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Fabulous news! (Link courtesy Antonio Lobo)

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A Embaixada da China em Espanha diz que o Ministério da Saúde espanhol comprou testes a uma empresa que não tem sequer licença para vender os seus produtos.
Source: China diz que Espanha comprou testes a empresa ilegal – JN
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Bloco propõe que Estado garanta pagamento de salários em março e abril: Em conferência de imprensa à distância, Mariana Mortágua apresentou a proposta do Bloco que passa pelo Estado garantir o pagamento dos salários dos trabalhadores de micro e pequenas empresas nos próximos dois meses. O Bloco quer ainda uma moratória do pagamento das dívidas bancárias destas empresas.

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Governo dos Açores implementa apoio ao pagamento dos vencimentos dos trabalhadores das empresas mais afetadas pela COVID-19
No âmbito das medidas já aprovadas pelo Governo dos Açores para apoio mais urgente e imediato à economia e à manutenção do emprego, a partir de segunda-feira, 30 de março, estão abertas as candidaturas para a disponibilização desse apoio.
No sentido de apoiar de imediato as empresas a garantir a liquidez para o pagamento dos vencimentos dos seus trabalhadores, o Governo dos Açores já operacionalizou, através da Resolução n.º 70 de 2020, a medida de apoio urgente à tesouraria das empresas para pagamentos de salários dos setores de atividade económica que tiveram de suspender ou reduzir substancialmente as suas atividades durante o mês de março.
No âmbito desta medida, o Governo dos Açores irá disponibilizar diretamente um apoio financeiro, sob a forma de adiantamento reembolsável, às empresas dos setores de atividade que tiveram essa redução no mês de março, no montante correspondente a 90% do salário mínimo, por cada trabalhador, para apoio ao pagamento dos seus vencimentos.
Este apoio imediato à liquidez das empresas será transformado em apoio não reembolsável, sob a forma de subsídio a fundo perdido, caso as empresas mantenham o seu nível de emprego até ao final do ano, ou devolvido após as empresas beneficiarem das linhas de crédito criadas para o efeito.
Esta medida de antecipação de liquidez permite a estas empresas fazerem face às despesas com pessoal e constitui também um forte incentivo à manutenção dos seus trabalhadores.
Esta medida destina-se aos setores de atividade que já registam suspensão ou redução substancial da sua atividade, nomeadamente o comércio, com excepção do comércio alimentar, os setores do turismo, as atividades complementares do turismo, a hotelaria e restauração e outros setores dos serviços.
Sendo a primeira medida concreta de apoio à liquidez das empresas e manutenção do emprego que se aplica apenas nos Açores, vai permitir às empresas açorianas um apoio adicional e excepcional face ao contexto nacional.
Este é um primeiro passo, estando o Governo dos Açores permanentemente a acompanhar a evolução incerta desta conjuntura, na certeza que tudo fará, no limite dos seus recursos e das suas competências, para minimizar os seus efeitos e superar os desafios que estão pela frente com determinação e responsabilidade, com todos os Açorianos
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Isto já não é crime?

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José Soares
lusologias@gmail.com
Colonialvírus
“Foi um gesto responsável da parte de quem, melhor do que
qualquer outsider, conhece ao pormenor o seu berço natal.”
É nos momentos de crise que a tão badalada solidariedade se deve aplicar. Foi isso que o Governo dos Açores tentou com a carta escrita a António Costa pedindo a suspensão das ligações aéreas do exterior com destino aos aeroportos dos Açores, tendo como única finalidade o isolamento do território açoriano, minimizando a contaminação infeciosa que alastra pelo globo.
Foi um gesto responsável da parte de quem, melhor do que qualquer outsider, conhece ao pormenor o seu berço natal.
Foi igualmente um gesto de fidelidade partidária e ideológica, não querendo atuar unilateralmente (podia fazê-lo), para não ser visto ou mesmo acusado politicamente de pessoa demasiado ousada e autónoma para se confiar a nível interno partidário.
Em aspirações políticas futuras para voos mais altos, a demonstração de cega fidelidade é sempre posta à prova, até que se possa ser fiel da balança.
Recorde-se a teia engendrada pelas tarântulas de São Bento e Belém para formatarem João Bosco Mota Amaral, quando este apresentava sinais de revindicações separatistas durante as crises de regime comunista dos anos setenta do século vinte.
Dado o seu alicerçado prestígio açórico, Lisboa começou a temer pela eventual possibilidade de perder a sua joia colonial e o seu único poder de negociação junto de potências como os EUA e, eventualmente, Europa e o resto do mundo.
Foi chamado a reunir com as altas instâncias que logo lhe prometeram mundos e fundos. Uma fracassada pretensão à presidência da república, com três navalhadas nas costas dadas pelo Cavaco Silva nas Caldas e o cargo compensatório de presidente da assembleia da mesma república de 2002 a 2005. O lastro político de Mota Amaral era pesado demais para ser ignorado pelo centralismo. Algumas medalhas ao peito resolveram a dita formatação numa assentada.
Deus lhe perdoe. A ele e a muitos outros…
Podíamos ser hoje um país como Malta, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e outros. Membro da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), país amigo de Portugal e de todos – mas independente. Membro de pleno direito da União Europeia, tal como a República de Malta com 450 mil habitantes ou a Islândia com 370 mil pessoas.
Com Carlos César a mesma situação. César governou por diversos mandatos e ganhando prestígio logo foi aspirado pelas forças centrais para os comandos do partido socialista.
Costa no entanto, conhecendo o espírito irrequieto de César bem como a sua destreza política, mantem-no sob equilíbrio de banho-maria.
Continua a surpreender-me esta fidelidade medrosa e submissa dos governos que temos tido nas nossas Ilhas, diante de poderes herdeiros de impérios com longo historial de colonizadores e esclavagistas, habituados durante séculos a redimir e subjugar pela força (seja ela qual for) todos os fracos que se lhe opõem.
Assim como não deixa de ser curioso que o Povo Açoriano se deixe levar tão facilmente por retóricas vazias. Já são 600 anos de submissão forçada.
Recentemente, temos a atitude de menosprezo pelas Ilhas Açorianas da parte do ministro dos negócios estrangeiros português Augusto Santos Silva, demonstrada na patética resposta sobre o Acordo das Lajes com os americanos. Nada condicente com o socialismo democrático. Parecem extremistas a falar, quando se trata da política estrutural açoriana ou madeirense. Alberto João Jardim sabia responder-lhes à letra:
“Quem quer Ilhas, paga por elas. Se não quiser, já sabe o que tem a fazer…”.
Até a vigilância constante da parte da nova PIDE do regime português à qual, tal como Marcelo Caetano, apenas lhe mudaram o nome para SIS (Serviço de Informações de Segurança), mantém as Ilhas debaixo d’olho. Esta polícia secreta funciona com um orçamento de 10 a 15 milhões de euros e tem mais autonomia administrativa e financeira do que os Açores e a Madeira.
Com a recente aquisição de supercomputadores, tornam-se mais sofisticados ainda, na subtil perseguição do independentismo insular.
O frágil argumento de António Costa contra o fecho das entradas aéreas no Território Açoriano dececiona uma grande parte do eleitorado que tinha votado nele, a não ser que diga o que disse Rui Rio de “valermos apenas 12 mil votos…”
Como afirmou via Skype para um dos canais noticiosos o Professor Poiares Maduro:
“As ditaduras estão a resolver melhor esta crise”.
Referia-se assim à China, que mostrou grande eficiência no combate à epidemia que a todos assola, bem como deu completa autonomia ao seu território de Macau para que este tivesse a liberdade de se isolar caso o entendesse – o que de facto aconteceu.
Os comunistas chineses ensinaram assim aos democratas portugueses como se deve, sobretudo, salvar vidas em primeira mão.
Não se esqueçam: Lavar as mãos e ficar em casa. Depois se verá…
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Um avião da Hi Fly partiu hoje de Lisboa para a Xangai, na China, regressando na sexta-feira com 35 toneladas de equipamento médico e de proteção individual para Portugal para o combate à covid-19, segundo a companhia aérea.
Source: Covid-19: Material médico e de proteção que vem da China chega na sexta