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Porto Comercial das Lages das Flores
Vídeo de João Nicolau.
Obrigado pelo contributo.
Aconselhamos a que, a partir de agora, se mantenham afastados das zonas costeiras ou das zonas altas. Prevê-se um agravamento significativo esta tarde e a segurança deve ser preservada acima de tudo.
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A República das tampinhas…🤣
A República das tampinhas…🤣
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Mesa redonda na Escola Cardeal Costa Nunes com Dom Ximenes Belo, Norberto Ávila, Maria João Ruivo, Manuel Tomaz e Chrys Chrystelo (moderação de Pedro Paulo Câmara) Relacionado
Source: Madalena, ilha do Pico: Colóquios da Lusofonia – Joel Neto
Mesa redonda na Escola Cardeal Costa Nunes com Dom Ximenes Belo, Norberto Ávila, Maria João Ruivo, Manuel Tomaz e Chrys Chrystelo (moderação de Pedro Paulo Câmara)
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Nova ponte na zona ocidental da capital de Timor-Leste abre ao público
http://noticias.sapo.tl/portugues/info/artigo/1527080.html
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A teoria da conspiração dos Médias!
Até usam oTrabalho Infantil!
E depois não digam que não os avisei…💣
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Partilha-se aqui, as opiniões dos doutores Artur Lima e Clélio Meneses , publicadas no jornal Diário Insular sobre as posições da Câmara Municipal da Praia da Vitória, referentes o meu artigo de opinião que dará processo cível com pedido de indemnização de 250 000 euros.
Agradeço a consideração e apoio dos seus autores.
Partilho-os aqui porque há quem o tenha solicitado, neste grupo de amigos virtuais que visitam este espaço pessoal e virtual.
A imagem é mais uma vez, pura coincidência, por me ter lembrado que há um Centro que tem um nome que “rima” com liberdade.
Artigo de Opinião de Artur Lima. "A Câmara Municipal da Praia da Vitória prepara-se para mover um processo cível contra o Professor Félix Rodrigues, exigindo-lhe um "valor meramente simbólico" de 250 mil euros por danos patrimoniais à Praia Ambiente e por danos não patrimoniais à Praia da Vitória. É caso para dizermos que regressamos ao tempo da inquisição e da censura, onde as pessoas são perseguidas por exprimir, em liberdade, a sua opinião. Esta tomada de posição do presidente Tibério Dinis serve não só para desviar as atenções dos reais problemas da Praia da Vitória, como também para silenciar, calar e oprimir a voz do Professor Félix Rodrigues, muito incómoda para o poder vigente. Tibério Dinis já duvidou que a contaminação da ilha Terceira fosse o maior passivo ambiental dos Açores e alegou que o maior problema da água na Praia da Vitória não tem a ver com a presença militar norte-americana nas Lajes. Agora, numa tentativa angustiante de pagar a dívida da Câmara, vem exigir 250 mil euros ao cidadão que tem denunciado este gravíssimo problema ambiental que prejudica a saúde dos praienses. Félix Rodrigues não precisa da política para cumprir o seu dever cívico de forma convicta e determinada. No problema da contaminação como em tantos outros, exerce o seu papel de cientista, formulando questões que precisam de resposta. Pena que Tibério Dinis não coloque questões, mas apenas assuma uma postura totalmente déspota. Passadas quatro décadas de autonomia, é inacreditável que um município que se rege pelo socialismo faça recordar os tempos do lápis azul, o velho regime e a perseguição pidesca. Vá lá que já não existe a fogueira da inquisição ou a guilhotina, senão...".
Artigo de opinião de Clélio Meneses. "A seca deste Verão deixou a água dos poços, tanques e cisternas a tocar no fundo. A falta de valores e valor para o exercício de responsabilidades políticas vai fazendo o mesmo à credibilidade de alguns políticos. Não tendo qualquer relação de proximidade com o Prof. Félix Rodrigues, tenho consideração e apreço pela forma fundamentada, séria, livre e corajosa como expõe os seus pensamentos e conhecimentos, trazendo ao debate público assuntos tão pertinentes quanto, muitas vezes, inconvenientes. Percebo que quem não admita a liberdade na sua mais íntima dimensão tenha dificuldade em aceitar a postura interventiva de quem, reiteradamente, expõe e se expõe por causas colectivas sem disso retirar proveito pessoal, conforme acontece com muitos dos intervenientes públicos do nosso tempo e espaço. Por isso, o recente anúncio/ameaça da Câmara Municipal da Praia da Vitória de processar o referido cidadão pedindo uma indemnização no valor de 250.000,00€, produz em mim uma sensação de indignação e "vergonha". Processar alguém pela afirmação da liberdade, pela partilha de informação, pela ousadia de estudar, divulgar e alertar a sociedade para assuntos essenciais ao seu desenvolvimento e qualidade de vida, dispondo-se ao contraditório e à diferença de entendimentos e perspectivas é do mais baixo que tenho visto na vida pública desta terra. É verdade que o município da Praia da Vitória não tem vivido os melhores dias, em resultado da "ressaca" de uma governação populista, esbanjadora e sem critério que deixou o concelho em situação de penúria financeira e a cidade em processo de desvalorização e falta de dinâmicas e soluções. É verdade que a edilidade sente a necessidade de encontrar focos de distracção dos reais problemas dos praienses e descobrir filões de culpa com que pretendem esconder as suas. É verdade que o executivo camarário desespera por encontrar financiamento para pagar dívidas e promessas eleitorais. Mas, nada disso justifica processar quem não teve qualquer acto ofensivo da honra, da dignidade ou dos superiores interesses de quem quer que seja. Em todos os seus escritos, o Professor Félix Rodrigues mantém um nível de lisura, respeito e concentração na divulgação minuciosa de fundamentos científicos que contrasta com o modo superficial e confrontante com que muitos se manifestam. Sem entrar na discussão jurídica do assunto, sobre os fundamentos - ou falta deles - para intentar uma acção cível nos termos anunciados, nomeadamente, sobre a existência ou não de efectivos e quantificados prejuízos sofridos e dos alegados nexos de causalidade entre estes e qualquer conduta do cidadão processado, sinto a necessidade de expressar o meu público repúdio por este acto de desrespeito pela liberdade e pelo rigoroso estudo e debate científico das questões. Tal decisão persecutória só pode resultar da falta de vivência ou conhecimento da ditadura e, infelizmente, da deficiente convivência com a democracia. Pelo exemplo em causa, agora só resta esperar pelas sucessivas acções com que o Município da Praia da Vitória vai presentear todos quantos manifestem opiniões contrárias à dominante e perceber se existirá a mesma coragem para processar todos quantos com actos concretos prejudicaram efectivamente os praienses, nomeadamente aqueles que colocaram a Praia da Vitória no descalabro financeiro que o Tribunal de Contas já denunciou. Por tudo isto, só desejo que, perante a seca e os seus efeitos, não surja nenhum furacão que varra tudo e nos faça, colectivamente, começar do fundo..."
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Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo declara que o ex-presidente foi morto em um complô do governo militar
Source: Após 37 anos, a morte do ex-presidente Kubitschek é considerada homicídio | Brasil | EL PAÍS Brasil