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Colonial Australia’s foundation is stained with the profits of British slavery | Paul Daley | World news | The Guardian
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A dive into the hidden histories of Australia’s early settlers shows the country wasn’t just built on the sheep’s back
morreu um timorense de corpo e alma AMILCAR DIAS (marido da Pascoela Barreto)
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CERIMÓNIAS FÚNEBRES DO QUERIDO MAUN AMÍLCAR DIAS
O velório do Amílcar será amanhã a partir das 17h na igreja S.João de Deus ( Praça de Londres) e a missa será na segunda, às 13h30m no mesmo local, o corpo depois seguirá para o crematório do Cemitério dos Olivais. Muito Obrigado.
(peço que partilhem para difusão máxima, muito obrigada)
Daniel Braga
Um dia muito triste . Acabei de receber a notícia do desaparecimento do Amilcar Dias, marido da Pascoela Barreto. Paz à sua alma!Na Ásia é diferente (Vietname)
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Isa Agosto shared a video to the group: Liberta a expressão.
Isa Agosto shared a video.
😁
-0:36520,005 Views😁
-0:05128,196 Viewsainda o caso das autarquias vs cientistas
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Partilha-se parte do artigo do Diário de Notícias, onde chego à conclusão que não é só a Câmara Municipal da Praia da Vitória, mas é também o Partido Socialista que entende que eu, e a ciência, devem ser levadas a tribunal e a pagar 250 000 euros. Se eu estiver errado, devo pagar, mas se a ciência não estiver feita, quem pagará? Nunca pensei que um partido, históricamente defensor da liberdade, fosse creacionista e chegasse ao ponto de querer que um tribunal julgue se afirmações “têm ou não têm sustentação científica suficiente”. Não lhes basta ter alguma razão ou dúvida, tem que ser suficiente, como se a verdade absoluta alguma vez tivesse existido, mesmos nas ciências mais duras. Se não é ciência que está em causa, onde anda a liberdade de expressão?
A imagem é de uma situação semelhante, de contaminação escondida durante décadas, que ocorreu no Japão e a manifestação ocorreu em Okinawa. E que tal se lessem alguma coisa sobre esse e outros problemas semelhantes que ocorrem, especialmente, nos Estados Unidos.
A postura é exclusivamente socialista, pois o voto de protesto foi aprovado pelo BE, CDS, PCP, PPM e PSD, mas rejeitado pela maioria do PS, o que implica que o Governo também concorda com isso. Não é uma coisa de direita ou esquerda, é uma coisa, até agora, exclusiva dos socialistas açorianos, mas não significa que não cresça para outros níveis.“A maioria socialista chumbou, por outro lado, um outro voto de protesto apresentado pelo CDS, contra a atitude “persecutória” da Câmara Municipal da Praia da Vitória, na ilha Terceira, que apresentou uma queixa em tribunal contra o investigador Félix Rodrigues, por alegada “difamação” a propósito de denúncias sobre a contaminação de aquíferos na ilha Terceira.
“A cobardia política de Tibério Diniz [autarca socialista da Praia da Vitória] fica bem desmontada na perseguição que faz a um cidadão honrado, da sua terra, um cientista reconhecido, regionalmente, nacionalmente e internacionalmente”, apontou o dirigente centrista Artur Lima, acusando a autarquia de ter uma atitude “pidesca”.
Mas André Bradford, líder parlamentar socialista, entende que a queixa apresentada pelo autarca socialista da Praia da Vitória, não tem nada de persecutório, uma vez que a lei lhe confere essa possibilidade.
“O PS percebe que assiste à Câmara Municipal da Praia da Vitória o direito de exercer a prorrogativa de perguntar ao tribunal se não concorda que as opiniões manifestadas não têm sustentação científica suficiente e prejudicam a imagem do concelho da Praia e os praienses”, esclareceu o dirigente socialista, considerando que “não há aqui nada de pidesco” ou “antidemocrático”.
O voto de protesto do CDS acabou chumbado, apenas com os votos contra do Partido Socialista, apesar do apoio dos restantes partidos com assento parlamentar (PSD, BE, PCP e PPM).”.
vindimas de há sessenta anos.
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AS VINDIMAS
Texto de Manuel Azevedo
Se quase todos tinham adegas, possuiam, também, vinhas, maiores ou menores, que davam para fazer vinho para todo o ano e para a matança. Se era pouco, condutava-se, o mesmo é dizer: bebia-se menos. Não interessava, mas sim a folia pegada que se fazia. Folia não queria dizer que não houvesse trabalho que a apanha da uva sempre traz. Esse labor começava com o lavar dos cestos no porto da Prainha, o tal que fica na melhor baía do Pico. Era melhor ali porque, assim, se obviava a falta de água doce que atinge o Pico, cronicamente. É uma tradicional ilha seca. Lavar as barricas para pôr o vinho e lavar outros utensílios que se usavam naquela faina, era imperioso para que tudo estivesse preparado, a tempo. As barricas não só eram lavadas, mas também desinfetadas com uma mecha de enxofre. Estavam, assim, preparadas para receber o vinho e a saúde dos consumidores precavida. Preparadas, preparadas, não: havia que acautelar qualquer derrame, por isso se retocavam os arcos com a raiva e o martelo para que o vinho não caísse no chão, todo coberto com rama de pinheiro, renovada a cada ano. Por esse retoque passavam, também, os balseiros, toneis e “adornas” e outros. De vez em quando, tinha-se de fazer vasilhame novo e entrava em ação o tanoeiro.
Depois desta preparação, vinham, então, as vindimas. Festa e mais festa, apesar do trabalho que o mês de setembro, ainda quente provoca nas pessoas que, mesmo com chapéu de palha, ficavam todas suadas. Em direção ao Caminho do Meio, desciam todos da freguesia para, em clima bom, fazerem as vindimas que duravam um bom par de semanas, pois a uva não amadurecia toda ao mesmo tempo: aquela que ficava mais perto do mar amadurecia mais depressa. E alguns tinham vinhas mais para cima, até em cima de maroiços. Isto é que se chamava aproveitar o espaço.
Meu pai também tinha muitas e grandes vinhas daí que, para além dos costumeiros, fossem muitos e muitas para ajudar (as mulheres também iam e trabalhavam como homens), alguns para pagar favores.
Depois de tudo isto, ala para as vinhas! Agachados, junto às videiras grupos de pessoas deitavam os cachos em cestos de asa que, de quando em vez, depois de cheios, eram despejados em cestos maiores feitos na vertical, ao contrário de outros, em alguns lugares, que eram feitos na horizontal, de modo que podiam ser transportados à cabeça, protegida com rodilhas para não dar cabo do casco. Às vezes, os bagos verdes eram enviados aos outros. Alguns davam o cavaco e outros não se importavam, levando o gesto na brincadeira. Todo o dia a vindimar, só com a interrupção para almoço que, as mais das vezes, era feito à sombra duma parede. E toca a vindimar! De vez em quando, descansava-se, aproveitando os fumadores para matarem o vício. Ao fim da tarde, era preciso acarretar os cestos para a adega, porque não havia carros, nem sequer caminhos. Tinha de ser às costas. “Acaculados” os cestos grandes deviam ser muito pesados. Desta tarefa se encarregavam os mais fortes. Quantas vezes, bebido um trago e um fôlego de água, voltavam à vinha a buscar mais um. De equilíbrio se precisava. É que aqueles pesados, aliviados com um bordão que debaixo do cesto vinha até ao braço para segurança. O outro braço ajustava-se à borda do cesto. Era mesmo precisa muita segurança porque aquela gente caminhava por um chão coberto de “borgalhau”. Como passavam grandes portais? Nunca se ouviu dizer que alguém tivesse caído. Chegados, tomavam outro trago e bebiam mais um fôlego de água, tirada do tanque, ali ao lado, num balde de zinco donde bebiam todos. E a sede era muita! Não podia ser só vinho, pois havia mais cestos para transportar. Ala para a vinha! Ao fim da tarde, quando toda a uva tinha sido acarretada, os homens dedicavam-se a esbagoar os cachos e as mulheres iam para a cozinha ajudar minha mãe e minha irmã a prepararem a ceia. Depois de esbagoado em moinho próprio, o mosto era aparado em celhas que eram despejadas nos depósitos ou nos balseiros ou nos toneis, ficando para ali, uns dias a fermentar, embora tivesse de ser remexido, frequentemente. E fazia-se isto, vezes sem conta, até acabar.
Terminado aquele trabalho, era tempo de cear. A mesa já estava posta com as batatas brancas quentes e o bolo de milho para comer com caldo de peixe de bicuda ou um molho fervido com veja escalada ou um molho cru com enxaréu ou, ainda, molho fervido com outro peixe qualquer que as cachorras (bonitos) bastavam ser fritas que era bem bom. Tudo era regado e bem com um delicioso vinho.
Larga para casa que, amanhã, havia mais.
Estas as vindimas de há sessenta anos.
O Pico sempre foi terra de vinhateiros. E continua!DIGA NÃO À EVOLUÇÃO E PROGRESSO TECNOLÓGICO
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PARA a semana estão previstas greves de datilógrafos, amola-tesouras facas e navalhas, reparadores de guarda-chuvas, aguadeiros, ferreiros, fabricantes de pirolitos, fabricantes de termómetros de mercúrio, carroceiros, varinas, marçanos, ardinas, ferro-velho de S Vicente de Paula, coveiro, fotógrafos à la minute, almocreves, lavadeiras (de rio), caixeiro-viajante, ama-seca, encadernador, alfaiate, sapateiro, etc
Victor Hugo Sarabando shared a post.
“Daqui por 5 anos taxistas e motoristas Uber estarão unidos na luta contra os veículos sem condutor.”
Rui RochaA FAVOR DA LIBERDADE DA MULHER ESQUECIDA esta dança dá prisão
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José Manuel Botelho Mendes shared a video.
-0:3710,636,893 ViewsIt’s illegal for Iranian women to dance on the street… but that’s not stopping them!
Plant trees! Millions of trees!
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Don’t be stupid! Actually, be very selfish! Plant trees! Millions of trees!