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Mais um momento de brilhantismo do regulador fantasma APA (Agência Portuguesa do Ambiente) que teve agora desastrosas consequências.
Quercus considera construção de aterro no rio Mondego um absurdo e alerta para o risco de cheia.
As obras de “Desassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte em Coimbra” estão a depositar os inertes a jusante de Coimbra, provocando o aterro do leito do rio Mondego, entre Ribeira de Frades e Vila Pouca do Campo, com grandes impactes ambientais e sociais que não foram acautelados, nomeadamente risco de cheias para as populações ribeirinhas e destruição de campos agrícolas.
O “Desassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte em Coimbra” promovido pela APA – Agencia Portuguesa do Ambiente e Câmara Municipal de Coimbra é necessário, devido à má gestão da bacia hidrográfica do rio Mondego e tem como objetivo principal reduzir o risco de cheias na cidade de Coimbra.
O projeto previa dragar o rio Mondego, com 3 localizações possíveis para a deposição temporária dos inertes dragados em cerca de 50 hectares, junto da cidade de Coimbra. No entanto, também previa que os inertes excedentários fossem depositados no leito do rio a jusante do açude-ponte, apesar de existirem estudos que referem que este troço do Mondego está também assoreado. Deste modo, a decisão da APA – Agencia Portuguesa do Ambiente – de permitir a deposição dos inertes no leito do rio no baixo Mondego foi incompreensível.
Os impactes sobre a fauna fluvial e nomeadamente sobre os peixes migradores, de que são exemplo o sável, a lampreia-marinha ou a enguia-europeia, não foram devidamente acautelados.
O gigantesco aterro que está a ser efetuado no rio Mondego, vai provocar graves problemas em termos de retorno das cheias e assoreamento do rio, com prejuízos para todo o vale do Mondego a jusante de Coimbra, nomeadamente para a produção agrícola e nas localidades ribeirinhas, que são zonas já por si têm bastantes riscos ao nível das cheias.
A delegação do Centro da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) recusou à Quercus a consulta da documentação do processo. A Quercus pede o esclarecimento público e a responsabilização pelos prejuízos decorrentes deste projeto.
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Source: @rtppt
http://www.rtp.pt/madeira/sociedade/enigmas-rupestres-atraem-comunidade-cientfica-aos-aores-_30360?fbclid=IwAR1thGsAvHAFrUuKLKFF_B2APLo0p3duy4ue-Lf8yMlKipDOA5eMufVIM04#
http://www.rtp.pt/madeira/sociedade/enigmas-rupestres-atraem-comunidade-cientfica-aos-aores-_30360?fbclid=IwAR1thGsAvHAFrUuKLKFF_B2APLo0p3duy4ue-Lf8yMlKipDOA5eMufVIM04#
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Quando não há “depressões”.
O fenómeno não é natural, pois não está aí apenas o que se vê na fotografia.
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Página dedicada aos que gostam dos Açores, e queiram partilhar o que temos de melhor.
Source: “O Menino mija?”: descubra esta tradição natalícia dos Açores tão curiosa! – I Love Azores
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Quando toda a gente olhava para o Gerês, o urso-pardo ia descendo das Astúrias e aproximando-se de Montesinho. Não falta quem veja neste retorno uma nova oportunidade para o interior do país. O urso, bem vistas as coisas, é um bom negócio. (texto publicado originalmente a 30 de março de 2019)
Source: A extraordinária história do regresso do urso-pardo – DN
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“O controlo da EDP foi vendido por 2,7 mil milhões. Só na mais recente venda de ativos, os acionistas encaixam 2,2 mil milhões. Há negócios que não se explicam”. Esta é a mensagem de um “tweet” que está a circular nas redes sociais, suscitando dúvidas a vários leitores do Polígrafo. Verificação de factos.
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Revisitando a História e apurando ideias.
Tudo bem explicado há tanto tempo: