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Victor Hugo Sarabando shared a post.
Talvez de perfil? Não acham?

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Doravante o VAR – o célebre video árbitro vai ser aplicado na vida real
Haja cartões vermelhos!
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Ainda nos queixamos das nossas subidas aqui, nada a comparar
Amusing Earth is with Sneha Chaudhry.
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sobre futebol e copa não me manifesto, porque não entendo e não acompanho. mas me permitam essa: achei bonitinha!
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The Hoffmann was made in Germany right after the war by one M. Hoffmann, a man no one seems to know much about. I’m not entirely sold on the idea he was a human…
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O artigo de #MiguelSousaTavares sobre os professores é tudo menos polémico. O tom grosseiro das suas palavras fazem adivinhar que foi escrito ao sabor de canecas de cerveja, a altas horas da noite, num canto triste de uma mesa de pub. São evidentes a confusão de ideias, a distorção de informação, a ignorância disfarçada pela presunção da opinião. Está indignado com a ‘contestação dos professores’ aos quais, diz ele, os sucessivos governos fizeram todas as vontades. Está indignado com as condições físicas excelentes das escolas portuguesas, onde se gastaram milhares de milhões de euros, ‘dotámos todas as escolas não apenas de ar condicionado mas também de relvados sintéticos e de uma quantidade de mordomias (…)’. Mistura incompreensivelmente os professores com a polémica em torno do museu das Descobertas, os movimentos feministas e o LGBT (isso deve ter sido por volta das 4 da manhã, já com o cérebro fritado). Diz que o alargamento da escolaridade obrigatória foi por causa dos professores, para ‘encaixar’ professores nos quadros… Diz que se diminuiu o número de alunos por turma (onde? onde??? -pergunto eu). Diz que se integram professores no quadro sem concurso público (deve estar-se a lembrar do primo que é professor numa privada?). Diz que se criou o ‘horário zero’ como regalia para os professores cansados (esta pérola de fidedigna informação deve ter ido buscar à tia velha que por sua vez ouviu essa expressão na cabeleireira). Diz ainda que são os professores que fazem os programas, os horários, etc…. Tudo isto sob a chancela do jornal #EXPRESSO e do seu diretor, #PedroSantosGuerreiro.
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Naquele mês de junho soou na Ulha a Soidade de Avelina Valladares. Em junho deste ano voltou a soar em Compostela. Música fidalga do campo que chega à cidade como prenúncio do verão.
Soidade: http://www.isabelrei.com/index.php/audios
Obra para guitarra compostela pela intelectual, poeta e música galega
Avelina Valladares (Vilancosta, 1825-1902):
Gravada o dia 8 de março de 2016 na Moninha (Ames) em honor às mulheres que trabalham e vivem sozinhas.
Foi publicada no Cancioneiro de Marcial Valladares (Dos Acordes, 2010).
Música manuscrita em dous cadernos para guitarra do século XIX achada na ilha da Madeira, gravada em 2013 com o patrocínio do Governo Regional da Madeira. Contém 41 peças de vários autores madeirenses como Manuel J. Monteiro Cabral e Cândido Drumond de Vasconcelos (1846), ademais de peças anónimas e de autores como o italiano Ermenegildo Carosio (1866-1928).
Dança Pastoril – Manuscrito Madeira
Primi Passi – E. Carosio – Manuscrito Madeira
Ária com Explicações – Var. 3 – Manuscrito Madeira
Ária com Explicações – Var. 4 – Manuscrito Madeira
Polca Mazurca – M.J.M. Cabral – Manuscrito Madeira
Bolero Sevilhano – Manuscrito Madeira
Valsa para braguinha – Drumond de Vasconcellos
Jornal da Madeira 5 agosto 2013
Música atualmente publicada no CD A Viola no Século XIX: Música de Salão na Madeira (2014)
Seis canções para um neno que nasce (1993) – L. Eugénio Santos Sequeiros
Suite L’Infidèle – Silvius L. Weiss