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Tiago Lopes, diretor regional da Saúde disse hoje que os Açores teem oito casos suspeitos de coronavírus e 430 pessoas
Source: Dois casos inconclusivos, oito suspeitos nos Açores e 430 em vigilância ativa – Jornal Açores 9
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Tiago Lopes, diretor regional da Saúde disse hoje que os Açores teem oito casos suspeitos de coronavírus e 430 pessoas
Source: Dois casos inconclusivos, oito suspeitos nos Açores e 430 em vigilância ativa – Jornal Açores 9
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Serbian president Aleksandar Vučić on Sunday blasted the European Union for refusing to export medical equipment to Serbia in the midst of the Wuhan coronavirus pandemic.Serbia is currently applying to become an E.U. member.”European solidarity does not exist. That was a fairytale on paper,"
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Uma recomendação que contraria as autoridades de saúde portuguesas.
Source: OMS desaconselha uso de ibuprofeno em casos de Covid-19
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Trabalhadores portuários que estão em greve até 13 de abril tentavam aceder ao Porto de Lisboa para garantir a movimentação de cargas de bens essenciais quando o país está em estado de alerta mas a sua entrada foi barrada pela empresa insolvente. Sindicato acusa a empresa de querer “cortar o abastecimento a Lisboa e ao país”.
Source: Empresa impede entrada de estivadores no Porto de Lisboa
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O governo prevê que o número de infetados por covid-19 em Portugal continue até ao final de abril, apenas a dias de avaliações e início de estágios no ensino. A data para as inscrições nos exames foi alargada esta segunda-feira, mas a suspensão calendário escolar como o conhecemos pode estar à vista.
Source: Do 1.º ciclo ao superior, exames e estágios ocorrem no pico do vírus. Suspensão à vista? – DN
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Artigo 19.º da Constituição
Suspensão do exercício de direitos
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
2. O estado de sítio ou o estado de emergência só podem ser declarados, no todo ou em parte do território nacional, nos casos de agressão efetiva ou iminente por forças estrangeiras, de grave ameaça ou perturbação da ordem constitucional democrática ou de calamidade pública.
3. O estado de emergência é declarado quando os pressupostos referidos no número anterior se revistam de menor gravidade e apenas pode determinar a suspensão de alguns dos direitos, liberdades e garantias suscetíveis de serem suspensos.
4. A opção pelo estado de sítio ou pelo estado de emergência, bem como as respetivas declaração e execução, devem respeitar o princípio da proporcionalidade e limitar-se, nomeadamente quanto às suas extensão e duração e aos meios utilizados, ao estritamente necessário ao pronto restabelecimento da normalidade constitucional.
5. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência é adequadamente fundamentada e contém a especificação dos direitos, liberdades e garantias cujo exercício fica suspenso, não podendo o estado declarado ter duração superior a quinze dias, ou à duração fixada por lei quando em consequência de declaração de guerra, sem prejuízo de eventuais renovações, com salvaguarda dos mesmos limites.
6. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência em nenhum caso pode afetar os direitos à vida, à integridade pessoal, à identidade pessoal, à capacidade civil e à cidadania, a não retroatividade da lei criminal, o direito de defesa dos arguidos e a liberdade de consciência e de religião.
7. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência só pode alterar a normalidade constitucional nos termos previstos na Constituição e na lei, não podendo nomeadamente afetar a aplicação das regras constitucionais relativas à competência e ao funcionamento dos órgãos de soberania e de governo próprio das regiões autónomas ou os direitos e imunidades dos respetivos titulares.
8. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência confere às autoridades competência para tomarem as providências necessárias e adequadas ao pronto restabelecimento da normalidade constitucional
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Ora, o valor de hoje foi o primeiro valor verdadeiramente surpreendente comparando com as previsões para o dia seguinte do gráfico. E isso são boas notícias.
Deixa-me no entanto num dilema, devo mudar o modelo ou mantê-lo? Afinal, a variabilidade de um dia pode ser explicada por muitos factores, que vão desde a pura aleatoriedade, a erros de screening.
Acabei por decidir manter o ajustamento exponencial, que prevê um valor para amanhã de 662. No entanto, se considerasse a taxa de crescimento dos últimos dois dias a previsão seria de 602. Portanto, peço a quem partilhar este gráfico que refira os dois números: o 660 e o 600.
Vou manter a especificação e, amanhã, veremos.
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“Determino o encerramento de todos os estabelecimentos comerciais e de serviços não essenciais, bem como a limitação de movimentação de pessoas de e para o concelho de Ovar”, lê-se em ofício
Source: Ovar fechado sob ″quarentena geográfica″. Governo vai declarar estado de calamidade – DN
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Homenagem a heróis humildes e anónimos
Nunca amei tanto como hoje o povo humilde e anónimo do meu país!
Muitos restaurantes “finos” estão encerrados. Muitas mercearias de “charme” estão encerradas. As farmácias atendem quase por favor. Os supermercados e hipermercados recebem os clientes sob condições. Talhos supostamente com as melhores carnes também afixaram nas portas comunicados a informar que estão fechados “por tempo indeterminado”. E até padarias/pastelarias muito “bonitas” mandaram os clientes “passear”…
No entanto, nos bairros mais antigos das cidades do Continente, há uma realidade que me impressiona e emociona: os pequenos restaurantes tão perseguidos durante anos pela ASAE estão abertos com as suas maravilhosas iguarias; as mercearias igualmente tão fustigadas durante anos pelas autoridades sanitárias estão a vender os produtos essenciais, nomeadamente legumes e frutas provindas em muitos casos directamente dos produtores; os talhos tão maltratados também com todas as exigências estão a vender frangos do campo, carne de vaca e de porco, assim como chouriços, nomeadamente de Seia, Trancoso e Lamego, uma delícia; as padarias também tão fustigadas durante muito tempo com todas as exigências estão a vender pão fresco e quente logo de manhã.
Eu, se fosse Presidente da República e Primeiro-Ministro, nesta hora dramática de Portugal, ia pessoalmente e simbolicamente a um desses restaurantes, mercearias, talhos e padarias dizer um simples, merecido e justo “muito obrigado!”, em nome do povo português.
Tem que haver qualidade, obviamente, em todo esse tipo de comércio. Mas exagerou-se durante muito tempo, com exigências absurdas, e muitos estabelecimentos foram encerrados ou desistiram. Mas hoje os que sobreviveram estão a ser fundamentais, porque os outros, os “finos”, os supostamente muito qualificados e cumprindo todos os requisitos, fecharam portas, muitos deles, sem qualquer preocupação social.
Quando toda essa crise de saúde pública passar, espero que as mais altas instâncias do poder não esqueçam esses verdadeiros heróis, como outros, que estão a servir a sociedade nesta hora dramática, gente modesta mas de uma grandeza ética enorme, que eu homenageio da mesma forma que presto o maior tributo, como já aqui prestei, a todos os profissionais de saúde, que estão na linha da frente, correndo riscos, ao serviço de todos nós.
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A Ordem dos Enfermeiros dos Açores alertou, esta terça-feira, para a falta de material de proteção individual e de colheitas
Source: Ordem dos Enfermeiros dos Açores alerta para falta de material – Jornal Açores 9