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já nos anos 60 e 70 aconteciam incidentes mas assim tanto não…
Omg ….



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A Arca da Aliança e os Templários.
Provavelmente a maior história do mundo. Que tem ligações a Portugal e a Tomar – através dos Templários.
Investigadores ingleses perseguiram a Arca até à Igreja de Sta Maria dos Olivais em Tomar, onde uma super laje orientada de forma diferente das demais indica claramente que pode esconder alguma coisa de Grandes dimensões. Muito maior que um túmulo normal. Talvez uma passagem secreta para o castelo ou talvez outra coisa.
Uma Igreja diferente das demais, completamente branca e despida de imagens. Igreja absolutamente mágica onde estive há meses.
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A Arca da Aliança e os Templários.
Provavelmente a maior história do mundo. Que tem ligações a Portugal e a Tomar – através dos Templários.
Investigadores ingleses perseguiram a Arca até à Igreja de Sta Maria dos Olivais em Tomar, onde uma super laje orientada de forma diferente das demais indica claramente que pode esconder alguma coisa de Grandes dimensões. Muito maior que um túmulo normal. Talvez uma passagem secreta para o castelo ou talvez outra coisa.
Uma Igreja diferente das demais, completamente branca e despida de imagens. Igreja absolutamente mágica onde estive há meses.
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LUSA: Deputados timorenses exigem responsabilidades a empresa por danos em autoestrada
Deputados timorenses exigiram hoje responsabilidades à empresa que está a construir a primeira autoestrada do país, para resolver os problemas no primeiro troço da obra que já custou mais de 300 milhões de dólares (265 milhões de euros).
Uma delegação da comissão E do Parlamento Nacional, com deputados de várias bancadas, visitou hoje a zona do abatimento de terra, que afetou parte do primeiro troço da autoestrada, no sul do país, inaugurado em novembro do ano passado.
Deputados ouvidos pela Lusa, que visitaram hoje o local, confirmaram os graves danos que uma forte chuva causou na região pouco tempo depois da inauguração da obra e que, até ao momento, não foram ainda resolvidos pela empresa chinesa.
O deputado da União Democrática Timorense (UDT) Gilman do Santos, um dos nove parlamentares da delegação que visitou hoje a região, explicou à Lusa que os problemas centram-se numa zona de cerca de 50 metros da autoestrada no suco de Labarai, a cerca de cinco quilómetros de Suai, no lado de quem viaja até esta cidade no sul de Timor-Leste.
“O terreno desabou e os muros e gaviões que fizeram também abateram. É uma zona de entre 40 e 50 metros”, disse, explicando que a delegação parlamentar ainda não teve qualquer encontro com a empresa que está agora a trabalhar na zona de Zumalai.
Gilman dos Santos considera que o Governo deve exigir responsabilidades, explicando que a lei prevê a retenção de parte dos pagamentos à empresa exatamente para imprevistos depois da obra.
O deputado insiste que é vital que os estudos preliminares das obras sejam feitos, para avaliar da viabilidade dos projetos, abrangendo “as condições do terreno e demais questões”.
“Tem que haver mais atenção na preparação do terreno. Não sou engenheiro, mas constatámos que parece ter havido ali um problema de um aterro que não foi bem feito, não tendo material de sustentação adequado. É areia e pedras soltas”, disse.
“O Governo tem que ter muito mais cuidado e muito controlo deste tipo de obras”, defendeu.
Já o deputado da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) Fabião de Oliveira, que também integrou a delegação, comprovou “os muitos danos causados”, afirmando que parece ter havido “falta de supervisão pela Obras Públicas e Agência de Desenvolvimento Nacional”.
“Isto aconteceu há vários meses e até agora ainda não houve nenhuma reparação. A empresa é que tem responsabilidade e o Governo tem que exigir responsabilidades à empresa para que faça uma intervenção imediata”, disse.
Oliveira afirmou que problemas como este são “comuns” no país, apontando uma situação idêntica numa estrada nova na zona de Ainaro, pelo que é essencial melhorar os “estudos prévios, sobre a situação geral do ambiente, geotécnica, geologia” e, assim, tentar evitar problemas destes.
A autoestrada, uma ligação de 151,6 quilómetros, com duas faixas em cada sentido, entre as vilas de Suai e Beaço, ao longo da costa sul, ainda está em fase de construção, tendo sido inaugurado o primeiro troço – 30,4 quilómetros entre Suai e Fatukahu/Mola.
A primeira fase da obra, no valor de 298 milhões de dólares, foi adjudicada à China Overseas Engineering Group, a que se somam mais quase dez milhões de dólares em pagamentos por expropriações, com o custo dos primeiros 30 quilómetros da obra se cifrou nos 10,17 milhões por quilómetro.
O troço foi inaugurado a 17 de novembro tendo pouco tempo depois começado a circular imagens de residentes da zona, distribuídas nas redes sociais, que mostravam danos provocados pela chuva.
A obra faz parte de um projeto mais ambicioso conhecido como Tasi Mane (Mar Homem, uma referência ao mar mais agitado da costa sul, em contraste com o Tasi Feto, ou Mar Mulher, o mais calmo da costa norte).
O Tasi Mane é um projeto de desenvolvimento de toda a costa sul do país que inclui a construção da Base de Apoio de Suai – zonas logísticas, residenciais e industriais -, a refinaria de Betano, uma unidade de processamento de Gás Natural Liquefeito (GNL), um porto e o gasoduto até ao campo Greater Sunrise, no Mar de Timor.
O projeto arrancou em 2011 com estudos técnicos, prosseguiu com a identificação, aquisição e compensação de mais de 289 hectares de terras e propriedades para o projeto.
Falta ainda concluir três troços da ligação, os 34,3 quilómetros entre Faticai e Dotik, os 42 quilómetros entre Dotik e Buikarin e os 36 quilómetros entre Buikaran e Beaço.
Se o preço por quilómetro se mantiver, o Governo ainda terá que gastar aproximadamente mais 1,2 mil milhões de dólares na obra, nota a organização não-governamental La’o Hamutuk.
https://www.dn.pt/…/deputados-timorenses-exigem-responsabil…
LUSA: Deputados timorenses exigem responsabilidades a empresa por danos em autoestrada
Deputados timorenses exigiram hoje responsabilidades à empresa que está a construir a primeira autoestrada do país, para resolver os problemas no primeiro troço da obra que já custou mais de 300 milhões de dólares (265 milhões de euros).
Uma delegação da comissão E do Parlamento Nacional, com deputados de várias bancadas, visitou hoje a zona do abatimento de terra, que afetou parte do primeiro troço da autoestrada, no sul do país, inaugurado em novembro do ano passado.
Deputados ouvidos pela Lusa, que visitaram hoje o local, confirmaram os graves danos que uma forte chuva causou na região pouco tempo depois da inauguração da obra e que, até ao momento, não foram ainda resolvidos pela empresa chinesa.
O deputado da União Democrática Timorense (UDT) Gilman do Santos, um dos nove parlamentares da delegação que visitou hoje a região, explicou à Lusa que os problemas centram-se numa zona de cerca de 50 metros da autoestrada no suco de Labarai, a cerca de cinco quilómetros de Suai, no lado de quem viaja até esta cidade no sul de Timor-Leste.
“O terreno desabou e os muros e gaviões que fizeram também abateram. É uma zona de entre 40 e 50 metros”, disse, explicando que a delegação parlamentar ainda não teve qualquer encontro com a empresa que está agora a trabalhar na zona de Zumalai.
Gilman dos Santos considera que o Governo deve exigir responsabilidades, explicando que a lei prevê a retenção de parte dos pagamentos à empresa exatamente para imprevistos depois da obra.
O deputado insiste que é vital que os estudos preliminares das obras sejam feitos, para avaliar da viabilidade dos projetos, abrangendo “as condições do terreno e demais questões”.
“Tem que haver mais atenção na preparação do terreno. Não sou engenheiro, mas constatámos que parece ter havido ali um problema de um aterro que não foi bem feito, não tendo material de sustentação adequado. É areia e pedras soltas”, disse.
“O Governo tem que ter muito mais cuidado e muito controlo deste tipo de obras”, defendeu.
Já o deputado da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) Fabião de Oliveira, que também integrou a delegação, comprovou “os muitos danos causados”, afirmando que parece ter havido “falta de supervisão pela Obras Públicas e Agência de Desenvolvimento Nacional”.
“Isto aconteceu há vários meses e até agora ainda não houve nenhuma reparação. A empresa é que tem responsabilidade e o Governo tem que exigir responsabilidades à empresa para que faça uma intervenção imediata”, disse.
Oliveira afirmou que problemas como este são “comuns” no país, apontando uma situação idêntica numa estrada nova na zona de Ainaro, pelo que é essencial melhorar os “estudos prévios, sobre a situação geral do ambiente, geotécnica, geologia” e, assim, tentar evitar problemas destes.
A autoestrada, uma ligação de 151,6 quilómetros, com duas faixas em cada sentido, entre as vilas de Suai e Beaço, ao longo da costa sul, ainda está em fase de construção, tendo sido inaugurado o primeiro troço – 30,4 quilómetros entre Suai e Fatukahu/Mola.
A primeira fase da obra, no valor de 298 milhões de dólares, foi adjudicada à China Overseas Engineering Group, a que se somam mais quase dez milhões de dólares em pagamentos por expropriações, com o custo dos primeiros 30 quilómetros da obra se cifrou nos 10,17 milhões por quilómetro.
O troço foi inaugurado a 17 de novembro tendo pouco tempo depois começado a circular imagens de residentes da zona, distribuídas nas redes sociais, que mostravam danos provocados pela chuva.
A obra faz parte de um projeto mais ambicioso conhecido como Tasi Mane (Mar Homem, uma referência ao mar mais agitado da costa sul, em contraste com o Tasi Feto, ou Mar Mulher, o mais calmo da costa norte).
O Tasi Mane é um projeto de desenvolvimento de toda a costa sul do país que inclui a construção da Base de Apoio de Suai – zonas logísticas, residenciais e industriais -, a refinaria de Betano, uma unidade de processamento de Gás Natural Liquefeito (GNL), um porto e o gasoduto até ao campo Greater Sunrise, no Mar de Timor.
O projeto arrancou em 2011 com estudos técnicos, prosseguiu com a identificação, aquisição e compensação de mais de 289 hectares de terras e propriedades para o projeto.
Falta ainda concluir três troços da ligação, os 34,3 quilómetros entre Faticai e Dotik, os 42 quilómetros entre Dotik e Buikarin e os 36 quilómetros entre Buikaran e Beaço.
Se o preço por quilómetro se mantiver, o Governo ainda terá que gastar aproximadamente mais 1,2 mil milhões de dólares na obra, nota a organização não-governamental La’o Hamutuk.
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Foi numa viagem de avião para Macau que Sophia de Mello Breyner Andresen começou a escrever “Navegações”. Sophia esteve uma única vez em Macau, em 1977, a propósito das comemorações do Dia de Camõe…
Source: “Macau simboliza o desejo de descobrir e percorrer o mundo até suas últimas distâncias”
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Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre. A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia “ele está em casa”, ”em casa” era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito.”O Quim está na retrete”: “na retrete” é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos “ela é bonita”. Bonita é uma característica dela, mas “na retrete” é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.
No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava. Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um “complemento oblíquo”. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo “complemento oblíquo”, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum, o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento, e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados; almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas). E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas. Estão a ver? E isto é só o princípio. Se eu disser: Algumas árvores secaram, ”algumas” é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.
No ano passado se disséssemos “O Zé não foi ao Porto”, era uma frase declarativa negativa. Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa. No ano passado, se disséssemos “A rapariga entrou em casa. Abriu a janela”, o sujeito de “abriu a janela” era ela, subentendido. Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço?
A professora também anda aflita. Pelo visto, no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado. Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice. Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português, que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas. Por exemplo, o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais? Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva. Mas estes palavrões só são para esquecer, dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em “ampa”, isso mesmo, claro.)
Mas eu estou farto. Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa. Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou: a gente vamos à rua. Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos. Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão. E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas. Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens, ou pedaços de novelas. Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear. Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo. As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras. Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero.
E pronto, que se lixe, acabei a redacção – agora parece que se escreve redação.O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impôr a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos. A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos. Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar. E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me perguntar: Ó João, onde está a tua gramática? Respondo: Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.
João Abelhudo, 8º ano, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática
Este texto é da autoria de Teolinda Gersão. Escritora, Professora Catedrática aposentada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa. Escreveu-o depois de ajudar os netos a estudar Português. Colocou-o no Facebook
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A exceção são os políticos, neles funciona como primeiro… só têm ideias de 💩💩💩💩💩💩💩💩
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Baleta sira iha Sidade Dili Kuanze Intupidu ho Rai no Lixu. Governu tenke gasta osan hodi rezolve problema inundasaun ne’ebé akontese iha Sidade Dili no Karik Akontse mós iha Munisipiu seluk. Problema ne’e akontese ona Desde Tinan hirak liu ba no sei kontinua akontese Bainhira ita ema seidauk iha konsensia ambiental.
Baleta sira iha Sidade Dili Kuanze Intupidu ho Rai no Lixu. Governu tenke gasta osan hodi rezolve problema inundasaun ne’ebé akontese iha Sidade Dili no Karik Akontse mós iha Munisipiu seluk. Problema ne’e akontese ona Desde Tinan hirak liu ba no sei kontinua akontese Bainhira ita ema seidauk iha konsensia ambiental.