONHA… NO FIM DA VIAGEM PODE FUMÁ-LO
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João Carlos Pijnappel shared a link.
AUSTRALIA E AS ADOÇÕES FORÇADAS, STOLEN GENERATIONS
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Rui Arsenio shared a post.
The distressing reality of forced adoptionImagine being forced to give up a baby for adoption that you wanted to keep.
This was the distressing reality for thousands of Australian women and girls back in the 1950s to 1980s, such was the stigma of having a baby outside of wedlock.
-5:31
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A misteriosa estátua que existia na Ilha do Corvo antes da chegada dos Portugueses
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São cada vez mais as evidências de que alguém terá chegado aos Açores antes dos portugueses…
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LEIA AQUI O QUE ESCREVI EM CHRONICAÇORES
https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2019/07/CRÓNICA-134-a-estatua-do-cavaleiro-do-corvo.pdf
MEMÓRIAS DE GOA E DA INVASÃO
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Maria Do Carmo Amaral shared a link to the group: Pontes Aladas – Leituras d’Oriente e d’Ocidente.
Maria Do Carmo Amaral shared a link.
«CHEFIEI A RESISTÊNCIA EM GOGOLÁ»
Quase 45 anos depois, Armindo Fausto Amaral “volta” à Índia. Em 1961, quando Jawaharlal Nehru invadiu as possessões portuguesas no subcontinente indiano, era ele quem chefiava o posto da PSP em Gogolá, o epicentro da resistência à tomada de Diu. Preso e libertado, acabou a carreira em 1998, já em Portugal, como o mais condecorado elemento da história da PSP. Mas nunca esqueceu o dia em que, à sua frente, começou a tombar o frágil castelo de cartas que era o império português.
Leia mais fazendo o download…https://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2006/08/chefiei_a_resis.html
Quase 45 anos depois, Armindo Fausto Amaral “volta” à Índia. Em 1961, quando Jawaharlal Nehru invadiu as possessões portuguesas no subcontinente indiano, era ele quem chefiava o posto da PSP em Gogolá, o epicentro da resistência à tomada de Diu. Preso e libertado, acabou a carreira em 1998, já em Portugal, como o mais condecorado elemento da história da PSP. Mas nunca esqueceu o dia em que, à sua frente, começou a tombar o frágil castelo de cartas que era o império português.
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Quase 45 anos depois, Armindo Fausto Amaral “volta” à Índia. Em 1961, quando Jawaharlal Nehru invadiu as possessões portuguesas no subcontinente indiano, era ele quem chefiava o posto da PSP em Gogolá, o epicentro da resistência à tomada de Diu. Preso e libertado, acabou a carreira em 1998…
«CHEFIEI A RESISTÊNCIA EM GOGOLÁ»
Quase 45 anos depois, Armindo Fausto Amaral “volta” à Índia. Em 1961, quando Jawaharlal Nehru invadiu as possessões portuguesas no subcontinente indiano, era ele quem chefiava o posto da PSP em Gogolá, o epicentro da resistência à tomada de Diu. Preso e libertado, acabou a carreira em 1998, já em Portugal, como o mais condecorado elemento da história da PSP. Mas nunca esqueceu o dia em que, à sua frente, começou a tombar o frágil castelo de cartas que era o império português.
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