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Carlos Fino
PRIMEIRO HOMEM-PÁSSARO É FRANCÊS
E ATRAVESSOU A MANCHA RUMO A INGLATERRA – NE ME QUITTE PAS!
PRIMEIRO HOMEM-PÁSSARO É FRANCÊS
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PRIMEIRO HOMEM-PÁSSARO É FRANCÊS
E ATRAVESSOU A MANCHA RUMO A INGLATERRA – NE ME QUITTE PAS!
PRIMEIRO HOMEM-PÁSSARO É FRANCÊS
E ATRAVESSOU A MANCHA RUMO A INGLATERRA – NE ME QUITTE PAS!
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Partilhado do amigo Eduardo Calane.
Moçambique possui uma das taxas mais baixas de acesso à rede eléctrica do mundo
Moçambique é considerado um dos piores países do mundo, no que diz respeito ao acesso à rede eléctrica, com apenas 28 por cento da população a usar este recurso.
O rosto das assimetrias é verificável nas zonas rurais, onde apenas 5 por cento da população tem energia. Este facto é tido como um grande potencial para a comercialização de soluções energéticas, tal como é o caso do Fundo de Acesso Sustentável às Energias Renováveis (FASER), lançado, esta quarta-feira (31 de Agosto), em Maputo.
O FASER visa dar resposta à necessidade de propor alternativas para a redução da pobreza, encorajando o crescimento económico nas zonas rurais, urbanas e peri-urbanas do país, através do desenvolvimento de soluções modernas de energia renovável. Numa iniciativa liderada pela Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) e a GIZ, através dos Programas Energising Development (EnDev) e Grune Burgerenergie (GBE), o fundo vai acelerar o acesso à energia para milhões de moçambicanos, promover o desenvolvimento e expansão do sector privado, encorajar o empreendedorismo feminino e prestar resposta rápida às situações de crise humanitária.
Segundo o vice-Ministro dos Recursos Minerais, Augusto Fernandes, com o lançamento deste empreendimento, pretende-se garantir que, até 2030, todos os moçambicanos tenham o acesso universal deste recurso. Assegurou, na ocasião, que até ao fim deste programa vai-se investir perto de 8 milhões de USD. “Este projecto terá uma mais-valia para reforçar a componente da electrificação do país”, sublinhou o governante.
Por sua vez, o Embaixador da Alemanha, Detlev Wolter, garantiu que, com o apoio deste empreendimento, pretende-se alcançar o Objectivo de Desenvolvimento Sustentável de ter energia limpa e sustentável e essencial para o desenvolvimento de Moçambique e que seja acessível para todos.
O diplomata explicou ainda que, numa primeira fase, a iniciativa conta com um valor inicial de 3 milhões de euros, que incluem…
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“we are able to confirm that the accused nuon chea (… ) passed away on the evening of August 4, 2019”, said the spokesperson, neth pheaktra, without providing any details on the causes of the Death.
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Por uma questão de não pisar a relva, está cortada de fresco.
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“Quando se passa dos sessenta, são poucas as coisas que nos parecem absurdas.”
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As rotundas como mostra parola de pretensos ex-libris locais. A minha rotunda é melhor do que a tua.
Como nos conta Álvaro Domingues (“Público, domingo, p. 33, em “O chão pacífico da lavoira”), as rotundas servem para albergar coisas que estão em vias de desaparecer, ou em vias de mitificação, ou ambas. E, olhar para a maior parte das rotundas – uma moda recente que, antes, figurava quase só em Lisboa ou no Porto, ou apenas no livro do código da estrada -, é olhar para a patetice local de quem, em meia dúzia de metros de terra, quer que represente qualquer coisa. Mesmo que, à pala das árvores entretanto plantadas, se deixe de vislumbrar o ícone, nem se consiga ver o fluxo automóvel.
Há mesmo uma localidade portuguesa a quem chamam a terra das rotundas em que um candidato à “cambra” prometia “uma rotunda vitória”. No Porto, à da Boavista, ainda chamam de “Rotista da Boa Bunda”. Nas mais recentes, há batismos alternativos para todos os gostos, a começar por uma localidade em que uma delas é referida como “calhaus da rotunda”. E, um destes dias – é só alguém vestir-se de Scolari – vamos ver rotundas vestidas de verde e vermelho, mostrando aos totós a ‘portugalidade’ que deviam ter. A bem dos eleitos locais que, aliados às empresas de marketing, podem não saber dizer tá-tá, mas vestem a pose de grandes líderes do povo.
PS: Quem é o povo?!
“Nas rotundas, contudo, o passado não é abolido; o pretérito conjuga-se no presente em estilo hiper-realista e tamanho natural que não esqueceu a garça, o canino e outros figurantes das lavoiras”.
(…) “Dessa majestática iconografia do poder, esta é todo o seu contrário: o cavalo perdeu a sela, ocavaleiro ea pose, e olha submisso para o chão na sua condição de animalde trabalho; a mulher, o xaile, lenço e avental pretos, conduz a cavalgadura por uma corda; o homem, segurando na rabiça do arado, parece tão cavado no chão como o próprio arado. (…) São apenas visões visões fugazes para automobilistas do Porto para o Montijo, Vila Franca, Lisboa, Coimbra, Setúbal e suas muitas redondezas”.