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Source: “O Menino mija?”: descubra esta tradição natalícia dos Açores tão curiosa! – I Love Azores
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No extremo norte do país, por entre montanhas e vales, há uma aldeia onde apenas vive um resistente. Descubra Val de Poldros, a aldeia de um homem só.
Source: A paradisíaca aldeia portuguesa onde apenas vive uma pessoa | VortexMag
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A primeira pedra da obra de aterro para dar origem à Avenida Marginal de Ponta Delgada foi em 28 de Maio de 1948.
O início das obras foram a 30 de Junho do mesmo ano e a conclusão das mesmas em 1952.
A construção da Avenida Infante D. Henrique em 1952 prolongou-se até a zona marítima ter transformado a cidade, nos anos 90, abrindo novas vistas do mar e escondendo os portos originais de São Francisco, Caldeira da Ribeira de Valverde e Calheta de Pedro Teive, profundamente ligados à história da ilha. A longa avenida, que flanqueia o porto e o mar, define o perfil da cidade. Reflecte também o seu dinamismo e habilidade de se adaptar ao passar do tempo. Esta avenida é, também, a principal entrada numa cidade construída através de mais de cinco séculos de história, com preciosos testemunhos do seu passado histórico. Ponta Delgada é uma cidade multi-facetada na qual a tradição vive lado a lado com a modernidade e cosmopolitismo, e a sadia tranquilidade da vida Açoriana.
Ponta Delgada Antigamente added 82 new photos to the album Avenida Marginal.
A primeira pedra da obra de aterro para dar origem à Avenida Marginal de Ponta Delgada foi em 28 de Maio de 1948.
O início das obras foram a 30 de Junho do mesmo ano e a conclusão das mesmas em 1952.
A construção da Avenida Infante D. Henrique em 1952 prolongou-se até a zona marítima ter transformado a cidade, nos anos 90, abrindo novas vistas do mar e escondendo os portos originais de São Francisco, Caldeira da Ribeira de Valverde e Calheta de Pedro Teive, profundamente ligados à história da ilha. A longa avenida, que flanqueia o porto e o mar, define o perfil da cidade. Reflecte também o seu dinamismo e habilidade de se adaptar ao passar do tempo. Esta avenida é, também, a principal entrada numa cidade construída através de mais de cinco séculos de história, com preciosos testemunhos do seu passado histórico. Ponta Delgada é uma cidade multi-facetada na qual a tradição vive lado a lado com a modernidade e cosmopolitismo, e a sadia tranquilidade da vida Açoriana.
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Autor de romances como A Terceira Condição ou Uma História de Amor e de Trevas, era, entre os intelectuais israelitas, um dos principais defensores da conciliação com o povo palestiniano.
Source: Morreu o escritor Amos Oz, uma das principais vozes israelitas do campo da paz | Livros | PÚBLICO
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They don’t make them like they used to.
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The Original video clip of “Aussie Jingle Bells”, by Bucko & Champs” from 1996.
Yes, I know it’s corny, but it is the Christmas season and it’s a bit of fun 🙂 🎅
It’s available on iTunes or you can get the lyrics at www.gregchampion.com.au
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Acentuo hoje na Visão que “os simples” muitas vezes não têm Natal.
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Será que vão resistir???
A zona essa a ser demolida , e remodelada conforme as obras…
Agora será que vão ter inteligência para remodelar está zona?.
Será que vão resistir???
A zona essa a ser demolida , e remodelada conforme as obras…
Agora será que vão ter inteligência para remodelar está zona?.
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Veja lá os trabalhos que arranjou: sai daqui a dever dinheiro a um professor. Mas, não se incomode, pode ser que um dia se encontrem e, nessa altura, o amigo paga o que deve.”
“Caro anónimo indignado com a indignação dos professores,
Os homens (e as mulheres) não se medem aos palmos, medem-se, entre outras coisas, por aquilo que afirmam, isto é, por saberem ou não saberem o que dizem e do que falam.
O caro anónimo mostra-se indignado (apesar de não aceitar que os professores também se possam indignar! Dualidade de critérios deste nosso estimado anónimo… Mas passemos à frente) com o excesso de descanso dos professores: afirma que descansamos no Natal, no Carnaval, na Páscoa e no Verão, (esqueceu-se de mencionar que também descansamos aos fins-de-semana). E o nosso prezado anónimo insurge-se veementemente contra tão desmesurada dose de descanso de que os professores usufruem e de que, ao que parece, ninguém mais usufrui.
Ora vamos lá ver se o nosso atento e sagaz anónimo tem razão. Vai perdoar-me, mas, nestas coisas, só lá vamos com contas.
O horário semanal de trabalho do professor é 35 horas. Dessas trinta e cinco, 11 horas (em alguns casos até são apenas dez) são destinadas ao seu trabalho individual, que cada um gere como entende. As outras 24 horas são passadas na escola, a leccionar, a dar apoio, em reuniões, em aulas de substituição, em funções de direcção de turma, de coordenação pedagógica, etc., etc.
Bom, centremo-nos naquelas 11 horas que estão destinadas ao trabalho que é realizado pelo professor fora da escola (já que na escola não há quaisquer condições de o realizar): preparação de aulas, elaboração de testes, correcção de testes, correcção de trabalhos de casa, correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo, investigação e formação contínua. Agora, vamos imaginar que um professor, a quem podemos passar a chamar de Simplício, tem 5 turmas, 3 níveis de ensino, e que cada turma tem 25 alunos (há casos de professores com mais turmas, mais alunos e mais níveis de ensino e há casos com menos – ficamos por uma situação média, se não se importar). Para sabermos o quanto este professor trabalha ou descansa, temos de contar as suas horas de trabalho.
Vamos lá, então, contar:
1. Preparação de aulas: considerando que tem duas vezes por semana cada uma dessas turmas e que tem três níveis diferentes de ensino, o professor Simplício precisa de preparar, no mínimo, 6 aulas por semana (estou a considerar, hipoteticamente, que as turmas do mesmo nível são exactamente iguais — o que não acontece — e que, por isso, quando prepara para uma turma também já está a preparar para a outra turma do mesmo nível). Vamos considerar que a preparação de cada aula demora 1 hora. Significa que, por semana, despende 6 horas para esse trabalho. Se o período tiver 14 semanas, como é o caso do 1.º período do presente ano lectivo, o professor gasta um total de 84 horas nesta tarefa.
2. Elaboração de testes: imaginemos que o prof. Simplício realiza, por período, dois testes em cada turma. Significa que tem de elaborar dez testes. Vamos imaginar que ele consegue gastar apenas 1 hora para preparar, escrever e fotocopiar o teste (estou a ser muito poupado, acredite), quer dizer que consome, num período, 10 horas neste trabalho.
3. Correcção de testes: o prof. Simplício tem, como vimos, 125 alunos, isto implica que ele corrige, por período, 250 testes. Vamos imaginar que ele consegue corrigir cada teste em 25 minutos (o que, em muitas disciplinas, seria um milagre, mas vamos admitir que sim, que é possível corrigir em tão pouco tempo), demora mais de 104 horas para conseguir corrigir todos os testes, durante um período.
4. Correcção de trabalhos de casa: consideremos que o prof. Simplício só manda realizar trabalhos para casa uma vez por semana e que corrige cada um em 10 minutos. No total são mais de 20 horas (isto é, 125 alunos x 10 minutos) por semana. Como o período tem 14 semanas, temos um resultado final de mais de 280 horas.
5. Correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo: vamos pensar que o prof. Simplício manda realizar apenas um trabalho de grupo, por período, e que cada grupo é composto por 3 alunos; terá de corrigir cerca de 41 trabalhos. Vamos também imaginar que demora apenas 1 hora a corrigir cada um deles (os meus colegas até gargalham, ao verem estes números tão minguados), dá um total de 41 horas.
6. Investigação: consideremos que o professor dedica apenas 2 horas por semana a investigar, dá, no período, 28 horas (2h x 14 semanas).
7. Acções de formação contínua: para não atrapalhar as contas, nem vou considerar este tempo.
Vamos, então, somar isto tudo:
84h+10h+104h+280h+41h+28h=547 horas.
Multipliquemos, agora, as 11horas semanais que o professor tem para estes trabalhos pelas 14 semanas do período: 11hx14= 154 horas.
Ora 547h-154h=393 horas. Significa isto que o professor trabalhou, no período, 393 horas a mais do que aquelas que lhe tinham sido destinadas para o efeito.
Vamos ver, de seguida, quantos dias úteis de descanso tem o professor no Natal.
No próximo Natal, por exemplo, as aulas terminam no dia 18 de Dezembro. Os dias 19, 22 e 23 serão para realizar Conselhos de Turma, portanto, terá descanso nos seguintes dias úteis: 24, 26, 29 30 e 31 de Dezembro e dia 2 de Janeiro. Total de 6 dias úteis. Ora 6 dias vezes 7 horas de trabalho por dia dá 42 horas. Então, vamos subtrair às 393 horas a mais que o professor trabalhou as 42 horas de descanso que teve no Natal, ficam a sobrar 351 horas. Quer dizer, o professor trabalhou a mais 351 horas!! Isto em dias de trabalho, de 7 horas diárias, corresponde a 50 dias!!! O professor Simplício tem um crédito sobre o Estado de 50 dias de trabalho. Por outras palavras, o Estado tem um calote de 50 dias para com o prof. Simplício.
Pois é, não parecia, pois não, caro anónimo? Mas é isso que o Estado deve, em média, a cada professor no final de cada período escolar.
Ora, como o Estado somos todos nós, onde se inclui, naturalmente, o nosso prezado anónimo, (pressupondo que, como nós, tem os impostos em dia) significa que o estimado anónimo, afinal, está em dívida para com o prof. Simplício. E ao contrário daquilo que o nosso simpático anónimo afirmava, os professores não descansam muito, descansam pouco!
Veja lá os trabalhos que arranjou: sai daqui a dever dinheiro a um professor. Mas, não se incomode, pode ser que um dia se encontrem e, nessa altura, o amigo paga o que deve.”