Opinião: A verdade está sob ataque, e o problema é de todos | Notícias internacionais e análises | DW | 25.12.2019

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Todo mundo no Facebook é meu “amigo”. Mesmo? A humanidade ainda não aprendeu a lidar com a enxurrada de informações nas redes e, mais do que nunca, o antídoto é ligar o espírito crítico, opina Christina Bergmann.

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O MUNDO ÁRABE EM 2020 – 105 FM

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  A convite do Dr Abdullah Fahad Al-Enzi, presidente da Comissão Política do Parlamento do Kuwait e contando com a hospitalidade do advogado Kuwaitiano Doukhi Al Hasban, encontrei-me no dia 21 com cerca de três dezenas de políticos, activistas dos direitos humanos ou simples cidadãos de um largo espectro de países árabes no Kuwait. A […]

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estabilidade emocional paga

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A justificação da avença era manter a “estabilidade emocional” da mulher. Incrível !

O Crédito Agrícola pagava cerca de 2.000 euros mensais à mulher do CEO do grupo. Este valor foi justificado com a estabilidade emocional garantida a Licínio Pina. – Empresas , Máxima.

Políticas da Língua, da Comunicação e da Cultura no Espaço Lusófono Editado por Moisés de Lemos Martins e Isabel Macedo

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Chegou às livrarias, agora no final do ano, Políticas da Língua, da Comunicação e da Cultura no Espaço Lusófono, um livro que editei com Isabel Macedo.

Trata-se de uma obra que se inscreve numa estratégia de combate contra-hegemónico, discutindo as condições para a produção de conhecimento científico em língua portuguesa.

Reúne um alargado conjunto de académicos, portugueses, brasileiros e moçambicanos, que contribuem, deste modo, para a consolidação de uma comunidade científ

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Editado por Moisés de Lemos Martins e Isabel Macedo, Políticas da Língua, da Comunicação e da Cultura no Espaço Lusófono inscreve-se numa estratégia de “combate contra-hegemónico, produzindo conhecimento científico em língua portuguesa” e procurado, assim, contribuir para a “projeç…
CECS.UMINHO.PT
Editado por Moisés de Lemos Martins e Isabel Macedo, Políticas da Língua, da Comunicação e da Cultura no Espaço Lusófono inscreve-se…

a nova era é a da autocracia

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Historical eras tend to have characteristic leadership types: the fledgling democrats of the 1920s, the dictators of the 1930s and 1940s, the nationalist anticolonialists of the 1950s and 1960s, the gerontocrats of the 1970s, the fledgling democrats (again) of the 1980s and 1990s. Now we’re back to dictators.

The article says “There is no scholarly consensus on what role individuals play in history” a self organizing complexity systems thinking it is not all that hard to articulate the role an individual plays.

An individual is an evolving bounded network of evolving bounded networks – a neme. A society as a whole is also a neme in the sense of a bounded network of bounded networks. Evolving importantly means the history of that society or individual. Individuals and societies

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Profiles of the New Strongmen

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