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  • USA POST CORREIOS NOS EUA (JÁ EXISTE E-MAIL….DHL…

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    She needs to learn about email

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  • as raças não existem

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    Jose Antonio Salcedo
    O geneticista e escritor britânico Adam Rutherford está em Lisboa para uma conferência e, em entrevista ao DN, explica como a genética nos conta a nossa própria história, e como nos ajuda a ultrapassar preconceitos. Filomena Naves Geneticista, conferencista e divulgador de ciência, o britâni…

    LIFE.DN.PT
    O geneticista e escritor britânico Adam Rutherford está em Lisboa para uma conferência e, em entrevista ao DN, explica como a genética nos conta a nossa própria história, e como nos ajuda a ultrapassar preconceitos. Filomena Naves Geneticista, conferencista e divulgador de ciência, o britâni…

    8 hrs

    For my Portuguese friends: Como tenho referido desde há muito, o conceito de “raça” é uma construção social e não tem qualquer suporte científico. Felizmente, Ciência – através do conhecimento que gera – também serve para destruir os preconceitos. Não é possível usar Ciência para justificar as raças.

    É lamentável que em geral os nossos deputados tenham uma formação científica nula ou tão limitada.

     

    LIFE.DN.PT
    O geneticista e escritor britânico Adam Rutherford está em Lisboa para uma conferência e, em entrevista ao DN, explica como a genética nos conta a nossa própria história, e como nos ajuda a ultrapassar preconceitos. Filomena Naves Geneticista, conferencista e divulgador de ciência, o britâni…
  • escravos à porta da Europa

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    “Às portas da Europa”… e dentro de casa da África. Onde é que está a União Africana (UA)?

    «(…) “Todos os dias chegavam homens árabes, às vezes com guarda-costas, e então nos levavam ao pátio. Ali tínhamos de nos sentar assim –Abou se senta no chão, com as pernas abertas–, em fila, cada um entre as pernas do que estava atrás. Era como um trem que formávamos no chão.” Abou retorna à sua cadeira e continua o relato: “O homem árabe passeava entre nós e escolhia alguns. Escolhia os fortes, os que não pareciam que iriam morrer em dois dias. Ele os escolhia como quando você escolhe manga no mercado de frutas. Depois pagava às pessoas do gueto e os levavam. Todo dia chegavam homens árabes para nos comprar”.
    Abou foi vendido depois de dois meses. “Não sei quanto pagaram por mim. Diante de nós não falavam de dinheiro, iam negociar os preços num canto.” Abou fica em silêncio. Com o olhar perdido. Depois, diz: “O gueto de Ali é o lugar que você imagina quando te falam de um mercado de escravos”. Um mercado de escravos no século XXI, em uma cidade até há pouco tempo relativamente turística e em um país a 400 quilômetros da Europa.
    O buraco líbio

    Abou Bacar, nascido em Gambia, foi vendido em um mercado de escravos da cidade libia de Sabha.ALFONS RODRÍGUEZ
    Antes da guerra —o conflito irrompeu no âmbito da Primavera Árabe, em 2011–, a Líbia era uma das várias rotas imigratórias em direção à Europa. As máfias optavam às vezes por transportar os imigrantes à Mauritânia e dali alcançar em caiaque as Ilhas Canárias; ou atravessar a Argélia para chegar a Marrocos e saltar a cerca de Melilla; ou cruzar a Líbia e tentar navegar em balsa até a ilha italiana de Lampedusa.
    Hoje, a Líbia se perfila quase como a única rota: o caos ali é tamanho que as máfias e os traficantes de pessoas movimentam-se sem empecilhos, ao contrário das vigiadas fronteiras dos demais países. Cada vilarejo e cidade da Líbia pertence a uma milícia diferente. E nessa bagunça os imigrantes tentam se meter para cruzar o mar. Estima-se que, atualmente, cerca de 330.000 imigrantes estejam bloqueados na Líbia, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
    O problema é que esta violenta anarquia tem reverso: milhares de homens e mulheres estão sendo sequestrados, aproveitando a falta de controle. Os sequestros, já há alguns meses, foram um passo além: cada vez é maior o número de escravos.

    Em abril a OIM, agência vinculada às Nações Unidas, publicou um relatório no qual denunciava que na Líbia existem, há meses, mercados de escravos. Lugares em que os imigrantes são vendidos para serem usados como mão de obra, como criados ou escravos sexuais.
    Giuseppe Loprete, chefe da missão da OIM no Níger, explica em seu escritório em Niamey que “os imigrantes que voltam da Líbia nos contam histórias terríveis. Falam de licitações, de leilões, de compra e venda de escravos”. Um macabro retrocesso no tempo do outro lado do Mediterrâneo. O gueto de Ali, onde Abou foi vendido, é um desses mercados.
    Não se trata de sequestros em que se pede um resgate. Não se trata de condições de exploração. Não se trata de poder pagar pela sua liberdade. Trata-se de um tráfico de escravos em que moradores da Líbia compram subsaarianos para que trabalhem em suas casas, fazendas ou plantações sem salário de tipo algum –nada além de teto e comida– e sob um regime de violência.(…)»

    BRASIL.ELPAIS.COM
    Licitações, chicotadas e correntes. EL PAÍS mostra casos reais, como os denunciados pela ONU cada vez mais imigrantes estão sendo vendidos como escravos em mercados da Líbia

    (mais…)

  • sucesso do ensino ou a erradicação do insucesso?”

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    For my Portuguese friends: Sem o Secretário de Estado definir a palavra “Sucesso”, a minha resposta à sua pergunta é que sim, é muito estranho que o objectivo de um sistema educativo seja a erradicação do insucesso.

    No entanto, se definir “Sucesso” como gosto de definir, ou seja, “Autonomia intelectual”, então considero que assegurar que o processo educativo conduz os alunos a atingir autonomia intelectual é precisamente o objectivo que deve ser assegurado.

    Autonomia intelectual significa (1) Saber pensar, isto é, saber digerir informação de forma crítica e criativa para criar conhecimento dentro da cabeça da pessoa, (2) Saber aplicar esse conhecimento a acções concretas para criar valor, e (3) Saber expandir esse valor através de uma comunicação eficaz para construir e desenvolver redes profissionais e sociais e encontrar e explorar oportunidades e sinergias.

    Isso implica um investimento enorme em cada aluno.

    Infelizmente, não é nada disso que o governo está a fazer, pois não, senhor Secretário de Estado? É que enquanto os senhores orientarem a vossa acção pela ideologia da moda, infelizmente uma ideologia tonta que está orientada a criar pessoas dependentes em vez de autónomas e com origem na cabeça de algumas mentes distorcidas, “Sucesso” vai estar demasiado associado com ignorância e, portanto, dependência.

  • evolução dos exames

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  • história desconhecida do brasil

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    O que a republica insiste em esconder.
    Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta. Em seu último ano de reinado, em 1889, essa percentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo à educação, a construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.

    A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de um…

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  • mais pias por explicar

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    Pias
    Lagoa Açores.
    O monumento das Pias!
    Encontradas por Nélia Araújo.
    No dia 16 Novembro de 2019 na zona conhecida do Bispo..

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  • Belmonte, um “museu a céu aberto” sede dos colóquios da lusofonia até 2026

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    Joaquim Feliciano da Costa and 2 others shared a link.

     

    VIAGENS.SAPO.PT
    Conhecido como “museu a céu aberto”, o concelho de Belmonte, no distrito de Castelo Branco, tem conquistado um aumento do turismo devido à Rede de Museus Municipais. Com cerca de 6.500 habitantes, destaca-se também pela comunidade judaica que aqui se mantém desde há séculos.
    Belmonte, um

    Constituída por sete espaços – Museu Judaico, Museu dos Descobrimentos, Ecomuseu do Zêzere, Museu do Azeite, Centro de Interpretação da Igreja de São Tiago e Castelo da vila – a Rede de Museus Municipais de Belmonte recebeu, em 2016, à volta de 92 mil visitantes, segundo dados da autarquia.

    O Museu Judaico, centrado na comunidade judaica, e o Museu dos Descobrimentos, que conta a história da descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral, natural de Belmonte, são os locais mais procurados.

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  • ilha terceira mais mistérios arqueológicos

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    Esta obra, ou esta peça da ilha Terceira, deveria por si só ser uma espécie de monumento nacional, porque:
    a) Se natural representa um fenómeno natural único (três bombas vulcânicas que não rebentaram com a pedra a par de fósseis de espécies que ninguém sabe o que são).
    b) Se antrópica, representa uma lógica ritualística sem precedentes na cultura da ilha.
    Tenho muita facilidade em interrogar-me e pouca capacidade de dar respostas imediatistas.

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    Comments
    • Nuno Ribeiro Tens mais fotos de outros ângulos?
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    • Paulo Rosa Manda o registo para a Direção Regional da Cultura que eles têm resposta para todas as questões e esclarecem as dúvidas de todos os cientistas segundo “a cartilha”… 😉
    • Joao Cabral Uma zona, que claramente precisava de ser escavada, com métodos apropriados, para que se tente esclarecer para que servia e qual era a sua função.