conhece a Poça da D. Beija?

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ByAçores is at Poça da Dona Beija.

Para relaxar e recarregar energias, nada como uma visita à Poça da Dona Beija à noite ♥️

Já experimentou? 👌😍

memórias da 2ª (Grande) Guerra

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No dia 9 de Julho de 1942 o navio Carvalho Araújo foi abordado por um patrulha britânico e desviado para Gibraltar onde foi alvo de inspecçõ…

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No dia 9 de Julho de 1942 o navio Carvalho Araújo foi abordado por um patrulha britânico e desviado para Gibraltar onde foi alvo de inspecçõ…
Sérgio Rezendes

Muito bom! Relato da travessia do difícil triângulo CAM – continente, Açores e Madeira – na II Guerra Mundial, em que se aborda a ação da quinta coluna; a escassez de víveres; o papel da censura e o receio na travessia do Atlântico, para além do modus operandis dos beligerantes ✌️

 

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o que se esconde na luta contra o racismo?

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Paulo David shared a post.

O que é esta M.. RDA?
Sob a capa da luta anti racismo, existem monstros radicais com agenda política bem definida e nada tolerante, e daí, não inclusiva.

-5:52

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Pedro Jorge

Eis o senhor mamadou ba ( sos racismo do bloco de esquerda ).

OUÇAM COM MUITA MUITA ATENÇÃO:

Está aqui toda a estratégia resumida de tudo aquilo para que temos vindo a alertar.
Eis um pequeno resumo do que aqui foi dito:
– Tudo é luta política, só uma guerra social generalizada nos possibilitará o erigir do socialismo, generalização e extensão da luta de classes tradicional a todas as relações humanas possíveis e imaginárias ( bebés e crianças incluídas na guerrilha ideológica ), divisão da população por raças, etnias, sexos, desejos sexuais e por diante, apoio a novos grupos de marginais e minorias enquanto arma e instrumento de ataque à civilização ocidental, incitação à violência e instauração de clima de terror, tomada da cultura para impor uma hegemonia cultural marxista, apropriação das artes, escolas, universidades, comunicação social, redes sociais e todo o espaço público, conotação de todo o pensamento não marxista como fascista ( incluindo a social-democracia ), ilegalização, perseguição e punição do pensamento não marxista, reescrever a história e criminalizar retroactivamente todo o percurso humano na existência, utilizar e manipular movimentos não marxistas como instrumentos revolucionários e por fim, segundo este ideólogo “DAR PORRADA” minuto: 4:40.
Eis a real abjecção marxista.
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ISABEL NOLASCO FOTÓGRAFA EXTRAORDINAIRE

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Muito obrigada pelo destaque, Entre I Vistas! Foto de Sónia Pereira Photography.

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Entre I Vistas

9 hrs

Isabel Nolasco, autora do projeto fotográfico www.isabelnolasco.com, já aqui registado no Entre I Vistas, dá que falar internacionalmente, em womentravelphotographers.com.

futebol e o ministro de desporto do Uganda

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Amina Dabo

Minister of sport of Uganda.

memórias, guerra civil Timor (Tito Duarte)

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CONTINUANDO…

Regressemos a Lemos Pires e à sua odisseia. Após a declaração pública, e dramática, lida, aos microfones da emissora pelo tenente-coronel Maggiolo Gouveia, comandante da polícia, cerca das onze horas e meia da manhã do dia14, a situação agudizou-se, ainda que a maior parte dos militares timorenses se mantivesse, por enquanto, solidária com os seus comandos. Mas essa aparente unidade começara a abrir brechas, primeiro com a deserção do 1º. sargento Inácio dos Santos, vindo de Manatuto e a sua tentativa de entrar em Díli — na noite de 13 para 14 — , trazendo a reboque cerca de três centenas de indivíduos, acompanhados de mulheres e crianças. Em segundo lugar, a 15, uma sexta-feira, com a leviana atitude do cap. Lino da Silva, o qual, em Lospalos — quase no extremo leste da ilha —, por volta das 14 horas, mandara arrear a bandeira portuguesa e difundira um comunicado, proclamando que, a partir daquela hora e dia, a ‘Companhia de Caçadores 14’, de que ele era comandante, passava unicamente a ‘Companhia da UDT’, sendo destruído todo o material criptográfico e que o restante seria propriedade do povo de Timor. Seguidamente, tendo passado por Baucau, a caminho de Díli, com a sua desfalcada companhia, a que se haviam juntado alguns civis armados e militares da 2ª linha, vira aquela reforçada com a aderência (parece que forçada), da maior parte dos militares timorenses daquela guarnição. E a coluna ia a caminho do centro nevrálgico dos acontecimentos.
Tudo se ia conjugando para o confronto sangrento entre os dois… ‘galos’: de um lado, um razoavelmente equipado, comandado por dois europeus com experiência, só ‘aparentemente’ melhor treinado e organizado; do outro lado, um sem prática, temente, mas aguerrido e cheio de genica. Ambos exaltados, dominados pelo ódio, pelo cheirar do sangue,em posições que não entreviam ser de mútuo suicídio puro, que conduziria a um beco com improváveis saídas. Supervisionando, aparentemente indiferente, ou quiçá irresoluto, o árbitro omitia-se, abstinha-se, à espera de algo “do além”, como se não fora a sua equipa que levara os contendores para aquele desfecho, ou esta luta não lhe dissesse respeito.
Já, parece que naquele mesmo dia, a UDT faz uma manifestação, contra os comunistas, a qual, depois de percorrer várias ruas de Díli, atingiu o seu ponto alto na rua da Messe de Oficiais. Com cartazes ostentando ‘slogans’ contra aquela doutrina política, económica e social (marxista ou maoista ou…), a caravana, constituída pelas camionetas da empresa “Moniz da Maia”, — ‘nacionalizadas’ desde o primeiro dia da intentona e carregada de gente — era acompanhada por umas centenas de estupefactos nativos, na sua maior parte, sem dúvida, trabalhadores agrícolas recrutados nas ‘fazendas’ dos organizadores, que nada sabiam do que ali estariam a fazer, que não teriam a mínima ideia do que seria aquele temível comunismo, ansiosos por voltarem às suas palhotas, ao seu ‘fare nienti’ habitual, eles que, na sua maior parte, nem saberiam falar português e que só desejariam que os deixassem em paz, com a sua ‘masca’, os seus galos, o seu porco, os seus cabritos, a sua horta , a sua catana para todos os serviços e a sua eterna liberdade de contemplar o espaço, as montanhas a perder de vista, a não ter que contar o tempo, ouvir apenas narrar ancestrais lendas ou adorar os seus “lulics” (peitos em terra, mãos puxando raízes, vista lançada rés-monte. O céu em cima — Ruy Cinatti). A comandar toda esta tropa, à cabeça, solene, imponente, marcial, olhando altivamente em frente, fardado de camuflado, sentindo-se, indubitavelmente, um ser providencial, inspirado nalguma epopeia de revolução mexicana ou, mais provavelmente naquele que queria pôr grande parte dos portugueses no Campo Pequeno, arrogante no seu generalato, seguia o Comandante-chefe Operacional da UDT.
Não tenho ideia de ter visto, neste cortejo, como o alguém escreveu, denegrindo a imagem do comandante da polícia, que este fizesse parte do desfile. Penso, pelas palavras utilizadas por essa pessoa, que teria confundido com a cena, já descrita, no arrear da bandeira da Fretilin na casa do presidente daquele partido. E não imagino Maggiolo Gouveia a gritar impropérios contra os seus camaradas, na Mess de que ele também fazia parte.
Entretanto, se, por um lado, se continuava a ouvir as emissões da ‘pseudo democrática’ União (tão democrática que ameaçava ‘castigar’ todos os que não tivessem aderido à greve, por ela determinada, assim como requisitava, “à força”, combatentes para a sua tropa), emissões desgraçadamente repletas de revoltantes mentiras, de quem não queria ver os acontecimentos à luz da verdade, apregoando vitórias que não existiam e adesões em massa (ilusões), e, simultaneamente, prosseguiam na sua autoproclamação de campeões na luta contra o comunismo, em contrapartida, da parte do Governo, a partir do dia 13 e no “Faz Frio” (dependência climatizada anexa à Messe), haviam-se iniciado emissões utilizando o emissor oficial, o qual, embora menos potente que o do aeroporto, em poder dos revolucionários, nos ia acalmando com as suas notícias apaziguadoras, normalmente com trechos de música clássica e a voz serena, sem ódios, de um locutor que, segundo diziam, era a de um alferes que nunca se vira naqueles assados, mas que, possivelmente, teria descoberto a sua verdadeira vocação.

E vou procurar… CONTINUAR …