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“We have a simple message for all countries: Test, test, test.”
(World Health Organization Director-General)

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“We have a simple message for all countries: Test, test, test.”
(World Health Organization Director-General)
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POR ESTAS E POR MENOS SURGIRAM DITADURAS NO MUNDO…
A malta só a tiro mesmo! 😡
Darwin está a dar voltas naquela sepultura!
Qual evolução, qual o quê.
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Covid-19: Timor-Leste anuncia resultados negativos de novos testes
Díli, 24 mar 2020 (Lusa) – O Ministério da Saúde timorense anunciou hoje que os primeiros cinco testes a casos suspeitos da covid-19 realizados no Laboratório Nacional, e comprovados depois em Darwin, deram resultados negativos.
“O Ministério da Saúde declara ao público que o resultado de cinco casos suspeitos de infeção da covid-19 (…) foi negativo”, informou a minista interina da Saúde.
Élia dos Reis Amaral explicou que os testes foram feitos no Laboratório Nacional e que posteriormente foram confirmados pelo Darwin Hospital, na Austrália.
“O resultado significa que esses cinco pacientes têm sintomas de infeção mas não têm coronavírus. A equipa médica que estava acompanhar e monitorizar os pacientes deu-lhes alta, libertando-os de quarentena”, afirmou.
Timor-Leste continua assim com apenas um caso confirmado de covid-19.
A ministra interina adiantou que o paciente “continua em tratamento médico e com uma condição muito estável até agora”.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
ASP // EJ
Lusa/Fim
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COVID-19 / TESTES E ISOLAMENTO: Não adianta testar sem isolar comunidades. . (Filipe Tavares)

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NÃO SEJAS ANÍBAL!
Sobre o Covid 19 e as medidas restritivas aplicadas pelo governo.
O Aníbal é um cidadão exemplar e cumpridor.
O Aníbal está em isolamento social em casa.
O Aníbal levanta-se de manhã pelas 08h00 e vai passear o cão, porque a lei o permite.
Pelas 09h00 vai comprar pão para o pequeno almoço porque a lei o permite.
Às 10h00 o Aníbal vai fazer desporto, uma corrida de curta duração porque a lei o permite.
Às 11h00 o Aníbal vai ao supermercado comprar bens essenciais claro, porque a lei o permite.
12h30 o Aníbal vai buscar o almoço a um estabelecimento com serviço take away porque a lei o permite.
Pelas 14h00 o cão tem que fazer xixi e lá vai o Aníbal, porque a lei o permite.
Às 14h30 vai ao seu banco fazer uma transferência que tinha em atraso, porque a lei o permite.
Pelas 16h00 o Aníbal vai ver como estão os seus pais que são idosos e precisam de acompanhamento diário, porque a lei o permite.
Depois de jantar o Aníbal vai fazer uma caminhada de curta duração para apanhar ar puro, porque a lei o permite.
No final do dia o Aníbal sente se satisfeito porque cumpriu as medidas aplicadas pelo governo e continua a fazer o seu “isolamento social em casa”.
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O número de infetados pelo novo coronavírus em Itália pode ser dez vezes maior do que oficialmente reportado e chegar
Source: Infetados em Itália podem ser 600.000 – Jornal Açores 9
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Antena 1 Açores – Hotéis nos Açores estão praticamente fechados.
Um ou outro deverá ainda estar aberto, mas por pouco tempo.
Os cálculos do prejuízo ainda estão a ser feitos… deverão andar próximo dos 400 milhões de euros até final do ano.
“Os efeitos desta epidemia da Covid 19 no sector do Turismo são comparados a um tsunami… em que a água ainda não voltou ao mar, diz o presidente da Associação de Hoteleiros nos Açores:
Mais de 80 por cento dos hotéis estão fechados. Os prejuízos no sector do turismo podem ir ate aos 400 milhões de euros até final do ano, diz Fernando Neves.
O empresário chama a atenção para o facto da saúde financeira das empresas não ser a melhor. Diz que é preciso não esquecer que mal acabaram de se recompor da crise de 2008 e que novos investimentos foram feitos.
A recuperação do sector não será fácil, admite Fernando Neves que, no entanto, prefere deixar uma mensagem de esperança.
O sector do turismo nos Açores envolve, directa e indirectamente, pelo menos vinte mil pessoas, para um volume de facturação de 500 milhões de euros.” (CV
https://www.rtp.pt/play/p1248/e463278/jornal-das-18-00 ( a partir minuto 3’16)
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Partilha-se artigo de opinião da autoria do meu colega Tomaz Dentinho, minha e da Cátia Lourenço, publicado hoje no jornal Diário Insular, com o título:
“A Guerra que ninguém quer”.
A Guerra contra o novo Corona Vírus é de dias, semanas e meses. Não é de anos. A questão está em morrerem 3% das pessoas ou morrerem 0,1%.
Uma parte do combate é do foro da ciência farmacêutica designadamente na descoberta, produção e distribuição de vacinas, mas provavelmente essa frente vem fora do tempo desta primeira batalha de várias frentes.
Outra parte importante do combate é na contenção da doença de forma reduzir a procura de hospitalização de um pico de 10% da população sem fazer nada para um pico de 2% da população.
No entanto esse esforço da população e da economia não consegue por si baixar muito o número de falecimentos se não se multiplicar por quatro a capacidade do sistema de saúde de responder ao problema. Só com a criação de apoio médico para 2% da população é que será possível reduzir fortemente a taxa de mortalidade.
E o apoio médico não se limita ao número de camas. É preciso em poucos dias multiplicar ventiladores, formar equipas de enfermagem mesmo para pessoas sem curso. Os cursos de primeiros socorros são mesmo a sério e orientados para combater a pandemia que, segundo o que conhecemos, chegará a 81% da população, naturalmente a população mais urbana.
O modelo que adotámos é simples. O número de contagiados (Xt) depende do máximo alcançável de contagiados (K=81), da taxa de crescimento (r=26%, r=5%) e do parâmetro (c=K-1) tudo na fórmula [Xt = k/(1+c.exp(-rt))-X(t-11)]. Com base numa folha de Excel fazemos os cálculos para uma população de 100 pessoas, admitindo, conforme o que nos é dado observar, que 19% dos contagiados são internados, que os internados estão em média 11 dias internados e que 3,4% dos contagiados internados acabam por falecer, mas que, se os 19% de necessitados não forem internados, têm uma grande possibilidade de morrer.
Como vemos no Gráfico da Figura 1, se a capacidade hospitalar for apenas 0,5% da população (é de facto 0,34%) então mais de 3,14% da população irá falecer em dois meses se houver uma taxa de ataque da epidemia elevada.
Se houver contenção na difusão da doença de 26% por dia para 5% por dia (Figura 2) então 2,13% da população falecerá em seis meses. Há alguma melhoria face ao primeiro cenário, mas terá um grande custo para a economia, com expectáveis perdas de vidas humanas por essa via.
Se houver contenção na difusão da peste e multiplicarmos por quatro a capacidade hospitalar então poderemos reduzir fortemente o impacto da doença em termos de vidas humanas (Figura 3) estimando-se que a perda de vidas seja de 0,54% podendo ser ainda menor se, entretanto, imitarmos os melhores cuidados que se prestam no mundo.
Em suma as atuais medidas de contenção servem apenas para dar tempo para aumentar a capacidade de tratamento hospitalar que deve ser cerca de quatro vezes superior à atual. Também serve para dar um tempo precioso ao surgimento de tratamentos médicos que reduzam o número de falecimentos como está a ser conseguido em alguns países.
Nesse caso, não podemos deixar de apresentar um cenário de esperança em que são necessários apenas 10% de internamentos, a mortalidade desce para 1,7% e os internamentos baixam para 5 dias. Neste caso falecerão 0,1% e será apenas necessário duplicar a capacidade hospitalar até daqui a três meses. Mas é preciso trabalhar para isso. Não basta a contenção que como vemos na Figura 2, apenas adia, mas não resolve. O Cenário de Esperança é apresentado na Figura 4 e para isso precisamos da ajuda do conhecimento adquirido pelos chineses, da tecnologia americana e, porventura da mão de obra urgente para apoio hospitalar de muitos jovens com um curso intensivo especializado!
Figura 1: Cenário de Capacidade Hospitalar de 0,5% e Crescimento da Doença de 26%.
Figura 2: Cenário de Capacidade Hospitalar de 0,5% e Crescimento da Doença de 5%.
Figura 3: Cenário de Capacidade Hospitalar de 2% e Crescimento da Doença de 5%.
Figura 4: Cenário de Esperança Capacidade Hospitalar de 1% e Crescimento da Peste de 5%.



