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“Desde que chegou a Timor-Leste, no dia 7 de Novembro, o velejador já doou livros a uma biblioteca local, participou na missa e procissão alusiva à data do massacre no cemitério de Santa Cruz (12 de Novembro), onde travou conversas com alguns dos sobreviventes e, por fim, ainda teve tempo para ‘abastecer’ a embarcação com cerveja Coral, no supermercado Páteo.”