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- VÍDEO DA ABERTURA DO COLÓQUIO https://youtu.be/_ZcogWt2FpU
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evento na “La Petite Portuguaise”,
“O escritor açoriano Álamo Oliveira estará na próxima semana em Bruxelas! No dia 17 de outubro dissertará sobre a sua obra poética e estará também disponível para conversar com todos os que visitarem a livraria “La Petite Portugaise”, Chaussée de Wavre 214B, Bruxelas. Álamo Oliveira publicou cerca de 40 livros com poesia, romance, contos, teatro e ensaios. O seu romance Até Hoje Memórias de Cão, em 3ª edição, recebeu, em 1985, o prémio Maré Viva, da Câmara Municipal do Seixal. Em 1999, recebeu o prémio Almeida Garrett/Teatro com a peça A Solidão da Casa do Regalo. As suas obras foram traduzidas em várias línguas. Em Abril de 2002, o Portuguese Studies Program, da Universidade da Califórnia em Berkeley, convidou–o, na qualidade de escritor do semestre, para lecionar a sua própria obra aos estudantes de Língua Portuguesa, sendo o primeiro português a receber tal distinção. Em 2010, foram-lhe conferidas as seguintes distinções: Insígnia Autonómica de Reconhecimento do Governo Regional dos Açores e Grau de Comendador da Ordem de Mérito da Presidência da República. A presença do escritor açoriano Álamo Oliveira a Bruxelas é uma iniciativa dos Colóquios da Lusofonia com o apoio da Embaixada de Portugal no Reino da Bélgica, do Gabinete dos Açores em Bruxelas e da Câmara do Comércio Belgo-Portuguesa.”
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POESIA NA CAPELA DE SANTO ANTÓNIO, PRAIA (S MATEUS) GRACIOSA
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caro Chrys
De regresso ao Faial, apresso-me a enviar, em anexo, a recensão que acabo de escrever sobre “Com Navalhas e Navios”, do Urbano Bettencourt, e que gostaria que divulgasses no site das Lusofonias. Pode ser?
Obrigado e um abraço de mar
Victor Rui Dores
Com Navalhas e Navios
ou a poética insulada de Urbano Bettencourt
Cavaleiro andante por amor à literatura, Urbano Bettencourt tem vindo a reabilitar a palavra poética e o sentido mágico do poema em furtivas edições de livros. Neste poeta encontramos o rigor e a busca incessante da palavra exata, única e essencial. A sua escrita, insulada e melancolizada, assenta numa arte poética do equilíbrio formal, da economia do verso bem urdido, da musicalidade aliterativa e da demanda de uma linguagem depurada. Depuração é, aliás, a palavra-chave para se perceber a poesia de Urbano, ele que leva praticamente 50 anos de escrita poética e de poesia publicada.
Possivelmente também por esta circunstância, acaba de ser editado o livro Com Navalhas e Navios (Companhia das Ilhas, 2019), que reúne a poesia (quase) toda deste autor que vive entre a ilha e a viagem. Podemos agora ler, em 160 páginas, o “best of” poético deste picaroto que tem feito um percurso sempre ascendente, pois que, dotado de um profundo saber literário, tem a policiá-lo um grande sentido crítico e de exigência. Isto explica o intenso trabalho que este artesão de palavras, sempre em busca de novas significações, coloca na elaboração dos seus textos.
Com avisado Prefácio de Carlos Bessa, Com Navalhas e Navios dá-nos a (re)descobrir uma poesia de ilhas, lugares, memórias, sombras, afetos e estados de alma. Uma poesia ligada às raízes ancestrais da expressão poética no horizonte da cultura europeia. Isto é, uma poesia da civilização do sul, da expressão erótica, da emoção e da razão. Poesia que é também de denúncia e renúncia (admiráveis os poemas relacionados com a Guerra Colonial) e que age, reage, sonha, pensa, sente e questiona as mitologias do quotidiano. Uma poesia que evoca acontecimentos, pessoas e que estabelece diálogos com outros autores, havendo ainda a considerar alguma ironia q.b. num e noutro poemas.
Assumindo a dupla condição de “marinheiro com residência fixa” e de viajante que argutamente observa o real, Urbano Bettencourt – também narrador de mérito e ensaísta de primeiríssima água – é a indiscutível qualidade da sua poesia.
Horta, 08/10/2019
Victor Rui Dores
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A HISTÓRIA DA OCUPAÇÃO DA ARMÉNIA PELA TURQUIA.
O GENOCÍDIO DO POVO ARMÉNIO.
Cerca de 1,5 milhão de pessoas morreram e outras milhares foram obrigadas a deixar sua terra natal.
Entre 1915 e 1918, o governo da Turquia foi responsável por um dos maiores massacres do século 20: o genocídio armênio. Cerca de 1,5 milhão de pessoas morreram e outras milhares foram obrigadas a deixar sua terra natal. A ocupação turca dominou a parte ocidental da Armênia, dizimando também relíquias culturais de mais de três mil anos de história.
As consequências da ocupação da Armênia pela Turquia não são reconhecidas por todos os países como um genocídio. O Brasil, por exemplo, ainda não o fez. Por outro lado, a ONU (Organização das Nações Unidas) e o Parlamento Europeu já o fizeram. Vamos entender melhor esses três anos de história?
BREVE HISTÓRIA DA ARMÊNIA
Durante três mil anos, uma próspera comunidade armênia existiu dentro da vasta região do Oriente Médio, cercada pelos mares Negro, Mediterrâneo e Mar Cáspio. A área, conhecida como Ásia Menor, está na encruzilhada de três continentes: Europa, Ásia e África. Ao longo dos séculos, a região foi governada por diferentes povos, como persas, gregos, romanos, bizantinos, árabes e mongóis.
Apesar das repetidas ocupações, a Armênia conservou sua identidade cultural e seu patriotismo. A nação surgiu em 600 a.C., dando início a uma era de paz e prosperidade, marcada pelo invenção de um alfabeto e florescimento da literatura, arte, comércio e arquitetura. Em 301 d.C., foi o primeiro país no mundo a adotar o cristianismo como religião oficial – antes mesmo de Roma.
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https://www.rtp.pt/acores/graciosa-online/pesos-pesados-video-_63004
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