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ler a À Bandeira da Autonomia-1
RECENSÃO DE VAMBERTO FREITAS
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O mirandês vai sobrevivendo à erosão dos tempos, sendo lecionado nas escolas de Miranda do Douro desde 1986.
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por: Vitor Paiva
A notícia não é exatamente nova, mas o debate ao redor do tema se renova a cada semana: a onda de legalização da maconha em países diversos e estados dos EUA vem revelando não só o imenso negócio que é a cannabis, como os benefícios que seu uso controlado pode trazer. Os artistas sabem há muito tempo, porém, que para a criatividade o uso da maconha pode ser revolucionário – e coloca tempo nisso: há mais de quatro séculos, o maior dramaturgo e um dos maiores escritores em todos os tempos já usava a maconha. Sim, William Shakespeare era um usuário.
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Detalhe de pintura retratando William Shakespeare
A descoberta foi realizada por cientistas sul-africanos, que encontraram resíduos de maconha em cachimbos, supostamente utilizados para o tabaco, escavados dos jardins de Shakespeare. Os cachimbos foram encontrados em 24 fragmentos em Stratford-Upon-Avon, onde o bardo vivia, na Inglaterra. Traços de maconha do início do século XVII foram encontrados em 8 desses fragmentos – 4 deles encontrados nos jardins shakesperianos. A influência da maconha na obra de Shakespeare, porém, pode ser vista para além da evidente imensa criatividade de uma das mais brilhantes mentes da história da literatura. Na Inglaterra elisabetana, a maconha era a segunda planta mais cultivada do país, atrás somente do trigo.
Acima, alguns dos cachimbos encontrados; abaixo, outros cachimbos de Shakespeare
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Em seu célebre Soneto 76, Shakespeare se refere à “invenção de em uma erva notável” – sugerindo que seu ato de escrever pode ter sido turbinado pelo uso da maconha.
A casa onde Shakespeare nasceu e viveu, em Stratford-Upon-Avon
Não é possível comprovar objetivamente que os cachimbos pertenceram de fato ao autor de clássicos como Hamlet, Rei Lear, Macbeth,Romeu & Julieta e tantas outras, e é claro que o uso da maconha de forma alguma é capaz de criar ou mesmo determinar o surgimento de um gênio como tal. Mas a descoberta sugere que, por sobre a genialidade infinita de Shakespeare, a cannabis pode sim ter sido uma influência na mais brilhante escrita da história da humanidade.
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Faleceu o nosso grande amigo Sr. Marco Borges da SMTV
Hoje é dia de luto nos Açores e nas Comunidades açorianas espalhadas pelo mundo com o desaparecimento inesperado e precoce do Sr. Marco Borges, da SMTV, um homem lutador, trabalhador, sonhador e apaixonado pela vida. Mesmo quando se encontrava desiludido com a vida ou com pessoas/instituições que tudo faziam para dificultar o seu trabalho, o Sr. Marco Borges mantinha a dignidade e nunca deixou de sonhar com um projeto televisivo do tamanho da nossa açorianidade. Os seus programas percorreram o mundo em rádios e TVs de língua portuguesa e aí estão no digital, garantindo que a sua tenacidade e coragem nunca serão esquecidas. Da minha parte, um agradecimento público pelo apoio incondicional que este profissional da comunicação me deu nos projetos que desenvolvi como docente da Universidade dos Açores, na preparação da minha candidatura à Presidência da República e no convite que me fez para o programa A Voz dos Açores. Neste Grande Homem sempre encontrei o respeito, o carinho e o apoio tão necessários para nos mantermos de cabeça erguida perante as adversidades e os desafios. Não sei o que será da SMTV sem o Sr. Marco Borges. Espero, porém, que encontrem alguém à altura do seu legado e da sua energia em prol da pluralidade e da liberdade.
À família enlutada e à sua querida – nossa amiga Ana Paula Mendonça – os nossos sentidos pêsames. Força nesta altura tão difícil.
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ENTREVISTA DE NORBERTO ÁVILA À RTP AÇORES
Em 2009, por ocasião da celebração dos seus 50 anos de carreira, Norberto Ávila, em entrevista à RTP-Açores, na Ilha de São Jorge, recorda “os escritos e os lugares que o fizeram crescer enquanto escritor e dramaturgo”.
Assista à entrevista em
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A viagem ecológica deste mês leva-nos até à Ilha de São Miguel, nos Açores. Pronto para descobrir os locais mais escondidos deste paraíso português?
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etcha.. depois de estudar derivadas já nem sei o que diga
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