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seja um portão, uma casa ou uma mansão tudo aqui nos Açores é votado ao abandono em nome de falso progresso…e o povo cala, o povo consente, por náo ser formado nem bem informado….Chrys Chrystello
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seja um portão, uma casa ou uma mansão tudo aqui nos Açores é votado ao abandono em nome de falso progresso…e o povo cala, o povo consente, por náo ser formado nem bem informado….Chrys Chrystello
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“O maior desfile militar em democracia sai hoje à rua”
Leio este título e não posso deixar de me sentir invadido por um sentimento de vergonha como Português que sou!
Não pelo desfile, obviamente, mas porque penso em todos aqueles que, na Guiné, Angola e Moçambique, (para citar apenas estes), filhos dessas terras benditas, juraram bandeira como eu, juraram a Bandeira Portuguesa, e depois foram abandonados à sua infeliz “sorte”.
Esses, que na Guiné me orgulho desmedidamente ter comandado, mais do que comandado, ter lutado lado a lado, e que o Estado Português e as próprias Forças Armadas naquele tempo, abandonaram, (e ainda abandonam), para serem na sua maior parte fuzilados pelos “novos senhores”.
Mas envergonho-me também como Português, porque este desfile é uma afronta a quantos combatentes da Guerra do Ultramar vivem pelas ruas, abandonados, sem “eira nem beira”, porque este mesmo Estado e estas mesmas Forças Armadas olham para eles com desdém, ou mais do que isso, como um sentimento incrível de que preferiam que eles, nós, não existíssemos.
E, se o Governo nada faz por eles, o que dizer dum tal Presidente da República que se permite assistir a tudo isto sem uma preocupação sequer por aqueles que, tendo dado tudo das suas vidas por Portugal, sofrem agora o desprezo de quem em Portugal manda, e manda apenas, porque governar é outra coisa bem diferente.
Aos meus camaradas de armas, daqui e dalém mar, o meu abraço apertado, sentido e envergonhado deste vosso camarada de armas.
Aos que morreram, sejam eles quais forem, até aqueles que eram ao tempo nossos inimigos, o meu infinito orgulho.
Fomos bem melhores do que estes que agora não nos conhecem, que agora não nos reconhecem!
.
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Marinha Grande, 4 de Novembro de 2018
Joaquim Mexia Alves
“O maior desfile militar em democracia sai hoje à rua”
Leio este título e não posso deixar de me sentir invadido por um sentimento de vergonha como Português que sou!
Não pelo desfile, obviamente, mas porque penso em todos aqueles que, na Guiné, Angola e Moçambique, (para citar apenas estes), filhos dessas terras benditas, juraram bandeira como eu, juraram a Bandeira Portuguesa, e depois foram abandonados à sua infeliz “sorte”.
Esses, que na Guiné me orgulho desmedidamente ter comandado, mais do que comandado, ter lutado lado a lado, e que o Estado Português e as próprias Forças Armadas naquele tempo, abandonaram, (e ainda abandonam), para serem na sua maior parte fuzilados pelos “novos senhores”.
Mas envergonho-me também como Português, porque este desfile é uma afronta a quantos combatentes da Guerra do Ultramar vivem pelas ruas, abandonados, sem “eira nem beira”, porque este mesmo Estado e estas mesmas Forças Armadas olham para eles com desdém, ou mais do que isso, como um sentimento incrível de que preferiam que eles, nós, não existíssemos.
E, se o Governo nada faz por eles, o que dizer dum tal Presidente da República que se permite assistir a tudo isto sem uma preocupação sequer por aqueles que, tendo dado tudo das suas vidas por Portugal, sofrem agora o desprezo de quem em Portugal manda, e manda apenas, porque governar é outra coisa bem diferente.
Aos meus camaradas de armas, daqui e dalém mar, o meu abraço apertado, sentido e envergonhado deste vosso camarada de armas.
Aos que morreram, sejam eles quais forem, até aqueles que eram ao tempo nossos inimigos, o meu infinito orgulho.
Fomos bem melhores do que estes que agora não nos conhecem, que agora não nos reconhecem!
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Marinha Grande, 4 de Novembro de 2018
Joaquim Mexia Alves
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” Knowing Marius’s story is to understand how racism was made in France.” Marius Kaloïe is 21 when he is exhibited in a human zoo, at the jardin d ‘ of in 1931. Here is his story.
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Comboios suprimidos, atrasados ou cheios de passageiros – são muitos os problemas que tem de enfrentar quem usa o transporte ferroviário. A CP diz que não tem material circulante suficiente mas a SIC encontrou locomotivas e carruagens abandonadas nas linhas, sem manutenção, que poderiam fazer toda a diferença.
Source: SIC Notícias | As locomotivas e carruagens abandonadas na ferrovia portuguesa
https://sicnoticias.pt/pais/2018-11-05-As-locomotivas-e-carruagens-abandonadas-na-ferrovia-portuguesa
Investigação SIC
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Partilha-se reportagem de Rolando Santos sobre bombas atómicas que foram armazenadas nos Açores.
Pelos vistos andámos a dormir lado a lado com bombas atómicas, convencidos que este era “um cantinho do céu”.
“Numa altura em que Cabo Verde abre a porta à influência americana no Atlântico Sul, a investigação da TVI tem dado conta de como a Base das Lajes foi estratégica para os interesses das várias administrações americanas. A Base das Lajes albergou pelo menos 32 bombas atómicas durante grande parte da Guerra Fria.
A explosão de uma só dessas armas no centro de Lisboa mataria cerca de 16 mil pessoas imediatamente. E muitas mais depois, por causa da radiação. As bombas serviriam para atacar submarinos soviéticos em caso de conflito.
A quarta parte da série de reportagens Lajes Confidencial mostra ainda que a base na Ilha Terceira teve um papel importante nos planos norte-americanos para uma guerra nuclear.”.
Partilha-se reportagem de Rolando Santos sobre bombas atómicas que foram armazenadas nos Açores.
Pelos vistos andámos a dormir lado a lado com bombas atómicas, convencidos que este era “um cantinho do céu”.
“Numa altura em que Cabo Verde abre a porta à influência americana no Atlântico Sul, a investigação da TVI tem dado conta de como a Base das Lajes foi estratégica para os interesses das várias administrações americanas. A Base das Lajes albergou pelo menos 32 bombas atómicas durante grande parte da Guerra Fria.
A explosão de uma só dessas armas no centro de Lisboa mataria cerca de 16 mil pessoas imediatamente. E muitas mais depois, por causa da radiação. As bombas serviriam para atacar submarinos soviéticos em caso de conflito.
A quarta parte da série de reportagens Lajes Confidencial mostra ainda que a base na Ilha Terceira teve um papel importante nos planos norte-americanos para uma guerra nuclear.”.
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