ÁLAMO OLIVEIRA HOMENAGEADO

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ALAMO HOMENAGEADO 1 Pages from Diário Insular – 28.12.2019-1_5703

 

muitas foram as nossas homenagens na AICL ao autor desde 2013…veja aqui biodados, bibliografia e mais …

1.ÁLAMO OLIVEIRA, ESCRITOR, TERCEIRA, AÇORES AICL

19º MAIA 2013 30º PICO 2018 30º PICO 2018

BGA ANGRA 2013 18º GALIZA 2012 29º BELMONTE 2017 24º GRACIOSA 2015 30º PICO 2018

(José Henrique do) ÁLAMO OLIVEIRA nasceu na Freguesia do Raminho – Ilha Terceira, Açores –, em 1945.

Depois dos estudos no Seminário de Angra, foi funcionário em diversos departamentos governamentais ligados à Cultura.

Como escritor, tem 36 livros publicados com poesia, romance, conto, teatro e ensaio.

Está representado em mais de uma dezena de antologias de poesia e de ficção narrativa, em Portugal e no estrangeiro.

Tem poesia e prosa traduzidas para Inglês, francês, italiano, espanhol, croata, esloveno e japonês.

O seu romance Já não gosto de chocolates foi traduzido e publicado nos Estados Unidos da América e no Japão.

Até Hoje, memórias de cão (3ª edição) recebeu o prémio «Maré Viva», da Câmara Municipal do Seixal, em 1985;

Solidão da Casa do Regalo (teatro) recebeu o prémio «Almeida Garrett», em 1999.

Em abril de 2002, a Portuguese Studies Program, da Universidade da Califórnia em Berkeley, convidou-o, na qualidade de «escritor do semestre», para lecionar a sua própria obra aos estudantes de Língua Portuguesa – sendo o primeiro português a receber tal distinção.

Com algumas incursões na área das Artes Plásticas (exposições individuais e coletivas em Angra, Ponta Delgada, Lisboa, Porto e Guiné-Bissau, nas décadas de 60 a 80), criou mais de uma centena de capas para livros.

Em 2010, foram-lhe conferidas as seguintes distinções:

Insígnia Autonómica de Reconhecimento do Governo Regional dos Açores e Grau de Comendador da Ordem de Mérito da Presidência da República.

Vai representar a AICL no Parlamento Europeu, Bruxelas em out 2019

Bibliografia

  1. A minha mão aberta. Opúsculo, ed. autor
  2. Pão Verde, esgotado, ed. autor

1972 in 14 poetas de aqui e de agora (Antologia). Angra do Heroísmo. União Gráfica Angrense

  1. Poemas de(s)amor, poesia esgotado. Tip. Fernandes
  2. Morte ou vida do poeta. Teatro. Angra, Livr. Adriano G de Figueiredo
  3. Fábulas, poesia, esgotado ed. autor
  4. Um Quixote. 2ª ed. Teatro
  5. Os quinze misteriosos mistérios. Poesia, esgotado ed. autor
  6. Manuel, seis vezes pensei em ti, teatro ed. autor

1977 in Antologia de poesia açoriana do séc. XVIII a 1975 de Pedro da Silveira. Lisboa ed. Sá da Costa

  1. Manuel. seis vezes pensei em ti, peça em duas talhadas com dez pevides, posfácio de E Ferraz da Rosa, teatro, 2ª ed. Angra ed. autor.

30º PICO 2018 30º PICO 2018 BGA ANGRA 2017

32º graciosa 2019

  1. Almeida Firmino, Poeta dos Açores. Ensaio, poesia, ed. DRAC. SREC, esgotado

1978 in Antologia panorâmica do conto açoriano, sécs. XIX e XX, org., prefácio e notas de João de Melo. Lisboa ed. Vega

  1. Cantar O Corpo. Poesia, esgotado. Angra. União Gráfica Angrense ed. autor
  2. Eu Fui Ao Pico Piquei-Me, poesia, esgotado, ed. autor
  3. Uma Hortênsia Para Brianda. Teatro, ed. Separata Atlântida
  4. Abordagem” (teatral) a “Quando o mar galgou a terra” de Armando Côrtes-Rodrigues, Ensaio, separata da “Atlântida”. Angra do Heroísmo
  5. Burra Preta Com Uma Lágrima, ficção, ed. autor
  6. Itinerário das Gaivotas, poesia, ed. SREC. DRAC esgotado
  7. «Nota de abertura ou Almeida Firmino, um poeta a recuperar» in Firmino, Almeida. Narcose: obra poética completa. Angra do Heroísmo. SREC. pp. 9-20.
  8. O presépio de esferovite: São Bartolomeu da Terceira com Etelvina Fraga, Manuel Fernandes, ed. DRAC. Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Angra

1983 in Antologia The Sea Within, a selection of Azorean poets, ed. Gávea-Brown. EUA

1983 in 12 poetas dos Açores, org. e notas de Emanuel Jorge Botelho. Lisboa: IN-CM.

  1. Nem mais amor que fogo, poesia, com Emanuel Jorge Botelho. Angra ed. autor
  2. Em louvor do Divino Espírito Santo: fotomemória de Francisco Ernesto de Oliveira Martins, conto de Álamo O. Angra. DRAC. D S Emigração. IN-CM
  3. Missa Terra Lavrada. Teatro, ed. DRAC. SREC
  4. Sabeis quem é este João? Teatro, peça sobre o beato João Baptista Machado, ed. Separata Atlântida vol. 29 pp. 3-68 IAC
  5. Triste vida leva a garça. 1ª ed., Ulmeiro
  6. «Terceirense e Pintor: José Lúcio» Atlântida vol. XXX 2° sem. Angra do Heroísmo IAC pp. 34. 35.
  7. Até hoje, memórias de cão, Romance. 1ª ed. Ulmeiro, esgotado
  8. Textos Inocentes. Poesia, ed. autor
  9. O trajo nos Açores, com João Afonso. 2ª ed. Angra. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais
  10. Até hoje, memórias de cão, Romance. 2ª ed., Ulmeiro esgotado

1987 Interação entre atividades culturais na região e ao nível local, correntes “ascendentes” e “descendentes”. Ponta Delgada. UAç

  1. Erva-Azeda. Poesia. Angra do Heroísmo
  2. Açores, com fotografia de Maurício Abreu, intro e seleção de textos de Álamo Oliveira, inglês Joaquim Nascimento. Setúbal. Ed. M Abreu e V. Figueiredo
  3. Até hoje, memórias de cão. Romance. 3ª ed. Angra, ed. Signo
  4. O cenário de uma geração. Angra do Heroísmo, inédito 19 pp. Congresso de Literaturas Lusófonas de Expressão Portuguesa, Casa dos Açores de Lisboa.
  5. A Madeira é um jardim, Raminho, ed. Álamo Oliveira. Tip. Serafim Silva. Artes Gráficas. Maia
  6. Contos Com Desconto. Contos. Angra do Heroísmo: IAC
  7. Impressões de boca. Angra do Heroísmo: SREC DRAC, esgotado
  8. Pátio d’Alfândega. Meia-Noite, romance, ficção. col. Chão da Palavra. Lisboa ed. Vega
  9. Eugénio de Andrade nos Açores. Núcleo Açoriano da Fundação Eugénio de Andrade. Ponta Delgada. Câmara Municipal
  10. Manuel, seis vezes pensei em ti. 2ª ed. Teatro, ed. Jornal de Cultura
  11. Pai, a sua benção: Antologia de textos de autores açorianos. Ponta Delgada. DRAC.
  12. A história da Belárvore na cidade da Burocrácia, com desenhos de Virgílio Toste. Angra. Direção-geral de Organização e Administração Pública
  13. Açores, Azores com Maurício Abreu, versão inglesa de Vanessa Seed, ed. de M Abreu e Victor Figueiredo. 1ª ed. Setúbal. Corlito
  14. Burra preta com uma lágrima. 2ª ed., romance. Lisboa, ed. Salamandra.
  15. Os sonhos do infante. 2ª ed., Teatro. Ponta Delgada. Jornal de Cultura
  16. Impressões de boca. ilustrações David Almeida, col Gaivota 76. SREC
  17. Olá pobreza, textos de pompa e circunstância. Ponta Delgada. Ed. Éter
  18. E choveu papel, com Luís Belerique e Miguel Silveira. Angra. Direção Regional da Organização e Administração Pública
  19. Pai, a sua benção. Antologia de textos açorianos, org por Álamo, Ana Maria Bruno, Mariana Mesquita e Susana Rocha, ed. Coingra. SREC. DRAC
  20. O homem suspenso. Supl. Açoriano de Cultura nº 43
  21. Olá. Pobreza! Ensaio, ed. Jornal de Cultura
  22. Os sonhos do Infante, teatro. Angra. Grupo de teatro Alpendre
  23. Com perfume e com veneno, contos. Lisboa, ed. Salamandra
  24. Mar de baleias e de baleeiros, com João Afonso. Museu dos Baleeiros. Lajes ed. SREC
  25. António, porta-te como uma flor, gravuras de António Dacosta. Lisboa, ed. Salamandra
  26. Já não gosto de chocolates, romance. Lisboa, ed. Salamandra
  27. Morte que mataste lira, com Carlos Alberto Moniz, Teatro, Lisboa ed. Dito E Feito
  28. Almeida Garrett, ninguém, teatro. Alpendre Teatro, ed. autor
  29. A Solidão da Casa do Regalo, Prémio de Teatro Almeida Garrett 1999, ed. Salamandra
  30. Memórias de ilha em sonhos de história. Poemas sobre aguarelas de Álvaro Mendes, ed. Álvaro Mendes

2000 in Nove Rumores do Mar, Antologia de Poesia Açoriana Contemporânea org. Eduardo Bettencourt Pinto e Vamberto Freitas, I. Camões e Seixo Publishers

  1. Valter Vinagre, espírito nas ilhas, com Valter Vinagre, Manuel Hermínio Monteiro, ed. Instituto Camões. Ministério dos Negócios Estrangeiros
  2. Cantigas do fogo e da água, quadras sobre aguarelas de Álvaro Mendes, teatro. Teatro do Ser, atuações 2002, 2003, 2006
  3. Judite, nome de guerra de Almada Negreiro, Adaptação. Teatro
  4. NEO 1 vol. 1 com Urbano Bettencourt, Adelaide Monteiro Batista, Carla Silva, Pedro Alvim Pinheiro, ed. Dept.º de Línguas e Literaturas Modernas. UAç
  5. O homem que era feito de rede, com Katherine Vaz e Vamberto Freitas, ed. Salamandra
  6. O meu coração é assim. Antologia editada por Diniz Borges, ed. Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
  7. Até hoje, memórias de cão. 2ª ed. Romance, ed. Salamandra
  8. Angra. cidade do mundo. Sanjoaninas 2002. Terceira. Açores, foto de Carlos Garcia, ed. Fotoletras
  9. Pedro da Silveira 1922-2003, um breve perfil. Boletim do N C Horta vol. 13
  10. A Solidão da Casa do Regalo; Almeida Garrett. ninguém. Teatro. 2ª ed. ed. Salamandra
  11. “As mulheres em ‘Já não gosto de chocolates’” em M. Marujo, A. Baptista e R. Barbosa (ed.) Congresso A vez e a voz da mulher imigrante portuguesa. The Voice and Choice of Portuguese Immigrant Women. Proceedings 1st Int’l Conference. Toronto. University of Toronto. Dept Spanish and Portuguese pp. 68-71 http://www.museu-emigrantes.org/docs/conhecimento/conferencia-emigra%C3%A7%C3%A3o.pdf
  12. Açores, Azores com Maurício Abreu, versão inglesa de Peter Ingham, ed. M Abreu e Victor Figueiredo. 2ª ed. Setúbal, Fotografia e Ed. Lda.
  13. I No Longer Like Chocolates. Trad. Diniz Borges. San Jose. PHPC
  14. Voices from the islands, an Anthology of Azorean Poetry. John M K Kinsella. Gávea-Brown Publications. Providence. Rhode Island
  15. Açores profundos, Profound Azores, com Paulo Filipe Monteiro e Madalena San-Bento, trad Patrícia Correa Costa. Porto. Caixotim Ed.
  16. Terceira, uma ilha sempre em festa, foto João Costa. edição bilingue. Praia da Vitória, ed. Blu
  17. O ciclo do Espírito Santo. The Holy Ghost Cycle com João Manuel Magina Medina, João António Martins, Ana Martins. Angra, ed. J M M Medina
  18. “Já não gosto de chocolates” Ed. Japonesa Random House Kodansha
  19. Terceira, a ilha dos Impérios. Terceira Impérios Island com Mário Duarte e trad de Alexandra Grilo. Praia da Vitória, ed. Blu
  20. Andanças de pedra e cal 1ª ed. Praia da Vitória, ed. Blu
  21. Padre, Filho, Espírito Santo e o Futuro. IV Congresso Internacional sobre as Festas do Espírito Santo. PHPC. San Jose. Califórnia

2010 Passos de nossos avós, ed. Manuela Marujo, Aida Baptista.

  1. Caneta de tinta permanente na poesia popular, dedicado a Manuel Caetano Dias “Caneta”. Nova Gráfica ed. autor

2011 in Antologia Bilingue de Autores Açorianos Contemporâneos, de Helena Chrystello e Rosário Girão. AICL, ed. Calendário de Letras, V. N. de Gaia

2011 in Antologia da Memória poética da Guerra Colonial. Roberto Vecchi, Margarida C Ribeiro (org.). Fotos: Manuel Botelho. Notas: Luciana Silva e Mónica

Silva. 1.ª ed. Porto: Afrontamento. Poesia. ISBN 9789723611748. 648 págs.

2012 in Antologia de Autores Açorianos Contemporâneos, de Helena Chrystello e Rosário Girão. AICL, ed. Calendário de Letras, V. N. de Gaia

  1. Quatro prisões debaixo de armas, Teatro, baseado no conto homónimo de Vitorino Nemésio, prefácio de A M Machado Pires, ed. autor
  2. Adelaide Freitas. Atas 19º colóquio da lusofonia. Maia. S Miguel. Açores
  3. Portugal pelo mundo disperso, coord de Teresa Cid. 1ª ed. Lisboa, Tinta da China
  4. Coletânea de Textos Dramáticos de Helena Chrystello e Lucília Roxo. AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras, V. N. de Gaia
  5. Murmúrios com vinho de missa. 1ª ed. Angra. Letras Lavadas
  6. Murmúrios com vinho de missa. 2ª ed. Ponta Delgada. Letras Lavadas
  7. No centenário de nascimento do pintor António Dacosta 1914-2014, IAC, Atlântida vol. LIX
  8. Marta de Jesus. a verdadeira. Letras Lavadas.
  9. Madalena Férin Atas 20º colóquio da lusofonia. Seia. Portugal
  10. Um escritor açoriano Manuel Machado Atas 24º Colóquio da Lusofonia. Graciosa. Açores

 

CADERNO DE ESTUDOS AÇORIANOS # 5

https://www.lusofonias.net/acorianidade/cadernos-acorianos-suplementos/cadernos/caderno-05-alamo-oliveira/download.html

SUPLEMENTO DOS CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS #5

https://www.lusofonias.net/acorianidade/cadernos-acorianos-suplementos/cadernos/caderno-05-suplemento-5-alamo-oliveira/download.html

Vídeos do AUTOR:

https://www.youtube.com/watch?v=_c8fCNBi81c

https://www.youtube.com/watch?v=FEeyiakpWiQ

https://www.youtube.com/watch?v=YR4NY6_2Fo4

http://www.youtube.com/watch?v=yg5KN9d0IX4

https://www.youtube.com/watch?v=Mz-IULWc5Ig

vídeo homenagem completa 2013

https://www.youtube.com/watch?v=xz2zjuKV9gU&t=0s&list=PLwjUyRyOUwOKyMkaiepZif1C_4tvtkeRI&index=104

Vídeo homenagem Seia 2013

https://www.lusofonias.net/acorianidade/2027-homenagem-aicl2-a-alamo-oliveira-2.html

VÍDEO HOMENAGEM AICL AO AUTOR-2 COLÓQUIO SEIA versão ESTH-IPG

https://www.lusofonias.net/acorianidade/689-video-homenagem-alamo-oliveira.html

É SÓCIO DA AICL.

PARTICIPOU NO 18º COLÓQUIO (GALIZA 2012), 19º MAIA (AÇORES) 2013, 20º SEIA 2013, 21º MOINHOS DE PORTO FORMOSO (AÇORES) 2014, 25º GRACIOSA 2015, 27º BELMONTE 2017, 30º MADALENA DO PICO 2018, 32º graciosa 2019ÁLAMO OLIVEIRA

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NEPOTISMO E OUTRAS CUNHAS PACHECO PEREIRA

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Não nos querem nas cidades: a história de um divórcio sem retorno | Megafone | PÚBLICO

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Já houve tempos em que nos mandaram emigrar porque não havia emprego, hoje obrigam-nos a deixar as cidades porque não temos rendimento para as habitar.

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Pictures of the Year 2019 | The Seattle Times

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Seattle Times photographers share the stories behind the powerful images that define our time, our place — and us.

Source: Pictures of the Year 2019 | The Seattle Times

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TOP 15: Les aéroports les plus dangereux du monde

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Voici quinze des aéroports les plus dangereux du monde, où les atterrissages et les décollages nécessitent une précision extrême et des compétences de pilotage optimales.

Source: TOP 15: Les aéroports les plus dangereux du monde

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Relheiras de São Brás e um dos seus cruzamentos. Ilha Terceira.

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Relheiras de São Brás e um dos seus cruzamentos. Ilha Terceira.
Esta tipologia de relheiras da ilha terceira é distinta das relheiras da “Passagem das Bestas”, todavia a lógica dos cruzamentos é a mesma, mas aqui na foto a largura dos sulcos é enorme, voltando a estreitar-se de seguida.

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FICOU SEM INTERNET? a MEO ou a NOS, Vodafone, Telstra, etc….avariou?

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novo sinal de trânsito

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O país continua à venda

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PÚBLICO, Manuel Carvalho
Editorial

O país continua à venda
A venda ao exterior de activos
valiosos da economia
portuguesa continua animada.
Só este mês a Altice desfez-se
de metade da sua rede de bra
óptica, vendida à Morgan Stanley
Infraestructures Partners, o grupo
Vasco de Mello e o seu parceiro
Arcus vão alienar 80% dos direitos
de voto na Brisa, a EDP fechou
negócio com um consórcio de
empresas francesas liderado pela
Engie que lhes permitirá controlar
seis barragens e, outra vez a Altice,
transferiu para um grupo do Bahrein
85% da gestora dos fundos de
pensões da TLP, Marconi e TDP.
Quem julgava que o m das
restrições da troika, o crescimento
económico dos últimos anos, o
regresso da conança ou o alívio da
dívida das empresas iriam permitir
uma nova vaga de ambição ao
capitalismo português desengane-se:
o país continua à venda.
Haverá quem, munindo-se da
cartilha dos mercados abertos e da
livre circulação de capitais, considere
esta situação normal. Poder-se-á
dizer que, entre o controlo francês ou
americano da bra óptica, ou entre o
controlo chinês ou francês das
barragens não há diferença de maior.
Não é descaso armar-se também
que as teorias dos centros de decisão
que, em tempos, faziam parte do
léxico corrente do empresariado
serviam apenas para proteger a gula
predatória ou a ineciência de uma
certa estirpe de negociantes da corte.
Mas depois da terrível destruição de
riqueza nacional na era da troika e
dos exemplos de incúria e dos abusos
que destruíram a PT, que
expurgaram a EDP de capital
nacional ou entregaram a banca
nacional ao capital espanhol ou
angolano seria de esperar uma leve
pausa para se respirar. Não é isso que
acontece.
Por muito que todos os Estados
europeus façam a apologia da
liberdade de negócios, na penumbra
todos se esforçam por proteger os
seus activos mais estratégicos e
valiosos. O Estado português deve
estar atento a essa sangria de recursos
e olhar para a Espanha ou para a
França como exemplo. Não se trata
de impor barreiras proteccionistas
em favor de tecido económico já de si
demasiado submisso ao patrocínio do
Estado. Nem de criar novas clientelas
de protegidos que um dia darão
origem a novos donos disto tudo.
Trata-se, sim, de exigir contrapartidas
duras. Que a exploração de recursos
nacionais pague impostos nacionais.
Que os quadros e demais
trabalhadores que gerem os negócios
se instalem em Portugal. Que haja
abertura para que empresários
portugueses tenham acesso a esses
negócios. Medidas que anal têm
uma única nalidade: evitar que
Portugal se torne ainda mais uma
banal plataforma de negócios gerida
e mantida a partir do exterior.

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PATRIMÓNIO ABANDONADO DOS AÇORES

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Mario Jorge Costa

Estaleiro naval antigo.
A construção é do século XVII.
Já com marcas do século XIX exemplo: no arco antigo de 3 metros de altura e 3,20 de largura tem uma porta retangular.
Este estaleiro está a 50 metros do mar. Tem ainda ao lado umas colunas (em ruínas) de um antigo alpendre de secar madeiras.

Curiosidades: O ultimo barco feito neste local foi comprado pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo no tempo da presidência do professor José Estavam nos anos 80 a 90 do século XX. Os barcos da Vila eram o melhor e mais rápido transporte antigo entre a Vila e restantes lugares da ilha de São Miguel Açores. Estes barcos faziam viagens para Santa Maria regularmente havia interesses mútuos de vária ordem o barro de Santa Maria para fazer a loiça de Vila Franca do Campo muito famosa em todas as ilhas. E transporte de pessoas e bens .

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