POLÍCIAS EM PROTESTO NOS AÇORES

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Polícias vão concentrar-se em protesto nos aeroportos dos Açores

O Movimento Zero, que reúne elementos da PSP e da GNR, anunciou a realização de uma concentração em todos os aeroportos portugueses a 21 de Janeiro, data em que está marcado um protesto nacional.

Em comunicado, o Movimento Zero (MO), um movimento social inorgânico criado em Maio de 2019 por elementos da PSP e da GNR, apela a todos os polícias para que compareçam em 21 de Janeiro nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e nos vários aeroportos dos Açores.

“Somos homens e mulheres da lei, exigimos respostas ao nosso caderno reivindicativo! Assim vamos mudar o paradigma da nossa luta e mostrar a forma vergonhosa como o terceiro país mais seguro do mundo trata as suas forças de segurança”, referem os elementos daquele movimento criado nas redes sociais.

O anúncio do Movimento Zero surge após a decisão tomada na manifestação de 21 de Novembro, em que os sindicatos da PSP e as associações profissionais da GNR decidiram realizar um novo protesto nacional em 21 de Janeiro, caso o Governo, através do Ministério da Administração Interna, não solucionasse as reivindicações da classe.

Para decidir as acções de protesto a realizar no próximo dia 21, os nove sindicatos da PSP e associações da GNR organizam, na quinta-feira, um plenário na Voz do Operário, em Lisboa.

O Movimento Zero, bastante visível na manifestação de novembro, precisa também que a partir de 21 de janeiro os aeroportos portugueses vão ter elementos do movimento “por tempo indeterminado”.

“Não vamos permitir nova humilhação em São Bento, com muros idênticos aos que cercam criminosos. Não vamos permitir um adiar de soluções, com usual desdém, seja por parte da tutela, seja por parte das altas hierarquias das instituições PSP e GNR”, sublinha ainda o grupo.

Entre as reivindicações da classe policial e militar da GNR estão o pagamento do subsídio de risco, a atualização salarial e dos suplementos remuneratórios, o aumento do efectivo e mais e melhor equipamento de protecção pessoal.

O Ministério da Administração Interna definiu um calendário específico das matérias objecto de diálogo com os sindicatos e as associações socioprofissionais das forças de segurança, tendo o primeiro ponto das negociações, o pagamento dos retroactivos dos suplementos não pagos em período de férias, decorrido sem um acordo.

Para a próxima quinta-feira está agendada uma nova reunião e em cima da mesa das negociações vai estar o plano plurianual de admissões para a PSP e a GNR.

Em 16 de Janeiro de 2020 o tema de uma nova reunião será sobre os suplementos remuneratórios, em 13 de fevereiro estará em discussão a nova lei de programação das infraestruturas e equipamentos das forças e serviços de segurança, e em 5 de Março será a segurança e saúde no trabalho.

http://diariodosacores.pt/index.php…

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BAIXA O Nº DE BENEFICIÁRIOS DO RSI NOS AÇORES

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Açores registam diminuição de mais de 3.000 beneficiários do Rendimento Social de Inserção desde janeiro de 2018

O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) nos Açores tem vindo a diminuir sistematicamente desde janeiro de 2018, passando de 18.658 para 15.649 em novembro de 2019, o que se traduz num decréscimo de 15,72 por cento nos últimos 22 meses.

Apesar de ser historicamente elevado o número de beneficiários açorianos a usufruir deste apoio, de acordo com os dados publicados mensalmente pela Segurança Social a nível nacional, é necessário recuar cerca de 15 anos, até setembro de 2005, para encontrar valores semelhantes aos atuais.

Desde janeiro de 2018 que se tem assistido a uma tendência consistente de descida de beneficiários de RSI, sendo que esse decréscimo, até novembro de 2019, corresponde a um total de 3.009 pessoas.

Embora a nível nacional e neste período também se verifique uma redução de 6,85 por cento de beneficiários, nos Açores essa redução corresponde a mais do dobro do que a registada a nível nacional.

Em toda a Região, verifica-se uma redução de cerca de 900 famílias a receber RSI, tendo em conta que em janeiro de 2018 existiam 6.553 famílias apoiadas através deste subsídio, enquanto em novembro de 2019 se registaram 5.659.

Só na ilha de São Miguel, registou-se um decréscimo de cerca de 2.000 pessoas nos últimos 20 meses, correspondendo a 527 famílias.

Este valor corresponde a uma taxa de 13,6% de redução de famílias benificiárias de RSI na Região.

Quando comparada com a redução a nível nacional, de 5,6%, constata-se que a redução foi muito mais acentuada nos Açores, sendo quase três vezes mais que a média do país.

Em janeiro de 2018, os Açores representavam 8,5% dos beneficiários de RSI existentes no todo nacional, reduzindo esse peso, a novembro de 2019, para 7,7%.

O valor médio de apoio financeiro atribuído a cada beneficiário na Região é de 84,17 euros, inferior à média nacional, que é de 117,18 euros.

O Rendimento Social de Inserção constitui-se como um apoio destinado a proteger as pessoas que se encontrem em situação de vulnerabilidade social, sendo constituído por uma prestação em dinheiro para assegurar a satisfação das necessidades mínimas, assim como por um programa de inserção que integra um contrato que visa a inserção social, laboral e comunitária dos membros do agregado familiar.

GaCS/SRSS

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Termina o ″bloqueio″ em Espanha: Sánchez eleito primeiro-ministro – DN

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Depois de não ter conseguido a maioria absoluta necessária no domingo, o socialista só precisava da maioria simples na segunda votação para ser investido primeiro-ministro e liderar o primeiro governo de coligação desde o regresso da democracia a Espanha. (Em atualização)

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A guerra que o avô da família portuguesa de Sam Mendes contou – DN

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Nascido numa família madeirense, o avô de Sam Mendes contou a sua história de sobrevivência nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Alfred Mendes foi a inspiração para “1917”, o Melhor Filme do Melhor Realizador nos Globos de Ouro.

Source: A guerra que o avô da família portuguesa de Sam Mendes contou – DN

NORBERTO ÁVILA E VICTOR RUI DORES EM 1988

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O professor e escritor Victor Rui Dores (graciosense radicado na ilha do Faial) teve a gentileza de enviar-me uma foto de nós ambos, que encontrou no seu arquivo. Ele, de gravador em riste, entrevista-me – diz ele – para o jornal O Telégrafo, da Horta. Isto, em outubro de 1988, num banco da Praça da República. Ora, rememorando acontecimentos vários da minha biografia nesse ano, que eventualmente pudessem ser abordados em tão amistosa conversa, permito-me salientar alguns deles: Escrita de 2 novas peças teatrais – O MARIDO AUSENTE e OS DESERDADOS DA PÁTRIA –; estreia absoluta da tragicomédia D. JOÃO NO JARDIM DAS DELÍCIAS, com encenação de Carlos Avilez, no Teatro Experimental de Cascais; e 1ª edição da comédia VIAGEM A DAMASCO, em Angra do Heroísmo (Secretaria Regional da Educação e Cultura.

Mas Victor Rui Dores dedica-se também à crítica literária, com particular interesse pela produção de origem açoriana. A título de exemplo, transcrevo algumas das suas estimulantes opiniões sobre o meu romance A PAIXÃO SEGUNDO JOÃO MATEUS (Romance Quase de Cordel), publicado em 2011:

“Com mestria, desenvoltura e imaginação criadora assente na magia do verbo, Norberto Ávila recria, neste livro, o falar popular da ilha Terceira, explorando as suas particularidades lexicais e fonéticas.

“ A PAIXÃO SEGUNDO JOÃO MATEUS [ …. ] resulta de uma revisitação e de uma transposição de um texto dramático em verso [ … ] para a presente versão narrativa, o que é passível de colher de surpresa muitos leitores, desde o estilo surpreendente e a inesperada exploração linguística de que o livro dá conta.

“Gostei incondicionalmente da técnica prosódica usada e muito apreciei o referido velho João Mateus, poeta popular da Serreta, narrador, contador de histórias, autor, encenador e mestre de cerimónias (com treino de muitos anos a compor “inredos” para as danças carnavalescas.) [ … ]

“A PAIXÃO SEGUNDO JOÃO MATEUS é isso mesmo: o poder evocativo, a recriação de lugares e atmosferas, a revificação da língua portuguesa, ume escruta que bebe no húmus da nossa condição insular, as bruscas mudanças no embalo da frase, só possível graças ao engenho de um criador de muito mérito. Entre uma tradição e uma modernidade, a obra flui na desordem ordenada que lhe dá a sua espontaneidade, casticismo e naturalidade. Mais do que uma regionalização pela linguagem, há aqui o estado natural da fala – o falar terceirense [ … ].

“Livro sintomático da multividência açoriana, A PAIXÂO SEGUNDO JOÃO MATEUS vale por essa experiência linguística que há muito se não via na produção literária açoriana, e vale, sobretudo, pela profunda humanidade das suas personagens. Eis um grande livro para quem o souber ler.”

VICTOR RUI DORES – A Tribuna Portuguesa, USA (Modesto, Cali.)

Saiba mais sobre A PAIXÃO SEGUNDO JOÃO MATEUS no site em
https://bit.ly/2sDQlaE

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faltam os víveres no grupo ocidental dos Açores (o furacão foi em outº)

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Alexandra Manes posted in 2 groups.
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Bloco de Esquerda AçoresFollow

O Bloco de Esquerda alerta para a situação de falta de produtos nos estabelecimentos comerciais das Flores e defende que deve ser equacionado o abastecimento urgente por via aérea de bens alimentares e de primeira necessidade, enquanto o navio Malena não iniciar a sua atividade.
Notícia completa: https://tinyurl.com/yz3b9r36

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    O Bloco de Esquerda alerta para a situação de falta de produtos nos estabelecimentos comerciais das Flores e defende que deve ser equacionado o abastecimento urgente por via aérea de bens alimentares e de primeira necessidade, enquanto o navio Malena não iniciar a sua atividade.
    Notícia completa: https://tinyurl.com/yz3b9r36

as misteriosas pedras da ilha Terceira

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Uma mensagem é um código, e só é entendida se for descodificada.
Ninguém trabalha por acaso porque, por acaso, o homem não nasce para trabalhar ao acaso.
Há trabalhos completos e incompletos, ideias claras e outras confusas.
Esta “peça” da ilha Terceira terá provavelmente paralelos com outras, noutros lugares, todavia, desconheço.

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EM PORTUGAL DEITAM $$$ FORA AOS BANCOS AQUI É NA SATA:Região paga 8 milhões à SATA Air Açores por custos adicionais – Açoriano Oriental

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Para repor o equilíbrio financeiro da concessão do transporte interilhas à SATA Air Açores, o Governo Regional decidiu pagar um valor de cerca de 8 milhões de euros à companhia aérea. Custos adicionais resultaram de reforço da oferta

Source: Região paga 8 milhões à SATA Air Açores por custos adicionais – Açoriano Oriental

Visão | O jantar dos corvos marinhos JOÃO GAGO DA CÂMARA

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Quando escrevo estas linhas, escrevo-as dificilmente contra mim. Não me sinto bem a depreciar os meus. Quem se sentirá?! E os meus, sem exceção, são toda a gente de todas as ilhas

Source: Visão | O jantar dos corvos marinhos