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património ABANDONADO NOS AÇORES5

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Pedro Damião Ponte

Pedro Damião Ponte
Chaminé Mourisca do inicio do povoamento século XV ou XVI?

FECHEI COM UMA CHAVE DE OURO ESTE ANO DE 2018

Foi uma grande surpresa para mim ver esta maravilha que merece ser preservada,e estudada. Não consegui ver o Forno pois o telhado caiu onde ele está. A casa é muito antiga mas a Chaminé parece ser mais tudo indica que seja das primeiras feitas ao ar livre mas preciso ir ver lá dentro. Os Herdeiros estão interessado em manter-la pois querem fazer obras para apartamentos e a Chaminé pode vir a ser uma imagem de marca. O tempo vai falar mais tarde sobre este achado. Tem um grande valor como Patrimônio desta ilha de São Miguel Açores!

Curiosidade: São duas casas cada uma com a sua Chaminé.
A Chaminé redonda é a Mourisca e a outra é como muitas outras tipo Micaelense do século XVIII também o seu valor.

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Comments
  • Silvério Sousa Ha pra e tanta coisa a descobrir ..o pior é que ninguem est serveducado ,,ou nunca foram educados para persercar estas presosidadse, neste caso Parabéns aos donos que TÃO boa intenção têm. …..,,do sistema e do Governo só temos palrradores de meia tigela ..Nao tem feito nada …..preservação de tanto Patrimonlo wue anda pra ao abandono,,,que o diga o amigo Mário Jorge…isto é um grande achado…ouros tomem atenção …. anda aí uns srs que só sebem é de quadrados…

 

PORTUGUESES NA COLÓNIA DE SACRAMENTO Uruguai

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NOTA DO AUTOR DO BLOGUE LEIA MAIS SOBRE ESTE TEMA E COMO O 1º GOV DA AUSTRÁLIA FOI ALMIRANTE DA ARMADA PORTUGUESA NA DEFESA DA COLÓNIA EM
https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1007/CRONICAS-AUSTRAIS-1978-1998-4%C2%AA-ed-2015.pdf (HÁ UM CAPÍTULO DEDICADO AO TEMA)

COLÓNIA DE SACRAMENTO – PRESENÇA PORTUGUESA NO URUGUAI

Fundada em 1680 pelo então governador do Rio de Janeiro, Manuel Lobo, a Colónia de Sacramento, no magnífico e estratégico estuário do rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina, constituiu o avanço estratégico mais importante do império português na América do Sul.
Disputada pelas armas durante quase um século, a cidade- fortaleza mudou de mãos entre portugueses e espanhóis sete vezes, até que em 1777 a sua administração foi entregue a Buenos Aires.
No âmbito do Tratado de Madrid, negociado em 1750 entre Portugal e Espanha para definir as fronteiras dos seus impérios respectivos, Sacramento foi entregue em troca de vastas regiões do centro-norte do Brasil, na bacia amazónica, e também das Filipinas, que Lisboa cedeu então a Madrid.
Mesmo assim, o velho sonho de completar o Brasil dentro das suas “fronteiras naturais” – entre o Amazonas e o Prata, a famosa “Ilha-Brasil” – não morreu aí.No século XIX, já com D. João VI no Brasil, tropas portuguesas tomaram a região e formaram a província Cisplatina, que passou a integrar, a partir de 1816, o Reino Unido de Portugal e do Brasil. Só em 1825, já depois da independência do Brasil, o território foi cedido, ao cabo de numerosos confrontos com as forças locais do general Artigas, para nele se constituir a república do Uruguai – “uma bolinha de algodão colocada entre dois vidros”, na expressão de um diplomata britânico.
Com o patrocínio da Fundação Gulbenkian, têm vindo a ser recuperados inúmeros vestígios da presença portuguesa em Sacramento, sendo hoje possível visitar, além das ruínas da fortaleza que cercava a cidade, das ruínas do convento de São Francico, da Igreja matriz de Sacramento e da Casa do Governador, também um exemplar tipico de uma casa portuguesa entretanto recuperada. Nela estão expostos, entre outros objetos, um escudo português esculpido em pedra, fardas de oficias e um belíssimo estandarte da Marinha Portuguesa da época, bem como alguns objetos decorativos de loiça regional do nosso país.
Quem for ao Uruguai – país sereno – não deixe de visitar estes testemunhos do passado imperial português. A todos um Excelente 2019!

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Mulher, portuguesa e agora também cientista-astronauta – a primeira

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Já lá vão alguns anos desde que Ana Pires levantou os pés da terra. Foi das rochas até à paixão pelo espaço e chegou à NASA.

Source: Mulher, portuguesa e agora também cientista-astronauta – a primeira

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OLIVENÇA É PORTUGUESA

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Manuel Miragaia Doldán shared a link.

5 hrs

http://www.rtp.pt/noticias/pais/portugal-continua-a-nao-reconhecer-soberania-espanhola-em-olivenca_v769789?fbclid=IwAR2aOn_yLzGR5eJ9Sj1an1PNrag9FYLtVnbPQ76Pj_aA0pDZ05LIF31OrU8

A paradisíaca aldeia portuguesa onde apenas vive uma pessoa | VortexMag

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No extremo norte do país, por entre montanhas e vales, há uma aldeia onde apenas vive um resistente. Descubra Val de Poldros, a aldeia de um homem só.

Vale de Poldros

Source: A paradisíaca aldeia portuguesa onde apenas vive uma pessoa | VortexMag

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PDL ANTIGAMENTE 1948

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Mário Jorge Pacheco shared an album: Avenida Marginal.

52 mins

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Ponta Delgada Antigamente added 82 new photos to the album Avenida Marginal.

A primeira pedra da obra de aterro para dar origem à Avenida Marginal de Ponta Delgada foi em 28 de Maio de 1948.
O início das obras foram a 30 de Junho do mesmo ano e a conclusão das mesmas em 1952.

A construção da Avenida Infante D. Henrique em 1952 prolongou-se até a zona marítima ter transformado a cidade, nos anos 90, abrindo novas vistas do mar e escondendo os portos originais de São Francisco, Caldeira da Ribeira de Valverde e Calheta de Pedro Teive, profundamente ligados à história da ilha. A longa avenida, que flanqueia o porto e o mar, define o perfil da cidade. Reflecte também o seu dinamismo e habilidade de se adaptar ao passar do tempo. Esta avenida é, também, a principal entrada numa cidade construída através de mais de cinco séculos de história, com preciosos testemunhos do seu passado histórico. Ponta Delgada é uma cidade multi-facetada na qual a tradição vive lado a lado com a modernidade e cosmopolitismo, e a sadia tranquilidade da vida Açoriana.

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Ponta Delgada Antigamente added 82 new photos to the album Avenida Marginal.

A primeira pedra da obra de aterro para dar origem à Avenida Marginal de Ponta Delgada foi em 28 de Maio de 1948.
O início das obras foram a 30 de Junho do mesmo ano e a conclusão das mesmas em 1952.

A construção da Avenida Infante D. Henrique em 1952 prolongou-se até a zona marítima ter transformado a cidade, nos anos 90, abrindo novas vistas do mar e escondendo os portos originais de São Francisco, Caldeira da Ribeira de Valverde e Calheta de Pedro Teive, profundamente ligados à história da ilha. A longa avenida, que flanqueia o porto e o mar, define o perfil da cidade. Reflecte também o seu dinamismo e habilidade de se adaptar ao passar do tempo. Esta avenida é, também, a principal entrada numa cidade construída através de mais de cinco séculos de história, com preciosos testemunhos do seu passado histórico. Ponta Delgada é uma cidade multi-facetada na qual a tradição vive lado a lado com a modernidade e cosmopolitismo, e a sadia tranquilidade da vida Açoriana.