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«The “Singularity” is rapidly approaching.
Soon, AI will become self-conscious and more intelligent than humans and coexistence will be impossible.
In March, Google’s Director of Engineering Ray Kurzweil said that “within few years AI will have human-level intelligence.”
While the Elon Musk warns that we should be very careful about artificial intelligence.»
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«Nanochips and Smart Dust are the new technological means for the advancement of the human microchipping agenda. Due to their incredibly tiny size, both nanochips and Smart Dust have the capacity to infiltrate the human body, become lodged within, and begin to set up a synthetic network on the inside which can be remotely controlled from the outside. Needless to say, this has grave freedom, privacy and health implications, because it means the New World Order would be moving from controlling the outside world (environment/society) to controlling the inside world (your body).»
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Da página da professora Paula Cabral: “Em jeito de resposta às últimas intervenções de Manuel Alegre, umas trovas de tourear.
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento fala da desgraça
De um poeta que se desdiz
Pergunto ao poeta que passa
Se acha mesmo graça
À tourada que se festeja na praça
Para gáudio da populaça
Pergunto aos touros que levam
Os ferros com dura crueldade
Mas eles não me sossegam
Não respondem se é maldade
Se é maldade ou se é arte
A tauromaquia, o que me diz?
A resposta chega tarde
Divide o povo do meu país
Pergunto ao vento cálido
Se invocar a tradição é válido
Mas o vento nada riposta
E sopra como amostra
Exemplos de escravatura
Tempos sem abertura
Invocando a mesma história
Em triste passado sem glória
Levam sonhos, deixam retrocessos
Minha pátria é flor manchada
São tantos os graves processos
É por este que a liberdade é ceifada?
A liberdade é um alegre canto
Mas de alegre pouco parece
Se a morte serve o encanto
E o povo com sangue enlouquece.
Vi minha pátria na margem
da civilização a mudar
como quem despreza a viagem
De quem nada quer melhorar
Pergunto à gente que passa
por que vai na arruaça
O touro segue o triste fado
Para servir a alguns de desenfado
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Num ser bestialmente atacado e oprimido
Que sentimento de liberdade é exibido?
Mesmo na noite mais triste
em tempo de bárbara escuridão
Há sempre um animal que em vão resiste
Há sempre um bravo que diz não!”
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resistir.info is a portuguese web site of political analysis
https://resistir.info/brasil/guerra_hibrida.html?fbclid=IwAR1Guuq-gfCXGo4d07oeEijRcpzlBhHP0ZI7Av9zpUFe4DTlSj0XEVV1GOQ
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“Relógios parados no aeroporto de Santa Maria
Sabia que em Julho de 1965 um objecto estranho foi fotografado a sobrevoar um aeroporto? Aconteceu no dia 10 de Julho de 1965 quando um objecto estranho voador sobrevoou a uma altitude moderada o aeroporto de Santa Maria durante 45 minutos. O insólito foi captado em fotografia e notícia no então vespertino Diário de Notícias, que escreveu que “um objecto de forma cilíndrica e cor branca se movia vagarosamente no sentido Norte-Oeste e a uma altura aproximada de 8000 a 1000 metros”. No mesmo dia foi confirmado que os serviços meteorológicos dos Açores não lançaram qualquer balão-sonda no dia em questão e que os relógios electromagnéticos do aeroporto estiveram parados entre as 15h e as 15h45 – o período em que o aparelho pôde ser avistado no “céu límpido e excelentes condições de visibilidade.
O avistamento foi testemunhado por várias pessoas no local. Um deles foi António Loureiro, a primeira pessoa a notar a presença do objecto e correspondente da agência noticiosa governamental ANI. “Todos os relógios existentes no aeroporto são comandados por um dispositivo electromagnético central”, revelou, confirmando que os técnicos do aeroporto de Santa Maria ficaram surpreendidos “pelo facto de todos os relógios terem voltado a funcionar dez minutos depois de se terem imobilizado”.
O objecto, que quase foi seguido por um avião da Companhia Açoriana de Transportes (desapareceu antes que o aparelho português tivesse alcançado altitude suficiente para o observar de perto), “parecia seguir uma rota predeterminada” e aparentava deslocar-se “pelos seus próprios meios”.”
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Ficam em França? Em Espanha? Nada disso. Os primeiros artistas que fizeram pinturas figurativas nas paredes e tetos de grutas viveram no Bornéu há mais de 40 mil anos. A história, afinal, tem de ser rescrita
Source: Pinturas rupestres mais antigas de animais obrigam a reescrever a história
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/pinturas-rupestres-mais-antigas-de-animais-obrigam-a-reescrever-a-historia-10144624.html