Forte de São João Baptista, comummente conhecido como “Castelo” – breve cronologia recente de um património a morrer
· 2011: O mau tempo que atingiu as ilhas do Grupo Oriental entre 27 e 28 de Setembro levou à derrocada de parte da antiga estrutura, no lado voltado para a ribeira. Desde então, a população tem assistido à sua degradação cada vez mais acelerada.
· 2014: o arqueólogo Élvio Sousa publica um artigo no jornal O Baluarte, defendo que o “Castelo” será a edificação militar mais antiga dos Açores [
http://tiny.cc/tsd8bz].
· 2016: Governo Regional solicita ao LNEC uma avaliação do estado de conservação do imóvel.
· 2016: a 9 de Dezembro a Petição contava já com 300 assinaturas e foi enviada para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.
· 2017: em Janeiro, resultante da avaliação do LNEC e de um requerimento [
http://tiny.cc/0pd8bz] do deputado do PPM, o Governo Regional mandou «escorar a torre e vedar o acesso à mesma» [
http://tiny.cc/fqd8bz].
· 2017: a Comissão de Assuntos Sociais da ALRA solicita os seguintes pareceres:
– Doutor Carlos Luís Cruz (Historiador especialista em fortificações) [].
· 2019: em Agosto, um grupo de jovens procedeu à limpeza do local e improvisou um espaço de lazer. A polícia marítima foi mandatada a retirar os jovens e o material improvisado [
http://tiny.cc/qle8bz].
Nota breve: o Forte de São Brás encontra-se desde 1992 ao abrigo de um decreto legislativo regional [
shorturl.at/horwS], sendo considerado património protegido e com apoios directos do Governo Regional. Porque não pode o Forte de São João Baptista ser alvo de um decreto semelhante?
Assine a petição. Chegando às 1000 assinaturas, a petição será obrigatoriamente publicada no Diário da Assembleia da República, e se chegarmos às 4000 assinaturas a petição será agendada para apreciação em Plenário da Assembleia da República.