LIVRO SOBRE HISTÓRIAS DE EMIGRAÇÃO

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Lançamento do livro “VIDAS COM SENTIDO – 225 historias de emigração”
New York, 26 Setembro

Caríssimos amigos,
No dia 26 de Setembro estarei em NY para participar no lançamento do livro “VIDAS COM SENTIDO – 225 histórias de emigração” e entregar um exemplar a todos os entrevistados, conforme prometido. Muito agradeceria a todos os que receberam esta mensagem via FB se pudessem divulgar, sobretudo junto das pessoas que não tenham email ou FB. Por favor agradecia que confirmassem a vossa participação por esta via ou por email (em resposta ao email que vos enviei nesta data). Aqueles que puderem participar, enviarei as referências da sala na Universidade onde o evento terá lugar. Espero rever-vos em breve.
Um abraço.
Manuela

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TRADIÇÕES: O MILHO NOS AÇORES

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Pedra de debulhar milho.
Usos e costumes nesta ilha de São Miguel Açores.

O primeiro engenho criado nesta ilha de São Miguel Açores?

O milho é introduzido nos Açores no século XVIII e foi um bem para os mais pobres destas ilhas.O milho é oriundo do México alimento dos Astecas e Maias com a viagem de Cristóvão Colombo á América do Sul é trazido para a Europa e vai chegando aos poucos a todo lado exemplo ao Milho, Madeira e a os Açores. Curiosidades: Na Freguesia do Pilar (Pico Vermelho) em Agosto na sua apanha é carregado em carros de bois modelo feito pelos povoadores e depois feita a Festa da desfolhada por moças solteiras que segundo a tradição quem encontrar uma maçaroca de Milho vermelho é a próxima a casar. Assim foi a partir do século XVIII nesta ilha de São Miguel Açores.

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o que há dentro da comida dos presos

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Capitão Derrite

Para aqueles que dizem que é desumano revistar a comida que as visitas levam para os presos…

quando os filhos descartam os pais

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2 hrs

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Roberta Pontara Chignola

No final da tarde fria, recebo a visita inesperada dos meus dois filhos. Um médico, outro engenheiro. Ambos bem sucedidos em suas profissões. Faz menos de uma semana da morte da minha mulher. Ainda me sinto abatido pela perda que mudou os rumos e o sentido da vida para mim.
Sentados à mesa da sala da casa simples, onde moro agora sozinho, começamos a conversar. O assunto é sobre o meu futuro.
Um frio me percorre a espinha. Logo tentando me convencer de que o melhor para mim é passar a viver num lar geriátrico. Reajo. Argumento que a sombra da solidão não me assusta. A velhice, muito menos. Mas, meus filhos insistem. Dizem que gostariam que eu fosse morar com um ou outro. Lamentam, entretanto, que as dependências de seus amplos apartamentos à beira-mar estejam ocupadas. Além disso, eles e minhas noras trabalham os dois expedientes. Portanto, não teriam como me assistir. Isso sem contar com os meus netos, sempre impossíveis.
Em meu favor, argumento já sem muita convicção que, nesse caso, eles bem que poderiam me ajudar a pagar uma cuidadora. À minha frente, o médico e o engenheiro dizem que seriam necessárias, na verdade, três cuidadoras em três turnos e todas com carteira assinada. O que gostaria, em tempos de crise, uma pequena fortuna ao fim de cada mês. Sucumbo à proposta de ir viver num abrigo. Aí vem outra sugestão: preciso vender a casa. O dinheiro servirá para pagar as despesas do lar geriátrico por um bom tempo, sem que ninguém se preocupe. Nem eles, nem eu.
Rendo-me aos argumentos por não ter mais forças de enfrentar tanta ingratidão. Não falo sobre o sacrifício que fiz durante toda a vida para custear os estudos de ambos. Não digo que deixei de viajar com a família a passeio, de frequentar bons restaurantes, de ir a um teatro ou trocar de carro para que nada faltasse a eles. Não valeria a pena alegar tais fatos a essa altura da conversa. Daí, sem dizer uma só palavra, decido juntar meus pertences. Em pouco tempo, vejo uma vida inteira resumida a duas malas. Com elas, embarcou rumo a outra realidade, bem mais dura. Um abrigo de idosos, longe dos filhos e dos netos.
*Hoje, nos braços da solidão, reconheço que consegui ensinar valores morais aos meus filhos. Mas não consegui transmitir a nenhum dos dois uma virtude chamada gratidão.* Jacques Cerqueira.

💔😫😭

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Roberta Pontara Chignola

No final da tarde fria, recebo a visita inesperada dos meus dois filhos. Um médico, outro engenheiro. Ambos bem sucedidos em suas profissões. Faz menos de uma semana da morte da minha mulher. Ainda me sinto abatido pela perda que mudou os rumos e o sentido da vida para mim.
Sentados à mesa da sala da casa simples, onde moro agora sozinho, começamos a conversar. O assunto é sobre o meu futuro.
Um frio me percorre a espinha. Logo tentando me convencer de que o melhor para mim é passar a viver num lar geriátrico. Reajo. Argumento que a sombra da solidão não me assusta. A velhice, muito menos. Mas, meus filhos insistem. Dizem que gostariam que eu fosse morar com um ou outro. Lamentam, entretanto, que as dependências de seus amplos apartamentos à beira-mar estejam ocupadas. Além disso, eles e minhas noras trabalham os dois expedientes. Portanto, não teriam como me assistir. Isso sem contar com os meus netos, sempre impossíveis.
Em meu favor, argumento já sem muita convicção que, nesse caso, eles bem que poderiam me ajudar a pagar uma cuidadora. À minha frente, o médico e o engenheiro dizem que seriam necessárias, na verdade, três cuidadoras em três turnos e todas com carteira assinada. O que gostaria, em tempos de crise, uma pequena fortuna ao fim de cada mês. Sucumbo à proposta de ir viver num abrigo. Aí vem outra sugestão: preciso vender a casa. O dinheiro servirá para pagar as despesas do lar geriátrico por um bom tempo, sem que ninguém se preocupe. Nem eles, nem eu.
Rendo-me aos argumentos por não ter mais forças de enfrentar tanta ingratidão. Não falo sobre o sacrifício que fiz durante toda a vida para custear os estudos de ambos. Não digo que deixei de viajar com a família a passeio, de frequentar bons restaurantes, de ir a um teatro ou trocar de carro para que nada faltasse a eles. Não valeria a pena alegar tais fatos a essa altura da conversa. Daí, sem dizer uma só palavra, decido juntar meus pertences. Em pouco tempo, vejo uma vida inteira resumida a duas malas. Com elas, embarcou rumo a outra realidade, bem mais dura. Um abrigo de idosos, longe dos filhos e dos netos.
*Hoje, nos braços da solidão, reconheço que consegui ensinar valores morais aos meus filhos. Mas não consegui transmitir a nenhum dos dois uma virtude chamada gratidão.* Jacques Cerqueira.

💔😫😭

VESTUÁRIO não sugerido para os nossos COLÓQUIOS

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LIcinia Ramos Horta and 2 others shared a post.

Wtf… Não pago net para gramar isto sozinha… Moda Homem 2020/2021…gosto do sapatinho com plataforma 😅

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Crïstina Costa

Wtf… Não pago net para gramar isto sozinha… Moda Homem 2020/2021…gosto do sapatinho com plataforma 😅

Mário Moura: a história do chá dos Açores não cabe em 500 páginas | Protagonista | PÚBLICO

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Mário Moura foi para o doutoramento para se estimular numa fase complicada da vida. No final, apresentou uma obra com mais de 500 páginas sobre a história do chá nos Açores (e não só). Já tem um segundo volume a caminho e vai propor a criação de um

Source: Mário Moura: a história do chá dos Açores não cabe em 500 páginas | Protagonista | PÚBLICO

ONÉSIMO T ALMEIDA MAIS UM “Prêmio John dos Passos”

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Parabéns Professor!

 

ACORIANOORIENTAL.PT
O livro “O Século dos Prodígios – A Ciência no Portugal da Expansão”, de Onésimo Teotónio Almeida, é o vencedor do Prémio John dos Passos 2019, instituído pela Região Autónoma da Madeira.
Manuel Leal shared a post to the group: DIÁSPORA DE IDENTIDADE AÇORIANA.

10 hrs

Parabéns ao Onésimo. Mais um.

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Lélia Nunes is with Francisco Resendes.

Grande Onésimo!!! Parabéns!
Mais um Prêmio ao premiadíssimo “O Século dos Prodígios”( Quetzal,2018).
“Prêmio John dos Passos” do Governo Regional da Madeira que este ano celebra 600 anos da descoberta da Madeira.
Obrigada Francisco pela notícia.
O Onésimo merece todos os louros.
Viva, viva e viva!