não compre drogas, coma peixe em Seattle

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para os que dizerm mal comparem com 1960…

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Raquel Guimarães shared a post.

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recorde como Portugal evoluiu desde 1960, o primeiro ano de que dispomos de estatísticas, num conjunto de indicadores. E aprofunde a sua análise através de mais indicadores:

Pordata

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poluição DURBAN SA

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Luis F Henriques shared a post to the group: Os Amigos do conhecimento.

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Arte, Filosofía, Historia y Poesía

Port of Durban (South Africa)
Last Friday.

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Anarquia criativa: a Língua Portuguesa antes da ortografia  – Portal Vermelho

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Coraçom, coraçon, corason. Hoje, parece impensável que essas três formas de escrever a palavra “coração” já tenham sido simultaneamente reconhecidas. Mas havia uma época – antes que as convenções ortográficas viessem “colocar ordem” na Língua Portuguesa – em que elas não apenas existiam como conviviam harmoniosamente em textos de estudiosos, poetas e nobres.

Source: Anarquia criativa: a Língua Portuguesa antes da ortografia – Portal Vermelho

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mais uma milagrosa cura para a cegueira

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Marreco Palma

Olha só,encontraram a cura pra cegueira!!!

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o lítio que nos vai enriquecer destruindo

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ZAP.AEIOU.PT
Para incentivar a exploração mineira de lítio em Portugal, o Governo vai partilhar os lucros do “negócio” com as Câmaras…
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novidade importante da aviação – extraordinária notícia tecnológica

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uma nova igreja como deve ser (John Cleese)

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Gustaaf Robert van Manen shared a video.

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Films For Action

Comedian John Cleese is taking advantage of the huge tax breaks given to churches by founding a new one – The Church of JC Capitalist. Praise be the almighty $.

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todo o soldado precisa de um bom sargento

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João Filipe Gonçalves Tolentino shared a post.

 

Just now

🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Marcos Peres

A importância de um SGT na equipe !!! 👇😎

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JOEL NETO POR VICTOR RUI DORES

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Primeira recensão a «A Vida no Campo: Os Anos da Maturidade (vol. II)». Já em publicação pela generalidade dos jornais açorianos e da diáspora, com assinatura de Victor Rui Dores:

«Estamos perante a mesma fluidez e frescura narrativas que despertam em nós o tal “plaisir du texte” de que falava Roland Barthes. (…) Joel Neto disseca a sua alma – como Vernet agarrado ao mastro do navio para estudar a tempestade. (…) A impressão digital do seu autor: um apego à transitoriedade dos dias e um amor incondicional à terra.»

«Na sua urbana ruralidade e com música de jazz em fundo, Joel Neto está atento às sementeiras, colhe os frutos da terra, assiste ao crescimento dos castanheiros, das laranjeiras, dos metrosíderos, das araucárias. (…) Um escritor telúrico e sensorial que lança olhares muito humanos às pessoas que o rodeiam e que já foram ou hão-de vir a ser personagens nos seus livros de ficção.»

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(VERSÃO COMPLETA)

«A Vida no Campo: Os Anos da Maturidade (vol. II)», de Joel Neto

“Eis o que viver no campo nos traz: a paisagem ganha nome.” (pág. 129)

Já velho, cansado e descrente dos homens, Alexandre Herculano (1810-1877) deixou um dia Lisboa (“cidade de muitas e desvairadas gentes”) e recolheu-se à vida no campo: fez-se lavrador na sua Quinta de Vale de Lobos e, durante os dez anos que antecederam a sua morte, plantou vinhas e olivais e ali redigiu parte das suas mais importantes obras.
Num outro milénio, e por motivos e motivações totalmente diferentes, o ainda jovem escritor Joel Neto também um dia deixou a capital, e, instalando-se num lugar que é seu, escolheu os Dois Caminhos, freguesia da Terra Chã, ilha Terceira, para trabalhar a escrita e a terra, tarefas que vai cumprindo com igual empenho e rigor.
Estamos na presença de um autor que vive para escrever e escreve para viver – rodeado de uma paisagem que se humaniza e na companhia de Catarina, sua amada, e de dois canídeos que são gente: Melville e Jasmim.
Com efeito, em «A Vida no Campo: Os anos da Maturidade, vol. II», (Cultura Editora, 2019) está a impressão digital do seu autor: um apego à transitoriedade dos dias e um amor incondicional à terra. Terra que ele planta e a que dá vida, pois que conhece os seus segredos e significados interiores. E ao longo das quatro estações (que pontuam e dividem o livro em capítulos), monda e roça, trata do seu jardim, cuida do seu quintal, prepara o seu pomar e (re)ergue muros de pedra – sempre com a preciosa ajuda do Chico, do Fábio, do Francisco, do Primo, do Sr. Francisco e outros amigos.
Na sua urbana ruralidade e com música de jazz em fundo, Joel Neto está atento às sementeiras, colhe os frutos da terra, assiste ao crescimento dos castanheiros, das laranjeiras, dos metrosíderos, das araucárias… E delicia-se com os cheiros e os aromas das rosas, das magnólias e das buganvílias, (d)escrevendo tudo isto por ser observador infatigável do real e escritor telúrico de agudíssima sensibilidade.
Um escritor telúrico e sensorial que lança olhares muito humanos às pessoas que o rodeiam e que já foram ou hão-de vir a ser personagens nos seus livros de ficção a haver. Tal como em «A Vida no Campo (vol. I, 2016), estamos perante a mesma fluidez e frescura narrativas que despertam em nós o tal “plaisir du texte” de que falava Roland Barthes. (A propósito, é de antologia o texto sobre o tabaco, págs. 148 a 151).
Mas a vida no campo não é só sombra e recolhimento, deleite e aconchego. É também inquietação, reflexão profunda, evocação (de gente que entretanto vai falecendo, por exemplo), memórias, registo (íntimo e intimista) de ideias, pontos de vista, emoções, sentimentos, opiniões, interrogações e reacções relativamente a pessoas, coisas e acontecimentos, dentro e fora dos Açores.
Nas 220 páginas do livro, Joel Neto disseca a sua alma – como Vernet agarrado ao mastro do navio para estudar a tempestade. Vivendo numa ilha, este escritor questiona ainda e sempre: como é possível caber tanto mundo em tão pouca geografia?
VICTOR RUI DORES

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