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património abandonado dos açores
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Mãe de Água.
Quantos séculos?
O maior Moinho de água.
Que riqueza abandonada !
A sua construção remonta ao século XVI ou XVII?
Ainda era Vila de Ribeira Grande
Este moinho no seu apogeu devia ser o mais importante de ilha de São Miguel Açores tem dois andares, casa de moleiro para grande família pois tem várias divisórias.Tem o leito das levadas de lage. Ainda. em trés pedras mó no interior deste imóvel tem várias passagens com arcos um deles leva á Pia de lavar poupa feita numa só pedra. O forno? Foi roubado a boca que devia ser de qualidade a chaminé está caída. No espaço ao ar livre as levadas estavam tapadas para os ocupantes passearem á beira da ribeira
Curiosidades: As tampas das levadas as que restam pois os amigos do alheio levaram-nas. A energia das ribeiras no tempo de 1474 1º Capitão Rui Gonçalves da Câmara foram aproveitadas porque ele trouxe duas serras para cortar madeiras movidas a água está no livro IV Saudades da Terra.Ainda não foi aproveitada esta energia das ribeiras atualmente só foi no século XIX pelo engenheiro José Cordeiro para produzir luz 110 voltes. Quando vão mudar este comportamento? A governação têm de aprender com a engenharia dos antigo povoadores dos Açores.
A 3ª IDADE
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APROVEITEM-NA AO SOM DE A VELHEIRA JÁ CHEGOU
PS, PSD e CDS chumbam todos os projetos para restringir herbicida que pode ser cancerígeno
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o aterro do Mondego ia causar cheias (2018)
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Mais um momento de brilhantismo do regulador fantasma APA (Agência Portuguesa do Ambiente) que teve agora desastrosas consequências.




Quercus considera construção de aterro no rio Mondego um absurdo e alerta para o risco de cheia.
As obras de “Desassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte em Coimbra” estão a depositar os inertes a jusante de Coimbra, provocando o aterro do leito do rio Mondego, entre Ribeira de Frades e Vila Pouca do Campo, com grandes impactes ambientais e sociais que não foram acautelados, nomeadamente risco de cheias para as populações ribeirinhas e destruição de campos agrícolas.
O “Desassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte em Coimbra” promovido pela APA – Agencia Portuguesa do Ambiente e Câmara Municipal de Coimbra é necessário, devido à má gestão da bacia hidrográfica do rio Mondego e tem como objetivo principal reduzir o risco de cheias na cidade de Coimbra.
O projeto previa dragar o rio Mondego, com 3 localizações possíveis para a deposição temporária dos inertes dragados em cerca de 50 hectares, junto da cidade de Coimbra. No entanto, também previa que os inertes excedentários fossem depositados no leito do rio a jusante do açude-ponte, apesar de existirem estudos que referem que este troço do Mondego está também assoreado. Deste modo, a decisão da APA – Agencia Portuguesa do Ambiente – de permitir a deposição dos inertes no leito do rio no baixo Mondego foi incompreensível.
Os impactes sobre a fauna fluvial e nomeadamente sobre os peixes migradores, de que são exemplo o sável, a lampreia-marinha ou a enguia-europeia, não foram devidamente acautelados.
O gigantesco aterro que está a ser efetuado no rio Mondego, vai provocar graves problemas em termos de retorno das cheias e assoreamento do rio, com prejuízos para todo o vale do Mondego a jusante de Coimbra, nomeadamente para a produção agrícola e nas localidades ribeirinhas, que são zonas já por si têm bastantes riscos ao nível das cheias.
A delegação do Centro da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) recusou à Quercus a consulta da documentação do processo. A Quercus pede o esclarecimento público e a responsabilização pelos prejuízos decorrentes deste projeto.
Enigmas rupestres atraem comunidade científica aos Açores Investigadores defendem pólo de estudo para achados rupestres na paisagem da ilha Terceira
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Source: @rtppt
http://www.rtp.pt/madeira/sociedade/enigmas-rupestres-atraem-comunidade-cientfica-aos-aores-_30360?fbclid=IwAR1thGsAvHAFrUuKLKFF_B2APLo0p3duy4ue-Lf8yMlKipDOA5eMufVIM04#
http://www.rtp.pt/madeira/sociedade/enigmas-rupestres-atraem-comunidade-cientfica-aos-aores-_30360?fbclid=IwAR1thGsAvHAFrUuKLKFF_B2APLo0p3duy4ue-Lf8yMlKipDOA5eMufVIM04#
a presença pré-portuguesa nos açores
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Quando não há “depressões”.
O fenómeno não é natural, pois não está aí apenas o que se vê na fotografia.

“O Menino mija?”: descubra esta tradição natalícia dos Açores tão curiosa! – I Love Azores
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Página dedicada aos que gostam dos Açores, e queiram partilhar o que temos de melhor.
Source: “O Menino mija?”: descubra esta tradição natalícia dos Açores tão curiosa! – I Love Azores
jovem de Rabo de Peixe fez o mestrado com “Bom’ no Colégio da Europa
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Carolina Torres é uma jovem de Rabo de Peixe que fez o mestrado com “Bom’ no Colégio da Europa e está na final do estágio na Comissão Europeia

A extraordinária história do regresso do urso-pardo – DN
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Quando toda a gente olhava para o Gerês, o urso-pardo ia descendo das Astúrias e aproximando-se de Montesinho. Não falta quem veja neste retorno uma nova oportunidade para o interior do país. O urso, bem vistas as coisas, é um bom negócio. (texto publicado originalmente a 30 de março de 2019)
Source: A extraordinária história do regresso do urso-pardo – DN