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  • os artilheiros da Birmânia (e os portugueses)

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    “I don’t look Portuguese, but I feel Portuguese”

    Há na Birmânia quase um milhão de católicos que se reclamam portugueses. Este povo, os Bayingyi, fez-se famoso como gente de guerra, oferecendo à Birmânia os artilheiros que revolucionaram o modo de combater no Sudeste asiático e conduziram à rápida expansão do país. Os Bayingiy são outro exemplo de como a Portugalidade não se resume à língua portuguesa ou a territórios directamente governados pelo Império. Vale muito a pena, pois, ler a recente entrevista de James Swe, português da Birmânia e autor de “The Cannon Soldiers of Burma” – livro curioso sobre esses artilheiros portugueses e católicos que fizeram a glória da Birmânia. Matéria certamente mais interessante que a irrelevância milionária das “europeias”, teatro em que o que se pede dos portugueses é que vão às urnas eleger quem vai traí-los mal ponha o pé na Bélgica.

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  • Alemanha vai devolver padrão português levado por Diogo Cão à Namíbia

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    Alemanha vai devolver padrão português levado por Diogo Cão à Namíbia

    É um marco da navegação portuguesa que ganhou morada no litoral sudoeste de África em 1486. A ministra da Cultura alemã acredita que a devolução do monumento é um processo de reconciliação do país com o passado.

    Source: Alemanha vai devolver padrão português levado por Diogo Cão à Namíbia

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  • portugueses chegaram à Austrália 250 anos antes do capitão Cook

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    este dado faltava à monografia crónicas austrais 1978-1998 a ler em https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1007/CRONICAS-AUSTRAIS-1978-1998-4%C2%AA-ed-2015.pdf
  • ENTRETENIMENTO PARA LOUCOS

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    nah I’ll pass lol

    -0:03

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    Coachella

    First 100 people at the Ferris Wheel ride for free 🙃

  • Expresso | Moedas africanas reforçam teoria de que os portugueses chegaram à Austrália 250 anos antes do capitão Cook

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    Moedas de cobre do Sultanato de Quíloa, na costa oriental de África, teriam sido transportadas no século XVI através do oceano Índico por navegadores portugueses até às Ilhas Wessel, no norte da Austrália

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  • recuperação de Património Cultural, Artístico e Arqueológico is in Vila do Porto, A

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    Ângela Loura shared a post to the group: Info: Santa Maria (Açores).

    2 hrs

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    História Sábias – Património Cultural, Artístico e Arqueológico is in Vila do Porto, Azores.

    5 hrs

    A HistóriaSábias encontra-se a realizar uma intervenção arqueológica num imóvel situado em pleno centro histórico de Vila do Porto, Santa Maria. O edifício em questão é classificado como Imóvel de Interesse Público pela Resolução n.° 64/84, de 30 de Abril. Na obra “Inventário do Património Imóvel dos Açores”, no volume correspondente a Vila do Porto, Santa Maria, o imóvel é descrito como uma casa de habitação, com época de construção inicial atribuída aos séculos XV a XVII. O imóvel destaca-se pela distribuição relativamente irregular dos vãos e, sobretudo, pelo vão central do piso superior, correspondente a uma janela com um lintel de feições manuelinas (entretanto retirado por questões de segurança).
    (Fotografia 1 – João Gonçalves Araújo; Fotografias 2 e 5 – “Inventário do Património Imóvel dos Açores – Vila do Porto, Santa Maria”, ficha n.°112; Fotografias 3 e 4 – Página de facebook Memórias e Lembranças da Ilha de Santa Maria, álbum “Vila do Porto”.).

  • a açoriana que embarcou no “Titanic” (Miguel Real)

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    Aconselho vivamente.
    Uma estória sobre a açoreana que embarcou no “Titanic”… e não só.

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  • ENTREVISTA: Lopes da Cruz, o timorense que só tem nacionalidade portuguesa e indonésia

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    Jacarta, 18 mai 2019 (Lusa) –O ex-embaixador da Indonésia em Portugal Lopes da Cruz afirmou à Lusa que se sente timorense, apesar de só ter passaporte indonésio e português depois de uma vida a defender os interesses de Jacarta.

    Source: ENTREVISTA: Lopes da Cruz, o timorense que só tem nacionalidade portuguesa e indonésia

     

    https://www.dn.pt/lusa/entrevista-lopes-da-cruz-o-timorense-que-so-tem-nacionalidade-portuguesa-e-indonesia–10913069.html

  • barcos e açores: do lixo ao luxo

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    Elvira Leal shared a post to the group: Porto da Horta – Açores.

    Do lixo ao luxo

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    Nelio Martins to Info Açores

    REFLEXÕES do W.C.

    E o “Atlântida” aqui tao perto
    O “AZORES Express”, esta relíquia que nos “oferecem” este Verão, teve o início da sua construção em 1969 e foi lançado ao mar em 1972 como “Saint Eloi” ficando parado em doca quase 3 anos a aguardar o terminus da sua construção, devido à falência do estaleiro!
    Iniciou finalmente a sua actividade em 1975 e já teve pelo menos outros 4 nomes antes de ser transformado em “AZORES Express”.
    Já foi “Channel Entente”, passando depois a ser “King Orry” e reformulado depois num estranhíssimo e erótico “Moby Love”, que depois foi rebatizado de “Moby Love 2” e mais tarde novamente como “Moby Love”.
    Recauchutado em “Aeolus”, deu que falar na Grécia em Janeiro de 2018, aquando da sua última entrada em estaleiro, devido à denúncia sobre existência de amianto ilegal a bordo e consequente exposição dos trabalhadores do estaleiro a este produto cancerígeno.
    Comissões de inquérito e análises repetidas confirmaram o facto e obrigaram a “medidas governamentais”!
    Menos de um ano depois, a solução ideal…vai poluir e chatar para outro lado, com o nome de “AZORES Expresso” a preço de “Queen Mary 2”.
    As características técnicas do navio, aliadas à sua história náutica e “clínica” fazem adivinhar viagens “tranquilas” e no mínimo altamente trepidantes, poluentes e gastadoras.
    Para uma região que se anuncia como “natureza em estado puro”, “a maravilha do eco turismo” ou “certificados pela natureza”, é de todo o interesse ter este navio no tal “cluster do mar”…tudo tretas…tudo palavras de ocasião…tudo politiquices!
    Em resumo, é neste CHAÇO VELHO com quase 50 anos, que passarei no mínimo 18 horas, se quiser manter as habituais 2 semanas de férias no triângulo com viatura própria…um luxo portanto!
    Ás entidades que selecionaram e validaram o aluguer deste navio não consigo reconhecer nenhum mérito:
    1- Ou sabiam os detalhes técnicos deste navio e revelam incapacidade de conseguir melhor para uma operação marítima que apesar de sazonal, é de todo previsível e sabemos que em tudo, quem vai ao mercado tarde só apanha os restos (que tal já começar a trabalhar no aluguer para a época 2020 e até na de 2021?).
    2- Se desconhecem estes e outros pormenores, bom então a situação é reveladora de que se tomam decisões e decidem gastos públicos astronómicos com uma ligeireza e falta de rigor, incompatíveis com as exigências do cargo!
    Se calhar a SATA e a Atlanticoline tem mais coisas em comum do que se pensaria…e não são os recursos materiais, porque a era dos Clippers já foi… agora os aviões só voam e os navios só navegam!

    Elvira Leal shared a post to the group: Porto da Horta – Açores.

    Do lixo ao luxo

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    Nelio Martins to Info Açores

    REFLEXÕES do W.C.

    E o “Atlântida” aqui tao perto
    O “AZORES Express”, esta relíquia que nos “oferecem” este Verão, teve o início da sua construção em 1969 e foi lançado ao mar em 1972 como “Saint Eloi” ficando parado em doca quase 3 anos a aguardar o terminus da sua construção, devido à falência do estaleiro!
    Iniciou finalmente a sua actividade em 1975 e já teve pelo menos outros 4 nomes antes de ser transformado em “AZORES Express”.
    Já foi “Channel Entente”, passando depois a ser “King Orry” e reformulado depois num estranhíssimo e erótico “Moby Love”, que depois foi rebatizado de “Moby Love 2” e mais tarde novamente como “Moby Love”.
    Recauchutado em “Aeolus”, deu que falar na Grécia em Janeiro de 2018, aquando da sua última entrada em estaleiro, devido à denúncia sobre existência de amianto ilegal a bordo e consequente exposição dos trabalhadores do estaleiro a este produto cancerígeno.
    Comissões de inquérito e análises repetidas confirmaram o facto e obrigaram a “medidas governamentais”!
    Menos de um ano depois, a solução ideal…vai poluir e chatar para outro lado, com o nome de “AZORES Expresso” a preço de “Queen Mary 2”.
    As características técnicas do navio, aliadas à sua história náutica e “clínica” fazem adivinhar viagens “tranquilas” e no mínimo altamente trepidantes, poluentes e gastadoras.
    Para uma região que se anuncia como “natureza em estado puro”, “a maravilha do eco turismo” ou “certificados pela natureza”, é de todo o interesse ter este navio no tal “cluster do mar”…tudo tretas…tudo palavras de ocasião…tudo politiquices!
    Em resumo, é neste CHAÇO VELHO com quase 50 anos, que passarei no mínimo 18 horas, se quiser manter as habituais 2 semanas de férias no triângulo com viatura própria…um luxo portanto!
    Ás entidades que selecionaram e validaram o aluguer deste navio não consigo reconhecer nenhum mérito:
    1- Ou sabiam os detalhes técnicos deste navio e revelam incapacidade de conseguir melhor para uma operação marítima que apesar de sazonal, é de todo previsível e sabemos que em tudo, quem vai ao mercado tarde só apanha os restos (que tal já começar a trabalhar no aluguer para a época 2020 e até na de 2021?).
    2- Se desconhecem estes e outros pormenores, bom então a situação é reveladora de que se tomam decisões e decidem gastos públicos astronómicos com uma ligeireza e falta de rigor, incompatíveis com as exigências do cargo!
    Se calhar a SATA e a Atlanticoline tem mais coisas em comum do que se pensaria…e não são os recursos materiais, porque a era dos Clippers já foi… agora os aviões só voam e os navios só navegam!