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  • Natal por J Ventura

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    NATAL…

    De Ontem… de Hoje… e do Amanhã

    Exige a minha condição de enquanto cidadão empenhado em trazer o meu pensamento político-social às páginas de alguns órgãos de comunicação social que, nesta quadra do ano envie uma mensagem a todos os nossos leitores e em particular aos açorianos.

    Na verdade, o Natal que se quer uma quadra festiva e tempo de alegria, já há muito e por diversas circunstâncias que não o é para mim em particular. Mas é uma lembrança que não quero perder. É com saudade que recordo os Natais da minha meninice e até da minha juventude. Natais onde não se via a solidariedade mediática a que hoje assistimos, mas que se sentia. Natais, onde a prática do consumismo e a materialização da quadra não era o que mais interessava à família.

    Hoje, assiste-se a uma quadra que devendo ser de doação e de amor aparece-nos como uma quadra de hipocrisia política e social. Não fosse ainda a alegria de algumas das crianças e idosos que são atingidos pela solidariedade mediática já referida e, o Natal nada nos diria pois que, há ainda muitas crianças e povos por esse mundo que nem do Natal e do seu espírito ainda ouviram falar. Ainda, há por este país e por esta região fora, “muita gente infeliz e já sem lágrimas”.

    Não quero de forma alguma trazer nestas linhas a desilusão, a descrença ou a falta de fé pois que, se ainda me resta algo que me fala da quadra natalícia é a Fé e a Esperança em Natais futuros onde a Alegria e a Felicidade reinem em todos os lares em todos as famílias do mundo onde se respeite a Carta dos Direitos do Homem que há alguns dias se celebrou o seu 71º aniversário. Como cristão e homem responsável por falar “política”, «só me sentirei totalmente feliz e realizado como homem, quando os outros atingirem a felicidade». E os outros entre muitos são, as crianças violentadas e sem amor, os jovens que induzidos por criminosos sem escrúpulos procuram resolver os seus problemas na droga e no álcool, os desempregados que não podem satisfazer as necessidades da família, os doentes que procuram a saúde nos hospitais ainda desumanizados, os idosos sem lar e abandonados à solidão, os sem abrigo e excluídos da sociedade, os que procuram Justiça e não a encontram.

    Este ano que em breves dias termina, e no que nos diz respeito para o país e para a região, vivemos numa mentira constitucional, na área económica, social e política. Abstemo-nos de nesta nossa redação dedicada a uma época tão sensível como ela o é, com o tema “NATAL” (…) a época onde nos tentamos comportar do jeito que deveríamos fazer ao longo de todo o ano. “O natal é reflexão, é paz e é amor e é mudança, e é família, e é amizade!”

    Para terminar, gostaria de deixar em forma de presente natalício a todos os que me deram o prazer de lançar os olhos por este escrito, a seguinte mensagem:

    «Se … Se eu pudesse deixar-lhe algum presente, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora… lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para si, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável. Além do pão, do trabalho, a ação. E quando tudo mais faltasse, este segredo que nos deixou Mahatma Gandhi: «o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída».

    Para todos, mas para todos, um Santo Natal na companhia da Família e dos amigos, porque também os há verdadeiros. Como manda a praxe e porque se aproxima a mudança do ano, “Votos de um Ano Novo muito… muito Feliz”.

    De um Amigo para sempre que recorda o Natal do passado, vive o do presente e, anseia por um melhor para O FUTURO.

    José F. N. Ventura

    2019-12-21

  • PAULA SOUSA LIMA CARTA AOS FUMADORES

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    Crónica deste sábado:
    Muito estimados fumadores
    Por sugestão de um dileto amigo, resolvi escrever-vos, coisa que ainda não me houvera ocorrido, conquanto faça eu parte deste cada vez mais minguado e restrito grupo populacional – mas é assim, quanto mais próxima nos é uma realidade tanto menos nela atentamos, curiosidade que bem serviria de mote a uma crónica, quiçá um dia sobre tal discorra, hoje a vocês, muito estimados fumadores, me dirijo e a vocês algumas palavras endereçarei, as que me parecerem mais justas, ou mais ajustadas.
    Bem sabem vocês o que toda – ou muita, muitíssima – gente vos diz: que fumar é profundamente nefasto para a saúde, que nos envelhece a pele, que nos deixa manchas nos dentes e mazelas nas gengivas, que potencia toda a sorte de ataques, desde os cardíacos aos de asma, passando por outros cujo teor agora me escapa, que leva a morte prematura, coisa que muito fará padecer a vossa família e amigos, enfim. Isto vos dizem gentes muito bem-intencionadas e também os maços de tabaco, estes segundos ousada e desrespeitosamente – então gasta um fumador três euros e trinta cêntimos, ou mais, num maço de cigarros e tem de levar com mensagens e imagens deprimentes? Acho mal. E, por tal, não vos direi o que é politicamente correto, senão o que se me afigura acertado. Creio que vão gostar de me ler, muito estimados fumadores – já vai fazendo falta uma outra perspetiva sobre o ato de fumar, não vos parece?
    Não negarei o que tantos e tão insignes médicos e investigadores dizem – que o tabaco é nefasto para a saúde. Notemos, todavia, que muitíssimas coisas a que não nos podemos eximir também o são, e ninguém anda a alardear que, por exemplo, não devemos sair de casa porque os gazes dos escapes dos automóveis fazem mal, ou que não devemos comer fruta por causa dos pesticidas nem frango por causa das hormonas que engordam estes bicharocos, ou que não é conveniente falar alto e muito porque faz mal à garganta. Pois é! Parece que o único inimigo da humanidade – medonho e fatal – é o tabaco. E não é, pois não, estimados fumadores e outros que acaso também leiam esta carta? A verdade é que, cada vez mais, embora sempre tenha sido assim, viver é um risco permanente, e estão os nossos dias todos contornados de perigos iminentes, aos quais não podemos isentar-nos, portanto mais vale viver sem preocupações excessivas, até porque essas também fazem muito mal à saúde – o que é que não faz?
    Em abono do uso do tabaco – queiram ter paciência, caros antitabagistas que acaso estão a ler esta missiva – direi que, além de ser apenas mais um dos incomensuráveis malefícios que nos cercam, é um hábito – vá lá, vício, se assim o quiserem os antitabagistas – que muito prazer proporciona a quem o tem. Qual de vocês, estimados fumadores, não sente um sensual frémito ao puxar do cigarro, acendê-lo, absorver o fumo vagarosa e intensamente, despejá-lo numa longa baforada? Ah, pois é! Os antitabagistas não sabem deste prazer, verdadeiramente intenso, praticamente erótico. Não fazem ideia do que estão a perder, é a verdade, mas não queremos influenciá-los, pois não estimados fumadores? O que queremos é que nos deixem em paz com o nosso prazer, que, para mais, tanto pode ser solitário como comunitário. E ainda relaxante. Muito mesmo. Só nós o sabemos. Portanto, estimados fumadores, deixemos os cães ladrarem enquanto a caravana passa, resistamos a modismos, sejamos fieis aos nossos cigarros. Isqueiros e cinzeiros, tendo sempre o cuidado de não conspurcar nem chão nem os cidadãos que connosco convivem.
    Deixo-vos um beijinho muito solidário

  • Primatologista traça evolução da bondade e da maldade humanas – 21/12/2019 – Ciência – Folha

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    Pesquisador da Harvard analisa autodomesticação em livro e tenta desvendar aspectos da natureza da espécie

    Source: Primatologista traça evolução da bondade e da maldade humanas – 21/12/2019 – Ciência – Folha

  • MAPA DE PORTUGAL

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    I’m almost afraid to repost this map of Portugal bc when I first shared it 4+ years ago it went absurdly viral, with thousands of likes and shares, but it’s just too good not to. It was made by Daniel San, who no longer seems to be on fb (or at least not under this name).

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  • Exorcistas alertam em relação a novo livro sobre demônios para crianças

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    A Associação Internacional de Exorcistas (AIE) advertiu dos perigos de um novo livro sobre demônios para crianças que foi publicado nos Estados Unidos, com o título A Children’s Book of Demons, e indicou que não é correto tentar mostrar que o satanismo é algo bom e positivo quando, na verdade, não é.

    Source: Exorcistas alertam em relação a novo livro sobre demônios para crianças

  • Irão. Tempos que já lá vão.

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    Irão. Tempos que já lá vão.

    There was a good balance of modernity and modesty during the 1950s and ’60s. Women were emancipated but kept their Iranian identity. The loo…

  • INICIATIVAS DILATÓRIAS DE APERFEIÇOAMENTOS NO AO90 D’SILVAS FILHO

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    http://www.dsilvasfilho.com/COLP%20coment%C3%A1rio%20%C3%A0%20primeira%20reuni%C3%A3o.htm

  • património antigo dos açores

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    Mario Jorge Costa shared a memory.

    História dos Açores. Esta casa é uma das casas mais antigas de Lagoa Açores, que sempre morou gente nobre. O 1º Rui Gonçalves da Câmara, que tinha muitas terras, ( Terras de dentro ) e também assento nesta casa, Vila de Lagoa. Viveu na então Vila Franca do Campo, foi ele que comprou a João Soares de Albergaria ( Sobrinho de Gonçalo Velho ) a Capitania de São Miguel Açores. Depois da morte em 1534, foi um filho de nome de Vasco o herdeiro de Terras de dentro. Anos mais tarde, foi de um Diogo Afonso Cogumbreiro. Passou para a família João Guilherme da Câmara Fisher. A viúva Dona Engrácia de Fisher, por vontade de seu marido mandou construir a Ermida de Nossa Senhora das Mercedes, ( NAS terras de dentro ) no dia 10 de Julho de 1893 foi inaugurada com pompa e circunstância, sendo a 1ª missa registada no livro dos ofícios da ouvidoria , a 1ª pedra foi benzida pelo padre João Maria Vaz Pacheco. Anos depois viveu nesta casa o Morgado Clímaco Raposo, que casou com a Dona. Engrácia Fisher. O padre João José Tavares, que descreve a maior parte desta história, diz poucos anos antes da sua morte, em 1933, que a casa é de herdeiros de Drº João Luís de Botelho da Câmara.

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  • parabéns ao meu colega da Rádio Macau dos anos 70-80

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    TDM – Televisão de Macau.
    Macau 20 Anos – Ano 2018 (vídeo).

    Um documentário destinado a comemorar os vinte anos do Estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM).
    Este episódio é relativo ao ano de 2018.

    Image may contain: Ricardo Pinto