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Rosa Horta Carrascalao shared a video.
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E o que é certo é que milhões de infelizes acreditam nestes safados !!!!!! A natureza humana é muito estranha !!! Evangélicos e IURDs da treta. Vivendo na abastança à conta dos desgraçados a quem lavam o cérebro.
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This flight attendant would have got a standing ovation if the seatbelt sign wasn’t lit! 😂😂
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EM NOVEMBRO DE 2019 AINDA NADA ESTÁ FEITO
Pages from Diário dos Açores 31-10-2018
LER AQUI https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2018/11/Pages-from-Dia%CC%81rio-dos-Ac%CC%A7ores-31-10-2018.pdf
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Era assim no tempo do estado novo, tempos que muitos têm saudades.
Nasci no Fascismo e tenho memória!
“Ai que naquele tempo é que era bom. Fome com fartura, barracas em vez de casas, ranho e pés descalços. Ai que naquele tempo é que era bom. Pobretes e alegretes e a política era o trabalho, de sol a sol, de criança a velho. Férias fora de casa eram um luxo e, praia, talvez uma vez por ano, à Cruz Quebrada, quebrada pelo mau cheiro do Jamor e as fezes a boiar no mar. Ai que naquele tempo é que era bom. O reviralho andava escondido, não tinha a nefasta liberdade de que se goza agora, eram presos, torturados, mortos. Ai que naquele tempo é que era bom. Reinava a calma por todo o País. Comíamos e calávamos. Davamos a outra face, como bons cristãos. Não perdíamos a missa de domingo, procissões, catequese, comunhões, crismas, celebrações eucarísticas. Ai que naquele tempo é que era bom. O único canal de televisão não passava as indecências que agora se vêem por aí. As prostitutas eram discretas, os homossexuais inexistentes neste país de marialvas e de bons chefes-de-família. Ai que naquele tempo é que era bom. Pedíamos na Junta atestados de pobreza para sobreviver. Vivíamos da caridade das madamas dos chás-canasta e dos saraus de beneficência. Éramos calhaus sem vontade nem voz, moiros de trabalho, carne para canhão em guerras que não eram nossas. Eram tão bons aqueles tempos de pão e azeitonas, carne nem vê-la, bacalhau a pataco em dia de festa, copos de três para enganar o estômago e a vida. Tão bons que eram.”
NÃO! FASCISMO NUNCA MAIS!
Via Manuel Cruz
Foto de Sérgio Valente
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MARIA GUINOT (1945-2018)
«Às vezes sou o tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão»
Maria, companheira… o único dueto que fizemos e em que trocámos de cantigas e as misturámos cantando ao vivo, correu tão bem… que um dia destes teremos que repetir a graça.
Fica combinado! Beijo!
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(E agora, quem activamente te boicotou e desprezou e esqueceu… vai aparecer a chorar baba e ranho…)
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Bangkok, Tailândia: Pense num trânsito caótico e que funciona. Atreva-se a dirigir lá… Saiba mais no blog: https://goo.gl/3uyWoH
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Até os Santos fogem da igreja
Bollard Virgin Mary D: