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Source: O coronavírus que chegou a Espanha não é igual ao que saiu de Wuhan

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Nem sei como classificar isso!!! Ainda por cima para 2 cargos perfeitamente INÚTEIS e sem qualquer valor, nos tempos de hoje. Até quando? Porque não acabam de vez com esses parasitas? Porque não alteram a Constituição da República Portuguesa, e o Estatuto da “nossa” Autonomia, tudo perfeitamente ultrapassado e desajustado?

Luísa, quando puderes regressar, pede um Falcon. Bandidos todos. É por isso que eu não posso estar no fb. Falta de ventiladores, falta de materiais essenciais para a saúde, e este que não precisamos dele para nada, vem um Falcon o buscar! Mas isso o que é? Que país é esse?
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Fretilin e PLP assinam “plataforma de entendimento” para solucionar impasse em Timor-Leste
Díli, 21 mar 2020 (Lusa) – Os líderes da Fretilin, maior partido no parlamento timorense, e o PLP, do atual primeiro-ministro demissionário, assinaram hoje um acordo de “plataforma de entendimento”, como solução para o impasse no país e para melhor combater a Covid-19.
Mari Alkatiri disse que a nova plataforma pretende ajudar a ultrapassar o atual impasse político que se vive no país, surgindo da preocupação com a “situação de pré-emergência que se vive relativamente ao Covid-19”.
O responsável da Fretilin pediu a colaboração de todos no combate à doença, com medidas adicionais de proteção e higiene, mas também que se mantenha a solidariedade com vizinhos, colegas, amigos e familia.
“Estamos hoje numa luta muito importante para o Covid-19, e cada um de nós tem que ser combatente contra o coronavírus”, afirmou.
Taur Matan Ruak, por seu lado, recordou que o chumbo do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2020 marcou o fim da aliança de maioria parlamentar (CNRT, PLP e KHUNTO).
“O partido CNRT retirou a confiança ao VIII Governo que eu lidero, retirando assim a confiança ao primeiro-ministro”, disse o chefe do Governo que está demissionário desde 22 de janeiro.
O chefe de Governo disse que o seu partido está “pronto para trabalhar com a Fretilin para abrir uma nova oportunidade para encontrar uma solução”, cuja definição caberá ao Presidente da República.
Relembrou que o país vive “duas situações graves”, as cheias da semana passada que causaram mais de 20 milhões de dólares de danos e afetaram mais de 2.500 famílias e depois a confirmação do primeiro caso de Covid-19.
“Isso exige tomar medidas rápidas e urgentes e isso só pode acontecer se o parlamento nacional assumir as suas responsabilidades de dar apoio à governação”, afirmou.
Taur Matan Ruak agradeceu aos líderes e estruturas dos outros dois partidos da coligação que apoiou o atual Governo – Xanana Gusmão e o Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), e José Naimori e o Kmanek Haburas Unidade Nacional Timor Oan (KHUNTO).
“Agradeço por me terem dado confiança para liderar o Governo. Infelizmente a relação termina”, afirmou.
“Agradeço a cooperação da Fretilin e garanto ao senhor secretário-geral que estou pronto, o partido está pronto para cooperar com a Fretilin para encontrar uma solução para os problemas que temos, para reduzir o sofrimento do povo e para ter mais força para combater o coronavírus. Timor-Leste tem que fazer isso”, afirmou.
A assinatura ficou marcada por medidas sem precedentes em Timor-Leste de prevenção da Covid-19, horas depois do Ministério da Saúde confirmar o primeiro caso da doença no país.
Mari Alkatiri e Taur Matan Ruak, ambos com máscaras, ficaram praticamente sozinhos numa sala mais pequena, separados por vários metros, e as suas declarações foram transmitidas em direto para outra sala onde os presentes, também com máscaras, estavam espalhados para reduzir o contacto.
Depois das declarações e assinatura, jornalistas entraram na sala um por um, também com máscaras, para garantir maior proteção no momento.
A cerimónia foi transmitida em direto pela Radio Televisão Maubere (RTM), da Fretilin na página do partido no Facebook.
Presentes na sala estiveram, entre outros, militantes do Partido Democrático (PD) e do Kmanek Haburas Unidade Nacional Timor Oan (KHUNTO), dois dos seis partidos que assinaram uma nova coligação de maioria parlamentar liderada pelo Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), de Xanana Gusmão.
ASP // MSF
Lusa/Fim

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(depois do teste não se isolam casos suspeitos, mas sim casos positivos. Um teste não dá origem a casos suspeitos, quanto muito um caso suspeito deverá ser alvo de teste) Desculpa mais uma vez, aqui vai: “Segundo o Jornal “Independent” a China atingiu, no dia 19 de Março de 2020, a meta “ZERO CASOS”, após quase 3 meses deste surto epidémico COVID-19 que se propagou a partir da cidade chinesa de Wuhan em Dezembro de 2019. Demoraram 3 MESES PARA CONTER A EPIDEMIA. Nós, sabendo disto tudo, ainda mantemos voos comerciais de ligação ao continente português. Conter a propagação do vírus resume-se a 3 “simples” passos: 1º fechar fronteiras e reduzir todas as movimentações internas / isolar localidades 2º promover o isolamento social total / quarentena 3º aplicação de testes ao maior nº de pessoas possível, com ou sem sintomas / isolar todos os casos positivos e aplicar os testas aos que estão ao seu redor. Sobre as noticias da China, custa-me acreditar que tal esteja a acontecer, mas acredito que nos Açores, com isolamento total, poderíamos atingir a meta “ZERO CASOS”. Nos Açores, com uma quarentena geral obrigatória controlada pelas forças de segurança, poderíamos voltar às ruas em segurança dentro de 45 dias. Continuaríamos isolados do continente e do resto do mundo até que se tornasse seguro abrir as portas. Cada local tem a sua realidade social e possibilidades, nós estamos isolados por natureza, e contra o vírus só há uma forma de combate, com mais isolamento.
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Ponta Delgada, 20 de Março de 2020
Mensagem do Presidente do Governo Regional dos Açores
“Nesta hora difícil que também os Açores atravessam, dirijo-me ao Povo Açoriano para transmitir uma mensagem direta e simples.
Vivemos uma situação desafiante enquanto Povo, enquanto Região, enquanto Cidadãos.
O que é posto à prova para enfrentarmos este tempo que vivemos não é apenas a nossa capacidade como Região.
Em primeiro lugar, é posta à prova a nossa condição de cidadãos para cumprir, escrupulosamente, as orientações e determinações das autoridades, a começar pela Autoridade de Saúde Regional.
É posta à prova a nossa condição de cidadãos para sermos o garante da saúde e da segurança dos nossos concidadãos.
É posta à prova a nossa condição de cidadãos para, através da entreajuda e da solidariedade, garantirmos que, como Povo, saímos vencedores desta batalha em que agora estamos envolvidos.
O inimigo que enfrentamos, neste momento e nos próximos dias, não é apenas o vírus Covid-19.
É também o cansaço e a exasperação com as medidas, duras, mas necessárias, que já foram implementadas e com outras que poderão ainda vir a ser postas em prática.
É, também, a dúvida e o desânimo que, compreensivelmente, poderão surgir, à medida que avança o tempo em que a elas estamos sujeitos.
Apelo, por isso, à Confiança e à Esperança do Povo Açoriano.
À Confiança no trabalho que, a todos os níveis, está a ser feito para enfrentarmos este desafio.
À Esperança em melhores dias porque, também nessa altura, todos seremos chamados a refazer, a reconstruir, a reerguer.
Apelo ao melhor de cada um de nós porque o melhor de cada um de nós é, sem qualquer dúvida, o melhor para todos.
Neste combate, cada Açoriano é um soldado, cada família é um pelotão, cada freguesia, cada vila, cada cidade, cada ilha é um regimento.
O Povo Açoriano é o exército que levará os Açores à vitória neste combate.
As nossas armas não são nem metralhadoras, nem canhões.
As nossas armas são a inteligência, a serenidade, a responsabilidade e a solidariedade de cada um para com cada um.
Como em todas as guerras, também esta tem heróis.
Os profissionais de saúde, os bombeiros, a proteção civil, as forças de segurança e todos aqueles que, nos mais diversos setores, mantêm a nossa Região a funcionar e a garantir o que é necessário para cada um de nós.
A todos, e em nome de todos, agradeço!
Agradeço, não só sensibilizado pelas mais variadas manifestações de disponibilidade, de solidariedade e de espírito de servir, mas, igualmente, orgulhoso deste Povo de que também sou parte.
Unamo-nos, pois, à volta do nosso sentido de pertença, do nosso amor a esta terra abençoada e da nossa inquebrantável vontade de seguir em frente!
Mantenham-se seguros e às vossas famílias.
Mantenhamo-nos todos seguros.”
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Covid-19: Singapura regista as duas primeiras mortes
Banguecoque, 21 mar 2020 (Lusa) – Singapura registou as duas primeiras mortes por Covid-19, após ser o primeiro país do sudeste asiático a detetar os primeiros casos no início de janeiro e impor as medidas para contê-lo, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
As vítimas, um homem de Singapura de 75 anos e um indonésio de 64 anos, morreram esta manhã na Unidade de Cuidados Intensivos do Centro Nacional de Doenças Infeciosas, onde tinham sido internados em 23 de fevereiro e 13 de março. respetivamente, de acordo com um comunicado do Ministério da Saúde.
A cidade-estado com 5,6 milhões de habitantes registou 385 casos de Covid-19 até hoje, dos quais 190 são importados, incluindo um residente espanhol de 22 anos que tinha regressado de uma viagem a Espanha em 13 de março, segundo a agência espanhola Efe.
De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, a capacidade de Singapura de detetar casos de infeção pelo novo coronavírus é até três vezes maior do que a dos outros países do mundo, graças ao seu sofisticado sistema de vigilância epidemiológica.
O país foi um dos primeiros a implantar controles para detetar o novo coronavírus e fechar fronteiras para viajantes da China, exceto para os nacionais ou estrangeiros com residência em Singapura.
Mais tarde, aplicou as mesmas restrições a viajantes de Espanha, França, Alemanha, Itália, Irão e Coreia do Sul.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, infetou mais de 265 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 11.100 morreram.
Das pessoas infetadas, mais de 90.500 recuperaram da doença.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 182 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 4.032 mortos (mais 627 que na quinta-feira) em 47.021 casos.
HN // MSF
Lusa/Fim

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O Sr. Representante (não eleito) da República para os Açores é agora quem “manda nisto tudo”?
E vai a Lisboa reunir-se com o Sr. Presidente da República, contrariando as recomendações de permanência em domicílio, podendo fazê-lo por vídeo-conferência?
Duas bolas pretas neste processo!

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