Blog

  • CABINDA não é angolana

    Views: 0

    Teixeira Bastos shared a post.

    CABÍNDA NÃO É ANGOLA.

    VIVA F.L.E.C !
    VIVA O POVO CABÍNDA !
    VIVA CABÍNDA LIVRE !

    Image may contain: one or more people and people standing

    17 hrs

    Image may contain: one or more people and people standing

    Cabinda Flec is with Teixeira Bastos and 68 others at International Criminal Court – ICC.

    CABÍNDA NÃO É ANGOLA.

    VIVA F.L.E.C !
    VIVA O POVO CABÍNDA !
    VIVA CABÍNDA LIVRE !

    Comments
    Margarida Lobo Sim, liberdade para todos…
    1

    Manage

    Reply16h

    Miguel Ferreira Martinho Martinho Cabinda no passado foi-nos dado. E os exemplares descolnizadores entregaram sem perguntarem aos residentes o que queriam Viva esta democracia
    2

    Manage

    Like

    Reply2h

    António Casal Ferreira replied1 Reply
    Gustavo Santos Cabinda foi entregue ao governo de Angola por interesses políticos e econômicos sem que os Cabindas fossem consultados. Juridicamente o território de Cabinda ainda está sob a administração portuguesa conforme reza o tratado de Simulanbuco. Viva Cabinda livre. Vivam.as gentes de Cabinda.
  • construções misteriosas do passado açoriano

    Views: 0

    Claramente escavado na rocha, parcialmente tapado e reutilizado.
    Há quem diga que é do século XVI-XVII. Se sim, que coisa estranha!!

    Image may contain: outdoor
  • faleceu uma figura importante na vida da Maia

    Views: 0

    Faleceu Sr. João Medeiros Serpa

    Image may contain: one or more people
  • A rainha heroína dos belgas filha de uma portuguesa

    Views: 0

    A bisavó do rei Filipe, monarca belga que está de visita a Portugal, resistiu à invasão alemã na Primeira Guerra Mundial e salvou judeus na Segunda. O avô dela era D. Miguel, a mãe D. Maria José de Bragança.

    Source: A rainha heroína dos belgas filha de uma portuguesa

    (mais…)

  • EUA PRESIDENTES E GUARDA-CHUVAS

    Views: 0

    -0:06

    1,039,686 Views

    Occupy Democrats

    See the difference?

    Follow Occupy Democrats for more.

  • PICO, SAÚDE E OUTROS ASSUNTOS

    Views: 0

    Acabo de ler a entrevista que o futuro presidente da “Portos dos Açores” e ainda deputado do PS pelo Pico, concedeu ao “Ilha Maior”.
    Miguel Costa (MC)é um cidadão que prezo, um político que já desempenhou cargos de responsabilidade no executivo e que agora é chamado a presidir à “Portos dos Açores”. Desejo-lhe as maiores felicidades na muito difícil tarefa de gerir os destinos das nossas “portas do mar” que as há em vários locais de todas as ilhas.
    Nesta primeira entrevista teve o cuidado de ater-se às questões da ilha do Pico que ele bem conhece, e fez até um balanço do que foi feito durante a sua prestação de deputado.
    Não gostei quando MC fugiu a questões importantes na saúde, como a instalação do equipamento de hemodiálise no CS da Madalena. “Contra fatos não há argumentos” e manda a verdade que se diga que alguma coisa corre mal na sua instalação, na deslocação de médicos especialistas ao Pico e até na utilização do TAC da Madalena que não funciona, porque o diretor de radiologia do Hospital da Horta não autoriza.
    Não se trata de bairrismo, senhor deputado. Na prestação de cuidados de saúde, constata-se e não vale a pena encobri-lo da opinião pública que sabe e sente na carne os incómodos de ter consultas noutra ilha, sem que lhe seja concedida prioridade, e as dificuldades de visitar os seus familiares quando internados no Hospital da Horta. Que só existe porque há toda uma população picoense que nas consultas de especialidade aumenta substancialmente as estatísticas do Hospital da Horta, quando deveriam ser integradas nos Centros de Saúde do Pico. Esta é que é a verdade.
    Outra questão que MC (não) aborda quando interrogado pelo IM respeita ao porto de recreio náutico das Lajes do Pico. Sabe MC que as instalações carecem há muito de abastecimento de combustíveis, mas nada se fez! Sabe também que há embarcações e iates de recreio que solicitam atracação no interior, mas é-lhes respondido que não há lugares porque os poucos “fingers” existentes estão todos ocupados.
    MC, sem responder ao óbvio, deriva de imediata para o velho porto da Madalena, adivinhando-se que prefere valorizar o porto da fronteira ocidental.
    Nada me move contra o respeitável futuro presidente da Portos dos Açores.
    Apenas interesses saudáveis pelo desenvolvimento do torrão onde nasci, em primeira análise, pela minha ilha e pelos Açores, no seu todo.
    E já agora: peço-lhe que não use nem abuse do chavão do bairrismo, do qual têm usado e abusado os que não entendem nem sentem as dificuldades de quem gostaria de continuar a viver na sua terra e não pode porque os empregos são escassos; de quem gostaria de ser tratado na doença como o são outros açorianos com fácil acesso a cuidados de saúde diferenciados – vulgo Hospitais; e de quem luta para que os políticos sejam verdadeiros e lúcidos porta-vozes dos cidadãos que os elegeram. Só isto. E é muito!

    Comments
    João M. Ávila Nem mais.Haja Saude!

    Manage

    Reply2h

    Carlos Pinheiro Perfeitamente de acordo!

    Manage

    Reply1h

    Artur Xavier Soares Ainda bem que no Pico existem vozes como a do José Gabriel. Ainda que, por vezes, lhes caiam em cima o Carmo e a Trindade. O meu aplauso e o meu abraço solidário. O resto é música!
    2

    Manage

    Reply1h

    Chrys Chrystello Caro JGA
    A respeito disto eu (Chrys Chrystello recebi de fonte fidedigna a seguinte observação que transcrevo:
    Finalmente alguém começa a “chamar as coisas pelos seus nomes”. Mas mais…as graves situações que refere sobre a Saúde do Pico, são apenas o aflorar de um enorme icebergue. De facto, o TAC a Hemodiálise, as “extensões” do Hospital da Horta no CS da Madalena, consultas, etc., são o rosto de que nos Açores existem 2 Sistemas de Saúde: o Oficial e o oficioso. Este último tem sido ou resulta da prática das Direções daquele Hospital, que de uma forma arbitrária e consentida – custa a crer que a Secretaria, que tem conhecimento desses factos, os meta na gaveta e feche os olhos
    – 1 contrata a custos elevados serviços ao exterior sem obedecer à Complementaridade entre os outros Hospitais,
    2 exerça um poder discricionário e de domínio sobre uma Ilha, cujos índices do quer que seja que se aborde ha muito que ultrapassaram os dados anuais, do quer que seja, do Faial.
    Ou seja tal como, na Idade Média, a exploração dos terrenos do Pico a troco de “tuta e meia” pelos senhores do Faial, perdida essa soberania, e no que à Saúde diz respeito, os senhores do agora, voltaram a usar o mesmo estratagema paroquiano e retrogrado, bloqueando a natural evolução duma Ilha, gerindo a seu belo prazer, as estruturas , os serviço, as estatísticas – ao contrário do que as Leis do Sistema Regional de Saúde impõem – em seu proveito. Tudo isto a “Céu aberto” servindo-se de pessoas e recursos que doutra forma nunca alcançariam.
    1

    Manage

    Reply10m

    Helena Avila Grande trecho focando os mais prementes e gritantes problemas das populações do Sul do Pico. Bem Hajas!

    Manage

    Reply3m

  • a luta pelo controlo da água

    Views: 0

     

     

    Cristina de Jesus

    «At a time when Europe is going through a crisis that is not solely economical but also a crisis of moral values, millions of European citizens demand a response to a crucial question: is water for the European Union a commercial product or a human right? Until today, the European Institutions have not given a clear answer. The EU has still to recognize water as a human right, as the UN did in 2010.
    At the same time, cities, regions and countries all around the world are increasingly rejecting the water privatization model they had adopted for years and are remunicipalizing services in order to take back public control over water and sanitation management. In Europe, the majority of the cases have been recorded in France, home of the most powerful and influential private water multinational companies of the planet. Nine cases have been recorded in Germany.
    Although Berlin and Paris have recently taken back public control over their water services, the financial and political European elites are demanding from Greece, Portugal and Ireland to privatize their public water systems. Provisions about water can be found in every M.o.U, Greece, Ireland and Portugal have signed with the Troika and it’s a common stipulation provided in every bailout agreement signed between the debt-ridden countries and their lenders.
    Up To The Last Drop follows the money and the corporate interests during a period of four years in thirteen cities of six EU countries. It’s a documentary film about water that reflects contemporary European values and the quality of the current European democracy.»

    UPTOTHELASTDROP.COM
    Whether you look at the Irish or the Greek politician, the conclusions are the same, different languages, same meaning. It is necessary for everybody to watch this documentary, it concerns a matter that is life itself, no one can claim that he did not know, everything is included.

    «At a time when Europe is going through a crisis that is not solely economical but also a crisis of moral values, millions of European citizens demand a respons

    See More

    UPTOTHELASTDROP.COM
    Whether you look at the Irish or the Greek politician, the conclusions are the same, different languages, same meaning. It is necessary for everybody to watch this documentary, it concerns a matter that is life itself, no one can claim that he did not know, everything is included.