Blog

  • Casa do Voo do Pássaro, em Rabo de Peixe (Açores) é uma referência internacional

    Views: 0

    • Magnífica obra do ainda jovem Arq.Açoriano Bernardo Rodrigues já com uma carreira internacional firmada ,filho do meu querido amigo Eng.João Bernardo Rodrigues.Ao Bernardo e também aos Pais um abraço de parabéns!

  • cuidado não deixe a família sozinha na praia

    Views: 0

    SE VOCÊ PERDER SEU FILHO NUMA PRAIA DA CHINA, É MAIS FÁCIL FAZER OUTRO….

    Image may contain: outdoor
    Adail Sobral shared a post.

    5 mins

    Image may contain: outdoor

    Paulo PellegrinoFollow

    SE VOCÊ PERDER SEU FILHO NUMA PRAIA DA CHINA, É MAIS FÁCIL FAZER OUTRO….

  • conseguiram o dinheiro mas não compraram bom gosto EM TIMOR

    Views: 0

    Em Díli, como em qualquer outro local, também existem novos ricos de gosto mais que duvidoso.

    No photo description available.
    Rui Fonseca to Foto do “Menino Descalço”- Identidade de antigos portugueses em Timor.

    Em Díli, como em qualquer outro local, também existem novos ricos de gosto mais que duvidoso.

    Image may contain: sky, cloud, house and outdoor
  • TERRAS DE BARROSO

    Views: 0

    Cristina de Jesus shared an album: Monumentos e Achados Históricos de Interesse to the group: Rastos Quimicos Portugal//Chemtrail Activism.
    No photo description available.
    No photo description available.
    No photo description available.
    Image may contain: outdoor and nature
    +12
    Barroso Paraíso Maravilhoso

    De entre os monumentos destacamos: os diversos dólmenes e antas, já assinalados. Estes monumentos tumulares de pedra foram construídos, entre nós, no período que se situa nos fins do Neolítico, com prolongamento pela Idade do Bronze; os castros são povoações fortificadas, localizadas em colinas de difícil acesso e, de preferência, junto a cursos de água, onde os povos viviam em relativa tranquilidade e se poderiam defender de outras tribos. A cultura castreja teve larga difusão no Barroso, como já vimos; as estradas romanas que atravessavam a região do Barroso, fazem a ligação entre Braga e Chaves e Astorga com variantes e itinerários diferentes; os marcos miliários, monolitos que se fixavam ao longo das vias romanas, por vezes, com indicação de nomes e títulos honoríficos. assinalavam as distâncias de 1.000 em 1.000 passos. Dos muitos existentes ainda se conservam os que se encontraram em Vilarinho dos Padrões, Sanguinhedo, Codeçoso do Arco, Lama do Carvalhal e Cruz do Leiranco. Como património medieval construído temos: os castelos medievais, o de Montalegre, o do Portelo e o da Piconha, (hoje em ruínas, conservando se, apenas, a cisterna, no alto do morro, dois lanços de escada e os rasgos de uma rocha, que serviram de alicerces); o Convento de Santa Maria das Júnias de Pitões, dos monges de Cister; a igreja de S. Vicente da Chã, que, segundo a tradição, foi parte de um convento da Ordem dos Templários e que denuncia na parte inferior o estilo românico do século X. São de registar igualmente como locais de grande destaque a Ponte de Misarela sobre o rio Rabagão, entre as povoações de Ferral e Ruivães; as casas solarengas como o Solar dos “Queridos” em Viade e a Casa do Cerrado, residência dos últimos alcaides, de que apenas resta o portal heráldico; São ainda de assinalar alguns achados históricos como um machado de talão, duas pontas de lança e um instrumento garfiforme na freguesia de Solveira, diversos machados de bronze; três torques de ouro da civilização castreja, de fabrico céltico; moedas romanas pertencentes ao tesouro dos “Antonianos” (cerca de 3.000 encontradas em Salto e 15 em Penedones). Também podem ser visitados locais de interesse como os fornos comunitários, as aldeias tradicionais, os coutos mistos, as piscinas naturais do Cabril, os “Cornos das Alturas”, as albufeiras e barragens, a cascata de Pitões das Júnias.

    Escrito por:
    Paulo Dias

    Comments
    • Elsa Rangel impressionante como o efeito da vibração é visível no padrão das nuvens!

    4 hrs

    Image may contain: cloud, sky, plant, tree, outdoor and nature
    Image may contain: sky and outdoor
    Image may contain: sky, cloud and outdoor
    Image may contain: outdoor and nature
    +12

    Barroso Paraíso Maravilhoso added 15 new photos to the album Monumentos e Achados Históricos de Interesse — in Vilar De Perdizes, Vila Real, Portugal.

    De entre os monumentos destacamos: os diversos dólmenes e antas, já assinalados. Estes monumentos tumulares de pedra foram construídos, entre nós, no período que se situa nos fins do Neolítico, com prolongamento pela Idade do Bronze; os castros são povoações fortificadas, localizadas em colinas de difícil acesso e, de preferência, junto a cursos de água, onde os povos viviam em relativa tranquilidade e se poderiam defender de outras tribos. A cultura castreja teve larga difusão no Barroso, como já vimos; as estradas romanas que atravessavam a região do Barroso, fazem a ligação entre Braga e Chaves e Astorga com variantes e itinerários diferentes; os marcos miliários, monolitos que se fixavam ao longo das vias romanas, por vezes, com indicação de nomes e títulos honoríficos. assinalavam as distâncias de 1.000 em 1.000 passos. Dos muitos existentes ainda se conservam os que se encontraram em Vilarinho dos Padrões, Sanguinhedo, Codeçoso do Arco, Lama do Carvalhal e Cruz do Leiranco. Como património medieval construído temos: os castelos medievais, o de Montalegre, o do Portelo e o da Piconha, (hoje em ruínas, conservando se, apenas, a cisterna, no alto do morro, dois lanços de escada e os rasgos de uma rocha, que serviram de alicerces); o Convento de Santa Maria das Júnias de Pitões, dos monges de Cister; a igreja de S. Vicente da Chã, que, segundo a tradição, foi parte de um convento da Ordem dos Templários e que denuncia na parte inferior o estilo românico do século X. São de registar igualmente como locais de grande destaque a Ponte de Misarela sobre o rio Rabagão, entre as povoações de Ferral e Ruivães; as casas solarengas como o Solar dos “Queridos” em Viade e a Casa do Cerrado, residência dos últimos alcaides, de que apenas resta o portal heráldico; São ainda de assinalar alguns achados históricos como um machado de talão, duas pontas de lança e um instrumento garfiforme na freguesia de Solveira, diversos machados de bronze; três torques de ouro da civilização castreja, de fabrico céltico; moedas romanas pertencentes ao tesouro dos “Antonianos” (cerca de 3.000 encontradas em Salto e 15 em Penedones). Também podem ser visitados locais de interesse como os fornos comunitários, as aldeias tradicionais, os coutos mistos, as piscinas naturais do Cabril, os “Cornos das Alturas”, as albufeiras e barragens, a cascata de Pitões das Júnias.

    Escrito por:
    Paulo Dias

  • sanidade na aposentação dos professores é isto?

    Views: 0

    AnaBela Terceira created a poll.

    1 hr

    O que te parece?

    😂

    Outra professora aposentada, graças a Deus, lúcida, sem nenhuma sequela.

    0:00

     

  • Mulher é vítima de racismo em voo mas recebe apoio de passageiros

    Views: 0

    Em uma época sombria nos EUA, com o aumento dos casos de racismo, é reconfortante ouvir uma história que começou triste, mas que teve um final feliz.

    Source: Mulher é vítima de racismo em voo mas recebe apoio de passageiros

  • ARQUEOLOGIA E O QUE FALTA DECIFRAR

    Views: 0

    Há gente que difama outros, impunemente, em nome do que consideram ser uma verdade científica: A opinião deles.
    Entrámos num período de “cruzadas” porque pelos vistos há gente que vê buracos em pedras, e outra gente, autodenominada entendida, que considera ser isso o diabo. Foram certamente influenciados pelo Harry Potter e esses buracos é o ” the one who shall not be named”.
    Pelos vistos cego é aquele que trabalha para verificar as suas hipóteses e testar as suas “visões” e os iluminados, aqueles que são inspirados pelo divino da sombra da noite a partir do fantasma do conhecimento do século passado.
    Se aqui só veem buracos naturais, metam mãos à obra e provem que são naturais, pois isso dá um artigo científico fabuloso na área da geologia, química e física.
    Se são pias de engodo, metam mãos à obra e descubram quem as fez e porquê, porque isso tem interesse na área da antropologia cultural.
    Facto é facto e a interpretação é ciência, mas ciência não é opinião de perito seja em que área for quando não acerta na explicação, muito menos será de alguém que nem percebe geologia, química ou física para querer explicar isso como sendo natural.
    Aqui aceita-se qualquer opinião desde que tenha um artigo científico publicado que a justifique. Também se aceitam outros factos ou hipóteses.
    Vou acrescentar ainda uma explicação “nonsense”:

    Fui ao mar às laranjas,
    Coisa que no mar não há,
    Levanta-se uma lapa de diz:
    Tens aí uma ceara,
    Podes ali fazer farinha.

    Localização: ilha Terceira.

    Image may contain: outdoor
    Comments
    • Cristina Cosmelli Silva Mto bom Prof Félix . Excelente texto. É tudo isso
    • Guy Costa Quando faltam argumentos surge a difamação. É a vida.
    • Sousa Vieira Talvez este, pela profundidade, era para “picar” um saco de sardinhas inteiro.
    • To Veladas Pias de engodo… que trabalheira fazer esses buracos, teriam de ter equipamento que permita perfurar e sem estalar as bordas, são demasiado perfeitos para um uso tão óbvio. Não sei o que são, mas que me parecem antigos parecem.

       

      Félix RodriguesFélix Rodrigues replied

      6 replies

    • Mario Jorge Costa Depois desta explicação exaustiva com principio meio e fim que venham de quem contesta o que no minimo possa ser na ótica “deles”! Obrigado doutor Félix Rodrigues.
    • Magno Jardim As que ficam na serra com vertedoro são para dar de beber às vacas?! 🤔
    • Roberto Costa Conheço dessas pias no Porto Martins. Inicialmente pensava eu e tinha ouvido falar que seriam pias esculpidas pelo esmagar do engodo . Ouvi também que esses buracos são feitos pelas estrelas do mar, o qual eu duvido. Não sei qual a causa, mas essas são as duas hipóteses que conheço.

       

      Magno JardimMagno Jardim replied

      6 replies

    • Chrys Chrystello o riso é uma arma carregada; claro que se vê a olho nu que isto são forma spara os bolos tradicionais que os primeiros habitantes faziam e como não tinham formas apropriadas usavam estas…. rsrsrs inhttps://blog.lusofonias.net/2019/07/26/da-ciencia-falsos-cientistas-e-verdades-unicas-por-felix-rdrigues/
      Write a reply…
    • Tiago Lisboa Marques Alguem em tempos remotos que os fez, sem outra razão, senão a de atazanar a cabeça dos que viessem a seguir.
    • Mafalda Ramos alguem tentando fazer ferramentas com as rochas assim em podo pegar fogo? 😀 de uma cidada toto em ciencia
    • David Francisco Como eu sempre disse.
      Proteja-se e estude-se: Sem muito alarido, porque o excesso de ruído bloqueia o raciocínio. Nenhuma das teorias está provada cientificamente. Por isso, os que defende seja o que for, estão a defender uma teoria não exacta, como aSee more

       

      Ludgero FaleiroLudgero Faleiro replied

      3 replies

    • Ana Mendonça Qualquer dia dizem que são covinhas para jogar ao berlinde
    • Gerry Estrela Tb já ouvi dizer que esses buracos poderiam ser as bolhas de lava que rebentam e acaba por fazer esses pequenos buracos

       

      Ludgero FaleiroLudgero Faleiro replied

      13 replies

    • Rodrigo Botelho Já encontrei várias rochas com este tipo de buraco em São Miguel. Algumas das quais estão mesmo por baixo da ravina onde encontrei os símbolos escavados que enviei ao professor.

       

      Magno JardimMagno Jardim replied

      4 replies

    • Rui Perdigão Fernandes Já descartaram a hipótese de serem pegadas de dinossauros !!!???? O que é que passou em concreto com a difamação, algum cidadão acusou outro de lhe ter ido roubar os tremoços dali ?

       

      Rui Perdigão FernandesRui Perdigão Fernandes replied

      2 replies

    • Nuno Ribeiro Arte rupestre sem dúvida amigo! A cronologia já é outra questão! Abraço!
    • Bruno Vieira Há muitos anos que diversos autores e investigadores apresentam diversas provas de que os Açores e Madeira não foram descobertos pelos Portugueses e muito menos na cronologia que se apresenta nos livros oficiais. Os Templários Portugueses chegaram aos See more
      Templários Portugueses
      TEMPLARIOSPORTUGUESES.BLOGSPOT.COM
      Templários Portugueses

      Templários Portugueses

       

      Bruno VieiraBruno Vieira replied

      7 replies

    • Félix Rodrigues Para quem quiser explorar hipóteses mais naturais, este artigo sobre bioerosão é interessante. https://journals.plos.org/plosone/article…
      Bioerosion by pit-forming, temperate-reef sea urchins: History, rates and broader implications
      JOURNALS.PLOS.ORG
      Bioerosion by pit-forming, temperate-reef sea urchins: History, rates and broader…

      Bioerosion by pit-forming, temperate-reef sea urchins: History, rates and broader implications

       

      Jose TavaresJose Tavares replied

      5 replies

    • Maria Cecilia Pereira Duarte Há na Serra da Estrela buracos desses. A minha avó dizia que eram p o gado beber água.

       

      Maria Cecilia Pereira DuarteMaria Cecilia Pereira Duarte replied

      2 replies

    • Guida Ferreira Para mim a tirada vencedora foi a do Harry Potter… Já ganhou professor Félix Rodrigues!
    • Chris Brandon Quando ciência ultrapassa a ignorância de determinados sujeitos , simplesmente justifica-se com factos e não com argumentos.

       

      Félix RodriguesFélix Rodrigues replied

      1 reply

    • Ana Fortuna Prove isso e que Cartineginenses, Fenicios antes de Gregos e Romanos 3.500 anos terão chegado aí.
    • Ana Fortuna Prove-se isso e também que Cartineginenses, Fenícios e outros navegaram e chegaram aos Açores primeiro também, era interessante saber que o que me obrigaram a estudar e tudo estava errado. Talvez a história seja mesmo outra. Alunos de excelência e professores de história aqui dizem que eles eram muito arcaicos para isso e se não fosse bem assim…
      • Félix Rodrigues Quem chegou primeiro é uma pergunta pertinente. Quando chegaram já se torna mais fácil pois já há várias datações e trabalhos publicados. A história não estuda a proto-história e a pré-história, por isso não tem “instrumentos de investigação”. A proto-história e a pré-história terá que ser escrita com a linguagem da ciência. Há que dar passos pequenos, um de cada vez, para evitar confusões e entender cabalmente a realidade. https://www.researchgate.net/…/326898419_Dating_the…
      • Ana Fortuna Tem razão a história não estuda a pré-história, e o povoamento das ilhas tanto quanto se sabe foi extremamente difícil. Quanto a quem chegou primeiro sabemos que os fenícios, também eram grandes navegadores, foram a força predominante no mar Mediterrâneo e outros mares e oceanos. Descendentes dos misteriosos “Povos do Mar” que migraram da Península Arábica, chegaram à costa do que hoje é o Líbano (áreas costeiras deste país, Síria e Norte de Israel, a famosa Canaã da antiguidade) há cerca de 3.500 anos. Poderão não se ter aventurado muito em alto mar porque navegavam junto à costa mas…navegaram pelo Mediterrâneo e estabeleceram rotas comerciais importantes. Fizeram viagens fora do Estreito de Gibraltar, no Atlântico, e extensas viagens ao longo da costa da África.
        Encontros de naufrágios mais recentes confirmam a excelência dos barcos fenícios. Criaram uma rede comercial sem precedentes que foi de Chipre, Rodes, Ilhas do Mar Egeu, Egito, Sicília, Malta, Sardenha, Itália central, França, Norte de África, Ibiza, Espanha e além das Pilares de Hércules e os limites do Mediterrâneo. Com o tempo, essa rede transformou-se em um império de colónias para que atravessassem os mares e ganhassem a confiança até chegar a lugares tão distantes como a Grã-Bretanha e a costa atlântica da África.
        Os fenícios realizavam comércio através de navio movido a velas e remos baseavam-se em características naturais do litoral. Usavam as estrelas, o sol, os marcos da costa, a direção dos ventos e a experiência do capitão sobre as marés, correntes e ventos da rota. A estrela mais importante era a Estrela Polar, da constelação da Ursa Menor e não utilizavam nem tinham conhecimento da bússola…a invenção da quilha, (para vedar a entrada da água) entre as tábuas é deles. Das esculturas assírias e descrições em textos como o livro de Ezequiel, na Bíblia, sabemos que os fenícios tinham diferentes tipos de navios, de guerra, comercio.