ANGOLA E A LUSOFONIA

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Jornal de Angola: quem te viu e quem te vê… “Lusofonia: um conceito operativo”, opinião de José Luís Mendonça. Á la Camões, “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,/Muda-se o ser, muda-se a confiança;/Todo o mundo é composto de mudança,/Tomando sempre novas qualidades…”
“A justificar o emprego incontornável do termo ‘Lusofonia’, o único que nos enquadra a todos nós, falantes da língua de Camões, nesta grande comunidade chamada CPLP”.

JORNALDEANGOLA.SAPO.AO
A Cimeira de Chefes de Estado e de Governo que marcou a criação da Comunidade dos Países de…

alegoria para os nossos dias A Verdade Nua e Crua

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A Verdade Nua e Crua

A pintura “A Verdade saindo do Poço” (1896), mostrada abaixo, é de autoria de Jean-Léon Gérôme, escultor e pintor francês, e está ligada a uma parábola do século XIX.

Segundo essa parábola, a Verdade e a Mentira se encontram um dia. A Mentira diz à Verdade: “Hoje é um dia maravilhoso!” A Verdade olha para os céus e suspira, pois o dia era realmente lindo. Elas passaram muito tempo juntas, chegando finalmente ao lado de um poço. A Mentira diz à Verdade: “A água está muito boa, vamos tomar um banho juntas!” A Verdade, mais uma vez desconfiada, testa a água e descobre que realmente está muito gostosa. Elas se despiram e começaram a tomar banho. De repente, a Mentira sai da água, veste as roupas da Verdade e foge.

A Verdade, furiosa, sai do poço e corre para encontrar a Mentira e pegar suas roupas de volta.
O Mundo, vendo a Verdade nua, desvia o olhar, com desprezo e raiva.
A pobre Verdade volta ao poço e desaparece para sempre, escondendo nele sua vergonha.

Desde então, a Mentira viaja ao redor do Mundo, vestida como a Verdade, satisfazendo as necessidades da sociedade, porque, em todo caso, o Mundo não nutre nenhum desejo de encontrar a Verdade nua.”

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TGV GALEGO EM PORTUGAL OU QUASE

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Source: La Voz de Galicia

La huella del AVE gallego llegará a Portugal

 

Bruselas asume que las estaciones de A Gudiña y Sanabria, incluso Vigo y Ourense, pueden dar servicio a amplias zonas del norte luso, algunas muy alejadas de las grandes rutas de transporte

Imagen de las obras del AVE y de la estación de Otero de Sanabria, en Zamora
Imagen de las obras del AVE y de la estación de Otero de Sanabria, en ZamoraGRUPO TREN ZAMORA

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OS NOVOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO AMERICANOS

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$775 PER DAY PER PERSON!

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Suzanne Goldstein

$775 PER DAY PER PERSON! No beds. No cots. No blankets. No pillows. No clean clothes. No toothbrushes. No toothpaste. No showers. No space.

Exames Nacionais: as respostas mais disparatadas | ncultura

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Num passado não muito distante, estas foram as respostas mais disparatadas nos Exames Nacionais. Podem ser hilariantes, desastrosas ou completamente épicas.

Source: Exames Nacionais: as respostas mais disparatadas | ncultura

CRESCEMOS RODEADOS POR ESTES CONSELHOS Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

São pérolas do jornalismo e evidenciam a forma lamentável de como a mulher era vista. Conheça os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60.

Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

São pérolas do jornalismo e evidenciam a forma lamentável de como a mulher era vista. Conheça os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60.

Nas décadas de 50 e 60, as revistas femininas eram praticamente a única forma de entretenimento para as mulheres da classe média. Os artigos destas publicações eram escritos por homens, uma vez que as mulheres ainda não estavam inseridas no mercado de trabalho.

Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

Por isso os temas abordados eram quase sempre machistas e voltados para a felicidade conjugal. As revistas femininas das décadas de 50 e 60 expressavam pontos de vista masculinos sobre como as mulheres deveriam agir.

Felizmente a sociedade evoluiu, respeitando muito mais a mulher, mas ainda há um longo caminho a percorrer.

Frases retiradas de REVISTAS FEMININAS nas décadas de 50 e 60:

Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas”.

(Jornal das Moças, 1957)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“Se desconfiar de infidelidade do marido,

a esposa deve redobrar os carinhos

e provas de afecto,

sem questioná-lo nunca”.

(Revista Claudia, 1962)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“Desordem na casa de banho, desperta no marido

vontade de ir tomar banho fora de casa”.

(Jornal das Moças, 1965)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“A mulher deve fazer o marido

descansar nas horas vagas,

servindo-lhe uma cerveja bem gelada.

Nada de incomodá-lo com serviços

ou notícias domésticas”.

(Jornal das Moças, 1959)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“Se o seu marido fuma,

não discuta pelo simples facto

de deixar cair cinza no tapete.

Espalhe cinzeiros por toda a casa”.

(Jornal das Moças, 1957)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“O noivado longo é um perigo,

mas nunca sugira o matrimónio.

ELE é quem decide – sempre”.

(Revista Querida, 1953)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“Sempre que o marido sair com os amigos

e chegar a altas horas da noite,

espere-o linda, perfumada e dócil”.

(Jornal das Moças, 1958)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60
Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“É fundamental manter sempre

uma aparência impecável diante do marido”.

(Jornal das Moças, 1957)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“A esposa deve vestir-se depois de casada,

com a mesma elegância de solteira,

pois é preciso lembrar-se de que a caça já foi feita,

mas é preciso mantê-la bem presa.”

(Jornal das Moças, 1955)

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Os inacreditáveis conselhos das revistas femininas dos anos 60

“O lugar de mulher é no lar.

O trabalho fora de casa masculiniza”.

(Revista Querida, 1955)

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