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Martin Hurkens – Una Furtiva Lagrima (Official Video) – YouTube
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Lembram-se? Contar pelos dedos era feio,
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Que inveja!!! Aprendam!
Matemática Amarela
Lembram-se? Contar pelos dedos era feio, não se devia fazer!
Agora vejam o que é VERDADEIRAMENTE contar pelos dedos.
Vejam só a “limpeza” e rapidez com que executam qualquer operação de somar, multiplicar,
dividir, subtrair………..Absolutamente impressionante!
comem coisas destas, e admiram-se quando aparecem os coronavírus
o que vos acontece se guardarem dinheiro para a velhice
Novo aeroporto do Montijo. ″Decisão fica na história da aviação mundial como uma das mais ridículas″ – DN
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Quem o diz é o autarca do Seixal, um dos concelhos mais afetados pelo ruído do novo aeroporto, tal como a Moita e o Barreiro. ANA obrigada a fazer obras para insonorização de milhares de casas e de edifícios públicos. Joaquim Santos não acredita que tal aconteça.
baleação em s miguel
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https://www.facebook.com/notes/balea%C3%A7%C3%A3o-na-ilha-de-s%C3%A3o-miguel/recupera%C3%A7%C3%A3o-da-f%C3%A1brica-baleeira-dos-po%C3%A7os-de-s%C3%A3o-vicente/1469709369858067/
confessionário portátil
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Confessionário a caminho para escutar pecados e desabafos…serviço ao domicílio porque pecar é humano !!!😂😂😂 Reserve por aqui porque pedalar é caro e não tenho tempo a perder!!! Extra…Extra…Extra😂😂😂😂 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂 listas de espera de 5 a 10 anos, 😂😂😂😂 quando a procura é muita o mercado arrebenta. Deixe sua questão aqui mesmo porque o messenger está entupido .😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
o envelhecimento progressivo dos açores
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Açores continuam a perder população, que está cada vez mais envelhecida
Os Açores estão a perder cada vez mais população e está a ficar cada vez mais envelhecida, segundo revela o SREA no seu estudo anual sobre a demografia açoriana.
O documento, relativo ao ano de 2018, foi agora publicado e os números são claros: estima-se que residiam na Região Autónoma dos Açores 242.846 indivíduos, em 31 de Dezembro de 2018, sendo 118.125 homens e 124.721 mulheres.
Esta estimativa representa uma diminuição de 1.016 indivíduos em relação ao valor estimado para 2017, ou seja uma taxa de crescimento efectivo de -4,2‰, menos 1,6 p.p. que no ano anterior.
Apenas o Corvo cresce
Por ilhas verifica-se que o crescimento efectivo apresenta variações diferenciadas.
Desta forma, e para 2018, quase todas as ilhas apresentam um valor negativo, com a excepção do Corvo onde este indicador foi 6,5‰.
Dentro dos valores negativos, destacam-se as ilhas da Graciosa (-9,9‰) e das Flores (-9,3‰), sendo em S. Miguel apenas -2,7‰.
Cada vez mais velhos
O Índice de Envelhecimento demográfico (relação entre a população idosa e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos), fixou-se em 93,1 pessoas idosas por cada 100 pessoas jovens, contra os 89,3 em 2017.
Por ilhas, este índice atingiu os valores mais elevados na ilha de S. Jorge (163,0), Flores (158,8) e no Pico (153,1).
Os valores mais baixos verificam-se em S. Miguel (69,4), Santa Maria (100,5) e Terceira (114,6).
Mais mortes que nascimentos
Em 2018, a diferença entre o número de nados vivos e o número de óbitos ocorridos foi de -42, enquanto que, em 2017 esta diferença era de -27.
O excedente de vida apenas é positivo na ilha de São Miguel (236).
Nas restantes ilhas este indicador é negativo, atingindo os valores mais significativos no Pico (-77) e na Terceira (-55).
18 pessoas do mesmo sexo casaram-se
Com a Lei nº 9/2010 de 31 de Maio, passou a ser permitido o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, pelo que, a partir de 2010, os valores também incluem esses casamentos.
Em 2018 realizaram-se 16 casamentos entre pessoas do mesmo sexo (8 no masculino e 8 no feminino), adianta o estudo do SREA.
Nesse ano, no total, foram celebrados, nos Açores, 960 casamentos (mais 39 que em 2017), um valor que relacionado com o efectivo populacional estimado para o meio do ano, revela uma taxa de nupcialidade de 3,9 casamentos por mil habitantes (valor superior ao do ano anterior, em 0,1 p.p.).
Casa-se mais na Terceira, S. Miguel e S. Jorge
As Ilhas Terceira, S. Miguel e S. Jorge, são as ilhas que apresentam uma taxa de nupcialidade superior ou igual à média regional (4,3‰, 4,1‰ e 3,9‰ respectivamente).
As restantes ilhas apresentam, para este ano, taxas inferiores à média da região.
À semelhança do que vem acontecendo em anos anteriores os açorianos em 2018 continuaram a preferir casar nos meses de Verão, em especial em Julho (167 casamentos), Agosto (117 casamentos) e Setembro (141 casamentos).
74% de primeiros casamentos
Em 2018, cerca de 85,2% dos nubentes optaram pelo regime geral de bens – a comunhão de adquiridos.
Do total de casamentos celebrados, cerca de 74,9% (719) dizem respeito a primeiros casamentos – casamentos de mulheres solteiras com homens solteiros – taxa superior a 2017, que foi 66,3%.
Observa-se que o fenómeno de nupcialidade de 2ª ordem (segundos casamentos e superiores) em 2018 foi mais significativo no caso do sexo masculino: do total de nubentes do sexo masculino, 1,7% eram viúvos e 23,4% divorciados; no caso do sexo feminino, 0,9% eram viúvas e 22,5% divorciadas.
Menos divórcios
De acordo com os dados de casamentos dissolvidos por divórcio, agora divulgados, em 2018 ocorreram 568 divórcios, tendo sido registada uma diminuição de 8,8% relativamente a 2017, ano em que se registaram 623 casos.
A taxa de divórcio foi de 2,3‰, tendo descido 0,2 p.p. comparativamente a 2017.
Um outro indicador – número de casamentos dissolvidos através de divórcio por 100 casamentos celebrados – reflecte a mesma realidade.
Em 2018 por cada 100 casamentos celebrados registavam-se 59,2 divórcios enquanto que, em 2017 o valor foi superior (67,4%).
Esta taxa apresenta valores elevados na maior parte das Ilhas.
Corvo sem casamento e sem divórcios
Apenas as Ilhas de S. Jorge (24,2%), Santa Maria (42,2%), Terceira (52,5%), S. Miguel (59,0%) e Flores (60,0%) obtiveram valores inferiores à média regional.
De entre os valores mais elevados, destaca-se a Graciosa, em que houve mais divórcios que casamentos (137,5%).
No Corvo não se celebraram casamentos, nem ocorreram divórcios.
João Severino JORNALISMO DE BALELA AS ALDRABICES DO LUANDA LEAKS
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João Severino
JORNALISMO DE BALELA
AS ALDRABICES DO LUANDA LEAKS
Isabel dos Santos caiu em desgraça. A culpa é dela porque sendo uma mulher bonita nunca passou cartão a muitos homens da alta sociedade internacional, alguns conhecidos mafiosos.
Isabel dos Santos caiu em desgraça porque em Angola há muitos que querem manter a riqueza que sacaram com o seu apoio ou patrocínio. O seu pai era presidente da República e como tal a fortuna enviada para o exterior foi incalculável.
Isabel dos Santos teve o apoio do pai e não só. De ministros portugueses, de secretários de Estado portugueses, de empresários portugueses, de magistrados portugueses, no que respeita ao nosso país. A senhora entregou milhões de euros às mais diversas individualidades e personalidades portuguesas. Adquiriu dezenas de empresas em Portugal entre as mais de 400 que possui no mundo. E quem esteve em conluio com os seus advogados para que ela fosse uma “princesa”?
Mudou o regime em Angola e o ex-presidente Eduardo dos Santos encontra-se doente a viver em Barcelona. Os seus generais continuam em Angola. O actual presidente João Lourenço tem brincado com o fogo e não pode pensar que é intocável. Há muitos generais que nem o podem ver e temos de pensar que Angola pode ainda ser alvo de um golpe de Estado, depois de terem feito o que fizeram à “princesa” que enriqueceu mas que também enriqueceu centenas de angolanos situados no topo da estrutura política e económica.
Sobre jornalismo ninguém me ensina nada. Alguns pensam que enganam o mundo só por serem o quinto poder. Essa comissão que se formou de jornalistas para investigar o caso Isabel dos Santos é uma balela. Eles nada sabem sobre o assunto nem investigaram nada. Sabem o mesmo que a ex-eurodeputada Ana Gomes que depois de ser bem informada pelo genial hacker Rui Pinto, passou o assunto para Angola para que não se pensasse que Portugal é que tinha iniciado as acusações à “princesa”.
Rui Pinto sabe tudo. É um génio que cometeu a asneira de tentar extorquir dinheiro à Doyen. Rui Pinto sabe tudo sobre Eduardo dos Santos, sobre Manuel Vicente, sobre os ministros portugueses, sobre os negócios fraudulentos no império bancário, no sistema judiciário e no mundo do futebol. Naturalmente que Rui Pinto passou os milhares de ficheiros a Ana Gomes e esta às autoridades angolanas. Obviamente que Rui Pinto estará a colaborar com a justiça portuguesa porque não se pode despoletar um caso tão grave como o da “princesa” sem o conluio do génio Pinto e todos os interesses económicos que estão espalhados pelos EUA, França, Inglaterra, Bélgica, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Espanha e Hong Kong, e não só.
Mas os jornalistas “investigadores” que metam as notícias no saco, que não nos aldrabem mais e que a “princesa” nunca diga a quantos dos “investigadores” já deu milhares de dólares… E cuidadinho porque não foi por acaso que mataram o Nuno Ribeiro da Cunha em Vila Nova de Mil Fontes.
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visite www.lusofonias.net organizadores dos colóquios e mil e um projetos interessantes
Send MessageNORBERTO AVILA EM DIRETO E AO VIVO
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Norberto Ávila and Paulo Enes da Silveira shared a post.
José Gema is with Paulo Enes da Silveira.
O Tertuliando, ontem, foi assim…
Com o grande dramaturgo e escritor Norberto Ávila. As leituras dos seus textos foram feitas pela Teresa Machado e a produção do programa em co-autoria, por mim e pelo Paulo Enes da Silveira.
Uma sessão Rádio em “Multistreaming, na Rádio Movimento on-line, memorável que pode se revista em:
https://youtu.be/vrlXU6T_BwI
Agradecendo à Rádio Movimento on-line, ao José Gema com quem co-realizo o SABER-TERTULIANDO, nas 3.as Quartas-feiras do mês, foi com imenso prazer que recebemos neste programa o nosso ilustre convidado, Norberto Ávila, com sentido reconhecimento pela imensa valia cultural deste dramaturgo, ficcionista, contista, poeta, pintor, fotógrafo, realizador e organizador cultural, na celebração dos seus 60 anos de carreira literária e 10 anos da publicação de “Algum Teatro” em 4 volumes com 20 peças de teatro, deste autor. Contámos com a colaboração da poetisa e “diseuse” Teresa Machado E S que interpretou poemas e um conto do autor Norberto Ávila.