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pai natal vítima de exaustão
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Construction Fails That Should Be Seen to Believe | NinjaJournalist
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Don’t you just love it when an architect gets something wrong that seemed so obvious? Here are some of the funniest construction fails ever.
Source: Construction Fails That Should Be Seen to Believe | NinjaJournalist
Moises Lemos Martins Museu Virtual da Lusofonia foi notícia.
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Ontem e hoje, dia de Natal, o Museu Virtual da Lusofonia foi notícia.
No programa “90 Segundos de Ciência”, um programa da RTP Play, que vai para o ar na Antena 1, falei deste Museu na Web.
O Museu Virtual da Lusofonia é um Museu que realiza uma circum-navegação tecnológica, ao serviço da cooperação académica em Ciências Sociais e Humanas e do interconhecimento entre os povos de língua portuguesa e suas diásporas.
Um grupo de investigadores da Universidade do Minho está envolvido no desenvolvimento do Museu Virtual da Lusofonia, promovendo o diálogo interculturaTAP ABUSOS E INCOMPETÊNCIA PARA ESTRAGAREM O NATAL A UMA FAMÍLIA
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José Ribeiro E CastroABUSOS E INCOMPETÊNCIA PARA ESTRAGAREM O NATAL A UMA FAMÍLIA
Um amigo meu, guineense, no sábado passado, 21 de Dezembro, viajava de Bruxelas (onde reside e trabalha) para Bissau. Viajava com a mulher e os seus três filhos, a quem ia mostrar, orgulhosamente, a sua terra – todos os filhos nasceram na Europa. Fazia uma curta escala em Lisboa.
O voo de Bruxelas para Lisboa atrasou-se. Inquieto com o risco de perder a ligação no aeroporto da Portela, abordou a tripulação de bordo. Tranquilizaram-no: não haveria problema.
Insistiu, chamando a atenção para o facto de não ter um bilhete único Bruxelas/Bissau, mas dois bilhetes: Bruxelas/Lisboa e Lisboa/Bissau. Voltaram a tranquilizá-lo: que não havia problema, teria tempo para levantar as malas em Lisboa e despachá-las de novo no balcão do check-in em Lisboa; não seria mesmo necessário avisar a escala.
Aterraram em Lisboa com atraso significativo. E foi o pesadelo.
Levantada a bagagem e chegados ao balcão do check-in para Bissau, receberam a notícia de que já estava fechado. (Creio que já tinham o check-in online efectuado e foram fazer o drop-off da bagagem de porão.) Mas o pessoal do balcão, atencioso, digamos assim, indicou-lhes para avançarem com a bagagem de porão directamente para a porta de embarque, que lá poderiam recebê-la e embarcá-los.
Não sei se imaginam o que é um casal com três filhos pequenos carregar com bagagem de porão em todo o percurso do balcão de check-in até às portas de embarque, por todos os corredores do aeroporto, incluindo os tapetes de segurança para verificação por raios x de toda a bagagem. Valeu-lhes a tolerância e assistência do pessoal de controlo, pois a bagagem de porão continha líquidos não aceites na bagagem de mão. Acreditaram na história e deixaram passar essa bagagem, confiando em que iria para o porão. Se não, o meu amigo, mulher e filhos teriam ficado logo barrados aí.
Chegados ao balcão de embarque, foi tudo mau. Afinal, depois de toda a odisseia, não podiam embarcar. Contaram ao balcão tudo o que se passara. Nada! Não podiam embarcar.
Havia mais gente a reclamar, em situação semelhante, embora procedendo de outras origens e com outras histórias de ligação perdida. Segundo o meu amigo, uma outra passageira disse-lhe no final que um total de 57 passageiros teriam sido barrados de embarcar nesse voo Lisboa/Bissau, para que tinham bilhete válido. O meu amigo contou 15 passageiros nessa situação, sendo este o número que considera seguro.
O caso do meu amigo não ficou por aqui. A funcionária no balcão de embarque chamou a PSP para controlar os passageiros que reclamavam. A polícia chega e, pouco depois, dirige-se ao meu amigo, que estava já afastado do balcão. Devem-no ter apontado expressamente, pois a PSP não presenciara nada. Agarram-no, derrubam-no e imobilizam-no no solo, usando de violência excessiva. Vão ao cúmulo de o algemar. A mulher estava aterrorizada, uma das filhas chorava desalmadamente, enquanto outra – a mais pequena – era escondida atrás do balcão por outra funcionária, a fim de não ver a violência contra o pai dela.
A seguir, o meu amigo foi conduzido, sempre algemado, até ao exterior do aeroporto, para uma viatura da PSP. Aí, contou tudo o que se passara, respondendo a todas as perguntas que lhe foram feitas. Acabou por ser libertado uma meia-hora depois. Ficou a memória de um filme de terror.
Fez ainda várias diligências junto da TAP, para seguir rapidamente para Bissau. O melhor que conseguiu foi voo no dia 26, tendo de ficar por sua conta em Lisboa, à espera.
Estragaram-lhe – e de que maneira! – o Natal em Bissau, em que planeara juntar a sua família (sobretudo os seus filhos) aos familiares que lá tem. Na melhor das hipóteses, se mais nada acontecer, chegarão a Bissau a 26 de Dezembro. Pouca sorte! E sobretudo muito pouco respeito.
Fico na dúvida sobre se o facto de ter pele negra terá tido influência nos factos mais negativos. O meu amigo é um quadro superior empresarial, em Bruxelas. E que não fosse. Os agentes policiais não podem agir por ouvir dizer. E os funcionários da TAP têm de saber atender e encaminhar os passageiros, sobretudo quando indignados com os erros, a incompetência e o mau serviço da própria companhia.
Terá havido “overbooking” no voo Lisboa/Bissau? Se houve e nesta escala, é absolutamente intolerável. Vergonha! (enquanto se o pode dizer.)
MARAVILHA TECNOLÓGICA
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😂😂😂
https://www.facebook.com/walterhugo.villanuevabrissolese/videos/10211809759359643/?t=7-0:11123,756 ViewsPICO HOJE
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OS DESCONTENTES DO NATAL
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E OS CONTENTES DO NATAL