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Can masks protect against the new coronavirus infection? – YouTube
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“Novo coronavirus veio para ficar.
Há três maneiras de sair desta situação.
Todos estes cenários mudariam a capacidade do vírus se
espalhar:
– Vacinação;
– Quantidade suficiente de pessoas a desenvolver imunidade por meio da infecção;
– Mudar permanentemente o nosso comportamento e a nossa sociedade.”
Isto afirmou Mark Woolhouse, professor de Epidemiologia de
Doenças Infecciosas na Universidade de Edimburgo
(Escócia), em entrevista à BBC.
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A Autoridade de Saúde Regional informa que foi diagnosticado um caso positivo de COVID-19 em São Miguel, de acordo com as análises realizadas no Serviço Especializado de Epidemiologia e Biologia Molecular,
Source: São Miguel regista segundo caso positivo – NO Revista
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Os testes rápidos de diagnóstico do novo coronavírus, prometidos pelo Governo espanhol, chegaram esta segunda-feira. São mais de 640 mil kits para diagnosticar a infeção e vão ser distribuídos de “forma equitativa” entre as comunidades autónomas de Espanha.
Source: Covid-19. Espanha compra mais testes rápidos de despiste
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Temos de rir para não chorar

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O número de infectados em Portugal (hoje 2060) continuará a crescer e amanhã ultrapassará os 2500 casos.
O crescimento começa a dar sinais de abrandamento, a não ser que ontem, o nosso esforço coletivo tenha levado um murro no estômago pelo comportamento de alguns. Ver-se-á daqui a alguns dias.
É impossível evitarmos o crescimento da epidemia de imediato, por isso interessa perceber o que se conseguiu coletivamente de ontem para hoje:
Passámos a ter mais 460 casos, mas conseguimos evitar o aparecimento de cerca de 631 novos casos. O número de casos que evitamos é superior ao dos novos casos de contaminação verificados. Essas contas baseiam-se na tendência de crescimento normal da curva epidemiológica e nos efeitos do seu achatamento.
Evitamos também do mesmo modo, e dadas as tendências portuguesas, sete mortos por covid19.

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É sempre a mesma coisa!
Reafirmo que a directora-geral da Saúde, Graça Freitas, para mim, é uma incógnita! Faz-me recordar a antiga ministra da Administração Interna Constança Urbano de Sousa, quando em 2017 garantiu que havia meios suficientes, em aviões e bombeiros, para combater os incêndios florestais. Resultado: milhares de hectares de floresta devastados pelas chamas e mais de cem mortos. Por fim, a ilustre ministra teve que ser afastada. Agora temos essa directora-geral, que há cerca de mês e meio disse que o coronavírus dificilmente chegaria a Portugal e que não se transmitia de pessoa para pessoa. Está gravado! Os resultados, mais uma vez, estão à vista de todos os portugueses. Para quem se diz especialista em Saúde Pública ou dizem que é, não está nada mal…Acabará certamente, como Constança Urbano de Sousa, em deputada à Assembleia da República, em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados a Portugal e aos portugueses… É sempre a mesma coisa, neste triste país!
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Antena 1 Açores – Há um alerta na lavoura para o caso de surgir algum contágio no sector e se um ou mais lavradores ficarem de quarentena.
Jorge Rita, o Presidente da Federação Agrícola dos Açores, está seriamente preocupado com estes cenários que estão em cima da mesa.
É que as empresas podem fechar portas, mas as vacas têm que ser ordenhadas e as sementeiras não podem esperar.
Admite apelar ao Governo para adoptar medidas de excepção em caso de contágio.
“A época das sementeiras não vai esperar que a epidemia se dissipe… nem tão pouco a produção de leite pode fechar portas.
Jorge Rita, o presidente da Federação Agrícola dos Açores, está preocupado e apela a que cada um seja pró-activo. A indústria já enviou para os produtores os seus planos de contingência, mas, alerta Jorge Rita, e se acontecer um caso de quarentena para algum lavrador?
Diz que a Associação Agrícola está, pela sua parte, a preparar equipas que possam substituir os lavradores em caso do pior acontecer.
Em ilhas mais pequenas, a criação destas equipas poderá não ser fácil, por isso Jorge Rita pede medidas de excepção em caso de contágio.
A falar mais alto está e deverá estar sempre a saúde pública, garante o Presidente da Federação Agrícola, mas também diz que é preciso não esquecer o abastecimento dos mercados.
O Presidente da Federação Agrícola dos Açores pede aos responsáveis governamentais um repensar de tudo o que que poderá envolver este sector para fazer frente ao coronavírus”. (CV)
https://www.rtp.pt/play/p1246/e463198/jornal-das-8-30 ( a partir minuto 8’55)
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“Será perfeitamente normal se o vírus aparecer e desaparecer e durar um ano ou dois.” A previsão é de Zhang Wenhong, um dos principais especialistas da China em doenças infecciosas. O médico falava sobre a Europa durante uma videoconferência organizada pelo consulado chinês de Düsseldorf, Alemanha. “Digo-vos, desde já: esqueçam a ideia de que a pandemia na Europa vai acabar num futuro próximo.”
O virologista é líder da equipa de especialistas clínicos em Covid-19 de Xangai e tornou-se popular na China pela abordagem franca que tem feito sobre a pandemia e pelo seu discurso pouco suave. “Para resolver este surto num curto período de tempo, era necessário medidas extremamente radicais”, defendeu. E essas, na sua opinião, passariam por cancelar tudo, parar tudo, no mundo inteiro, durante um mês.
“Se pelo menos o mundo pudesse parar de se mover durante quatro semanas, a pandemia seria travada”, disse o médico, citado pelo South China Morning Post. “Mas não consigo imaginar que seja possível uma paragem total global. Nem na Alemanha, nem na Europa.
