Blog

  • cortes misteriosos na pedra

    Views: 0

    Pedra.
    Traços de escarpe de corte.
    Será que foi mesmo com intenção de a partir?

    Image may contain: shoes and outdoor
  • as “BONITAS” tradições que se perderam

    Views: 0

    Muito bem… Valores que se foram perdendo na sociedade, vês Veronica Almeida Leite
    Lol

    Image may contain: one or more people and text
  • “Há imensas emoções em tudo o que escrevo” Teresa Canto Noronha

    Views: 0

    Entrevista, hoje, no Açoriano Oriental

    ACORIANOORIENTAL.PT
    Teresa Canto Noronha, jornalista nascida em São Miguel reúne agora em livro ‘Notas da Ilha’, um conjunto de crónicas publicadas desde 2017 num blogue no Facebook.
  • 28 ANOS APÓS SANTA CRUZ . TIMOR

    Views: 0

    Image may contain: 1 person, close-up
    Antonio Sampaio added a new photo to the album Timor-500Anos-40Anos Reportagens e Entrevistas.

    Santa Cruz foi há 24 anos. Há uns nomes mais conhecidos que outros. Hoje a Agência Lusa conta duas histórias de dois dos nomes menos conhecidos.

    O primeiro é Saskia Kouwenberg.

    Timor-Leste: Imagens do massacre de Santa Cruz sairam escondidas dentro de roupa interior

    *** Por António Sampaio, da agência Lusa ***

    Díli, 11 nov (Lusa) – Dois dias depois do massacre de Santa Cruz, a 14 de novembro de 1991, Saskia Kouwenberg coseu duas cuecas uma à outra, arranhou o interior do nariz até chorar e deixou cair sangue no tecido, que escondia um documento vital.
    A ‘bolsa’ improvisada pela holandesa, manchada de sangue, tinha no seu interior a cassete com as imagens do massacre no cemitério de Santa Cruz, recolhidas pelo jornalista inglês Max Stahl e que, para muitos marcaram um momento de viragem na questão de Timor-Leste.
    Foi uma medida preventiva. Saskia Kouwenberg, que aceitou pela primeira vez contar a história, explicou à Lusa que o conteúdo da cassete que transportou de Díli tinha que chegar às televisões de todo o mundo.
    Pensando que a sua bagagem poderia ser revistada – e contando com os eventuais preconceitos muçulmanos caso isso acontecesse -, Kouwenberg, que conversou com a Lusa pela rede social Skype, a partir de Amesterdão, queria garantir que as imagens não seriam descobertas.
    “Pedi a um jornalista que me arranjasse agulha e linha. Eu uso sempre cuecas enormes. Confortáveis mas enormes. Arranhei tanto o nariz que até chorei. E enchi as cuecas de sangue, e depois cozi duas e meti a cassete lá dentro e fui para o aeroporto”, recordou.
    Envolvida no movimento pacifista da década de 1980 teve o primeiro contacto com os timorenses em Darwin, norte da Austrália, para onde se mudou com o marido no início dos anos 1990.
    A proposta visita de uma delegação parlamentar portuguesa a Díli, em outubro de 1991 fez aumentar o interesse à volta da situação em Timor. Como a visita coincidia com uma viagem que Saskia e o seu marido na altura, Russell, deveriam fazer à Europa, decidiram incluir uma passagem por Díli.
    “Na altura disseram que ia ser muito difícil entrar, que não íamos conseguir. Mas conseguimos entrar. Só que a visita da delegação acabou por ser cancelada e tudo entrou em colapso”, recorda.
    O Governo indonésio rejeitou a inclusão na delegação – de que fariam parte 12 jornalistas – da jornalista australiana Jill Jolliffe, considerada próxima da resistência, e Portugal recusou manter a visita se esta fosse excluída.
    “Isso gerou pânico em Timor. Muitas pessoas e muitos jovens tinham-se preparado para visita e queriam, a todo o custo, falar com eles”, recorda Saskia, uma dos sete ou oito estrangeiros que estavam em Díli na altura.
    A tensão aumentou e a 28 de outubro tropas indonésias e elementos pró-integracionistas atacaram um grupo de jovens que estava na Igreja de Motael a preparar manifestações para receber a delegação parlamentar, de que resultou a morte do jovem pró-independentista Sebastião Gomes e do pró-integracionista Afonso Henriques.
    A 12 de novembro realiza-se uma missa e cerimónia em homenagem de Sebastião Gomes e milhares de pessoas dirigem-se de Motael até ao cemitério de Santa Cruz.
    Durante o percurso alguns abriram cartazes e faixas de protesto. As forças indonésias respondem com extrema violência, matando mais de 250 pessoas.
    Um ativista neozelandês, Kamal Bamadhaj, foi morto, dois jornalistas foram espancados, os americanos Amy Goodman e Allan Nairn, e as imagens foram registadas pelo jornalista inglês Max Stahl.
    Nesse dia Saskia estava como uma grande dor nas costas, que praticamente não a deixava movimentar-se. Gravou algumas imagens, ainda na igreja, e regressou ao Hotel Díli, onde estava hospedada.
    “Quando saí de novo vi que a cidade estava praticamente deserta e comecei a perguntar o que tinha acontecido. Estavam pessoas escondidas em vários locais que disseram que tinha acontecido algo muito mau”, contou.
    “Nessa noite falei com o Max que disse que tinha escondido o filme no cemitério. Ele foi lá busca-lo e, depois a questão era quem tirava o filme de Timor. Eu ofereci-me porque não tinha sido vista em Santa Cruz”, explica.
    Primeiro tentou com o Relator Especial da ONU para Direitos Humanos e Tortura, Pieter Kooijmans, que estava em Díli a quem pediu se podia levar a cassete.
    “Ele disse que não. Estava borrado de medo. Falei também com a Embaixada holandesa. Ninguém acreditava que isto tinha acontecido”, disse.
    Retirar a cassete com as imagens de Timor-Leste, recorda, foi uma espécie de “filme B” que começa no aeroporto onde chega, no dia seguinte, com o seu marido e o americano Steve Cox, e é informada de que o voo estava cheio.
    “Eu corri para o avião a dizer que tinha que sair. Os militares tentaram tirar-me das escadas. Estava aos gritos. E enquanto isto estava a decorrer o Kooijmans passou por mim e fez que não me conhecia”, disse.
    “Depois de muitos gritos e discussão deixaram-me entrar com o Steve Cox e o Russell. E quando chegámos vimos que havia mais lugares vazios. Foi uma situação muito tensa”, disse.
    Os seus companheiros de viagem saíram em Kupang, Timor indonésio, e Saskia continuou até Bali onde se misturou com turistas enquanto esperava ligação para Jakarta.
    Ali, depois de uma conversa de uma hora entre o embaixador e as autoridades indonésias, acabou por passar pela zona VIP, sendo levada para um quarto na missão diplomática de onde não pode sair.
    “Eles insistiam que eu entregasse tudo o que tinha comigo. Diziam-me que eu não ia conseguir sair com o filme. Pensei e dei-lhes um pacote que disse que só podiam entregar ao charge d’affairs – que eu sabia que estava fora. Eles pensaram que era a cassete mas era só uma cópia do livro Exodus”, conta, sorrindo.
    Coze as cuecas e prepara-se para nova viagem para o aeroporto antes do voo para Amesterdão. Apesar do medo e de mais negociações com as autoridades indonésias é levada de carro à porta do avião e embarca, sem que a sua mala seja sequer revistada.
    “Passam quatro dias entre sair de Díli e estar em segurança. Na Holanda tive que dar o filme aos donos que tinha contratado Max Stahl. Eu queria que o filme fosse transmitido nessa mesma noite porque ainda havia a controvérsia porque a Indonésia negava que tinha havido um massacre em Timor”, disse.
    “Eles insistiam que as imagens eram para usar num documentário. E eu recusei-me a entregar a cassete. Pedi primeiro à televisão holandesa que fizesse uma cópia. E essas foram as imagens transmitidas na noite de sábado 16, cinco dias depois do massacre”, recorda.
    Um momento crucial para Timor-Leste, quer pelo reconhecimento internacional que o problema assumiu mas, destaca, pelo impacto que as imagens tiveram em Portugal.
    “Até Santa Cruz havia tanta negação na comunidade internacional sobre o que estava a acontecer. E aqui tínhamos um exemplo em que os indonésios diziam que nada tinha acontecido, e as imagens mostraram o contrário, que algo grande tinha ocorrido”, disse.
    “Essas imagens fizeram uma grande diferença especialmente em Portugal. Porque as pessoas na capela e no cemitério estavam a rezar em português. E em poucos dias todas as casas em Portugal acenderiam velas por timor, comprometendo-se a não abandonar Timor de novo”, afirmou.

    ASP // EL
    Lusa/Fim

    http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/19935973.html

  • FALTA ESTE SINAL DE TRÂNSITO

    Views: 0

    No próximo ano, vão ser introduzidos novos SINAIS DE TRÂNSITO, notícia que, aliás, já aqui demos eco.
    Este “sinal de proibição” ficou esquecido … fica para a próxima!

    Image may contain: shoes
  • KIRIBATI UNDER WATER WILL DISAPPEAR

    Views: 0

    Rosa Horta Carrascalao shared an episode of Drew Binsky.

    José Ramos-Horta, remember Mark Sorby was telling us about one of these islands

    -5:09

    This Country is Disappearing 😢
    FACEBOOK WATCH
    6,861,561 Views
    Drew Binsky posted an episode of a showfeeling sad.

    Climate change has never felt more real to my eyes until I arrived here in KIRIBATI – an island nation in the Central Pacific Ocean.

    The rising sea levels are quickly shrinking this country, which has a peak altitude of 3 meters. It’s projected to be entirely underwater by the year 2100.

    While many countries are feeling the impacts of climate change, nobody is more threatened right now than the 100,000+ residents of Kiribati.

    The question now becomes, how do we prevent the people here from becoming climate refugees? The only 4 options I can think of are:

    1. Build a higher sea wall (which will cost billions of USD)
    2. Buy land overseas for them to relocate (will also cost a fortune)
    3. Send more Kiribati citizens abroad (i.e. Australia and New Zealand) for jobs, and they can slowly adapt to a new life
    4. Boost tourism in Kiribati so people can see first hand the affects of climate change, which will also pump money back in to the economy

    Would love to get your thoughts on what we can do to help the wonderful people of Kiribati. I encourage you all to get creative and share your best solutions below. I will be reading and responding to as many comments as I can, and I encourage you to do the same. This is important.

    Follow Drew Binsky for daily travel videos. Instagram @drewbinsky.

  • óbito fadista TERESA TAROUCA

    Views: 0

    Image may contain: text
    Image may contain: 1 person, standing
    Teresa Tarouca

    1 hr

    É com imensa tristeza que informo todos os fãs que faleceu, a Ilustre Senhora do fado, Teresa Tarouca, aos 77 anos de idade.
    As minhas sinceras condolências à sua família e amigos.
    🌹 🌺 🌹 🌺 🌹 😪

    “A morte não é nada.
    Eu somente passei
    para o outro lado do Caminho.

    Eu sou eu, vocês são vocês.
    O que eu era para vocês,
    eu continuarei sendo.

    Me dêem o nome
    que vocês sempre me deram,
    falem comigo
    como vocês sempre fizeram.

    Vocês continuam vivendo
    no mundo das criaturas,
    eu estou vivendo
    no mundo do Criador.

    Não utilizem um tom solene
    ou triste, continuem a rir
    daquilo que nos fazia rir juntos.

    Rezem, sorriam, pensem em mim.
    Rezem por mim.

    Que meu nome seja pronunciado
    como sempre foi,
    sem ênfase de nenhum tipo.
    Sem nenhum traço de sombra
    ou tristeza.

    A vida significa tudo
    o que ela sempre significou,
    o fio não foi cortado.
    Porque eu estaria fora
    de seus pensamentos,
    agora que estou apenas fora
    de suas vistas?

    Eu não estou longe,
    apenas estou
    do outro lado do Caminho…

    Você que aí ficou, siga em frente,
    a vida continua, linda e bela
    como sempre foi.”

    Santo Agostinho
    🌹🌺🌹

    O administrador e fundador da página,
    Francisco Lavado

  • Mais de 45 mil judeus já pediram a nacionalidade portuguesa – Radio Alfa

    Views: 0

    Mais de 45 mil judeus já pediram a nacionalidade portuguesa – informa o Diário de Notícias, em dn.pt. “Milhares de descendentes de judeus que foram expulsos de Portugal pela Inquisição, estão a resgatar séculos de história e a recuperar a perdida nacionalidade portuguesa roubada aos seus antepassados”, explica o DN. “Só neste ano foram mais […]

    Source: Mais de 45 mil judeus já pediram a nacionalidade portuguesa – Radio Alfa

  • Furnas, Azores, Portugal.

    Views: 0

    Vale das Furnas- Ilha de S. Miguel. 11.11.19

  • melhores fotos – arquitetura

    Views: 0

    Marco Tagliarino
    Lo Storto

    zhewei su
    China Resources Headquarters-KPF

    Laurian Ghinitoiu
    Untitled

    Aurelien Chen
    Guardian Art Center, Beijing – Buro Ole Scheeren

    Tom Knowles
    Black Comedy

    JHoogstede
    Grundtvigs Kirke – Copenhagen

    He Zhenhuan
    BingDing Wood kiln

    VincentNG
    IN HILL OF THE BUDDHA

    Sense of Place

    See all the entries

    Laurian Ghinitoiu
    Untitled

    Inge Schuster
    Maat

    MCR
    Folk house

    marcorama
    On top of the camp adventure observation tower

    Buildings in Use

    See all the entries

    iamethanlee
    The life.

    Mohammad Almudhhi
    Laying In Orbit

    Laurian Ghinitoiu
    Untitled

    Joan Muñoz
    The Vessel

    Portfolio – Social Housing

    See all the entries

    Claire Tucker

    Zhang Yong

    Inge Schuster

    Laurian Ghinitoiu

    Mobile – Shelter

    See all the entries

    Jim Kostecky
    Seoul City Wall Visitor Pavilion

    VincentNG
    HILL OF THE BUDDHA

    Tan Xiao
    Napavilions

    jackill0501
    Bath Pavilion

    Marco Tagliarino

    IN ASSOCIATION WITH

    Keep up to date with the awards

    www.archphotoawards.com

    Lee Mumford

    A world of photo contests and awards

    Photocrowd is a contest platform for the best photo contests and photo awards around, with a global community of photographers of all levels and interests.