2030 descoberta arqueológica

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há gente que só à bruta entende….(depois quando voltarem as ditaduras não se admirem)Presidente da Câmara de Póvoa de Varzim reage após imagens mostrarem marginal cheia em pleno estado de emergência

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“Face ao comportamento inconsciente que assistimos esta manhã na nossa cidade, e pelo desrespeito ao Estado de Emergência que vigora desde as 00:00h em todo o País, vemo-nos obrigados a atuar de forma rigorosa”. “Face ao comportamento inconsciente que assistimos esta manhã na nossa cidade, e pelo desrespeito ao Estado de Emergência que vigora desde as 00:00h em todo o País, vemo-nos obrigados a atuar de forma rigorosa”.&etilde;

Source: Presidente da Câmara de Póvoa de Varzim reage após imagens mostrarem marginal cheia em pleno estado de emergência

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fake news na sic (não bastava o CM???)

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Image may contain: 1 person, outdoor, text that says "CORONAVÍRUS NO REINO UNIDO DESACATOS NAS RUAS DE LONDRES"
Os truques da imprensa portuguesa

3 hrs

Ontem, no Jornal da Noite da SIC, fomos surpreendidos com uma notícia que retratava confrontos violentos em Londres no contexto da crise provocada pelo novo coronavírus. Autocarros incendiados, vidros partidos, montras de lojas vandalizadas, cargas policiais… um cenário de grande instabilidade social.

Rodrigo Guedes de Carvalho lançava — “Tudo aquilo de que não precisamos neste momento aconteceu em Londres.” — e Joana Latino completava — “Paz social: um conceito com que as novas gerações vivem, por não conhecerem o contrário. Paz social: é o que não praticam aqui.”

Na imprensa britânica, nem uma linha sobre o sucedido. E até para os portugueses residentes no Reino Unido a notícia caía com surpresa. Foi justamente um desses portugueses, Duarte Carreira, que nos fez chegar a denúncia.

A notícia é falsa.

Não há tumultos, desacatos ou confrontos nas ruas de Londres. Não se passa nada de substancialmente diferente do que se passa um pouco por todas as cidades do mundo afectadas pelo novo coronavírus e pelas restrições à circulação impostas pelas autoridades de saúde.

As imagens exibidas têm quase 10 anos e dizem respeito aos desacatos ocorridos nas zonas de Tottenham, Enfield, Islington, Waltham Forest, Walthamstow, Brixton, também em Londres, em 2011, durante o governo de David Cameron.
(vídeo original abaixo, na caixa de comentários)

Já depois desta denúncia, a SIC fez um tweet a reconhecer a falsidade da notícia. Sublinha-se a atitude, mas é preciso mais do que um tweet. É preciso a ampla difusão da correção através dos mesmos meios da notícia original.

Órgãos de comunicação social também são empresas e redações também são compostas por trabalhadores – não há forma de passarem ao lado da crise que vivemos.

Mas hoje, mais do que nunca, precisamos de jornalismo. Sujeitos ao confinamento das nossas casas (ou às deslocações estritamente necessárias), é o jornalismo que nos permite estabelecer um elo com a realidade. Os órgãos de comunicação social têm, neste contexto, uma obrigação redobrada com o rigor informativo e com a isenção.

E a notícia — a tão desvalorizada notícia —, neutra, direta, sem apologias, sem doutrinas, sem conselhos, é a estrutura-base do jornalismo. Mais do que nunca, precisamos de notícias.

EDIT: Além do tweet, a SIC também já fez uma rectificação no Jornal da Tarde e na SIC Notícias. Rodrigues Guedes de Carvalho informa, na caixa de comentários, que a notícia também “será rectificada com tempo e destaque no Jornal da Noite.”

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a escolha é sua e é fácil

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Relator da ONU pede que países adotem renda básica universal diante da pandemia – ONU Brasil

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os perigos da TAP voar para os Açores

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Continua a preocupar me muito, o facto da TAP ainda estar a voar para Ponta Delgada! Podíamos manter os poucos números de infectados que temos. Seria benéfico para todos, se o COVID 19 não se propagasse mais, inclusive a nível económico e de gastos com o tratamento, desse “maldito” bicho. Ninguém garante que estes passageiros fiquem de quarentena. Estamos nós, açorianos, a cumprir todas as regras, e por outro lado, estão os turistas a passear se, de férias. Têm a ilha só para eles.

nota do editor do blogue: em Macau já abriram ontem o 7º hotel exclusivamente dedicado a quarentenas….podíamos aprender com o que se faz bem noutros locais….

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2 of 20

  • Pierre Sousa Lima E porque razão as autoridades sanitárias não procedem a um cuidadoso rastreio e confirmação de onde proveem os passageiros desembarcados e obrigam a uma efectiva fiscalização sanitária prévia com uma quarentena devidamente fiscalizada pelas forças de segurança a quem se desloca aos Açores ?
    Não acredito seja por falta de meios, para mais havendo apenas só duas gateways abertas ao exterior !
    • José António Martins Goulart Como sempre, é bom ouvir a voz da razão, estimado amigo Pierre Sousa Lima. Se a Autoridade de Saúde Regional (ASR) fosse competente e implementasse um controle sanitário eficaz, tanto em Ponta Delgada como nas Lajes, paravam os receios e o alarme social. Mas, o que é estranho, é notar-se o continuado aplauso ao responsável da ASR enquanto parece que os mesmos que aplaudem não confiam no controlo que está a ser feito. Porque será? Porque todos nós sabemos que tem falhado desde o primeiro dia e ainda está a falhar. O que é lamentável e muito perigoso. Um grande abraço!
    Write a reply…
  • Carlos António Resendes Na Madeira mandaram os turistas para um hotel afastado da população
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entrar nos açores devia ser assim

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Filipe Tavares

 

O Governo dos Açores confirma que todos os casos positivos de COVID-19 são casos importados e não resultam de transmissão local. As únicas entradas que deveriam ser permitidas nos Açores deveriam destinar-se apenas a residentes em regresso ou outras pessoas que tenham de se deslocar por motivos de força maior e com autorização da Autoridade de Saúde. Quem chega aos Açores deveria ser colocado em quarentena obrigatória num Hotel requisitado pelo GOVERNO DOS AÇORES, com acompanhamento da Autoridade de Saúde e vigilância das forças de segurança. Essas pessoas só deveriam ir para as suas casas após análises que confirmem que estão em condições ou passados os 15 dias de quarentena. Há unidades hoteleiras em todas as ilhas com capacidade para promover esta estratégia preventiva à escala de cada realidade. Tenho a certeza que as empresas dos Hotéis participariam nesta acção de forma solidária. As câmaras de deteção de temperatura instaladas pela ANA Aeroportos são totalmente inúteis no contexto desta pandemia. Estão a brincar? Os nossos governantes estão a comprometer a segurança dos Açorianos com medidas tardias e falta de coragem e visão. Estamos todos fartos de assistir a esta forma cobarde de lidar com a situação. A população anda a pedir isolamento há pelo menos 12 dias. Compreendemos a necessidade de fazer regressar residentes, mas que se faça de forma coerente e segura. Tudo o que fizeram até agora nos aeroportos foi completamente irresponsável do ponto de vista da segurança e contenção do vírus. Todos os casos confirmados na Região devem ser isolados o quanto antes, não em casa mas em local determinado pelo Governo dos Açores, com acompanhamento da Autoridade de Saúde e controle das forças de segurança. A par disso, é urgente isolar as localidades e colocar vigilância rígida nas ruas, estabelecendo fronteiras para reduzir ao máximo a movimentação de pessoas e risco de contágio. ACTUEM JÁ!

Convém sempre lembrar a tragédia que Itália está a viver.

5.000 mortos / 2.600 profissionais de saúde infetados / 50.000 casos confirmados – Querem falar de esperança?

https://www.noticiasaominuto.com/…/covid-19-italia-com-mais…

No photo description available.
O Governo dos Açores confirma que todos os casos positivos de COVID-19 são casos importados e não resultam de transmissão local. As únicas entradas que deveriam ser permitidas nos Açores deveriam destinar-se apenas a residentes em regresso ou outras pessoas que tenham de se deslocar por motivos de força maior e com autorização da Autoridade de Saúde. Quem chega aos Açores deveria ser colocado em quarentena obrigatória num Hotel requisitado pelo GOVERNO DOS AÇORES, com acompanhamento da Autoridade de Saúde e vigilância das forças de segurança. Essas pessoas só deveriam ir para as suas casas após análises que confirmem que estão em condições ou passados os 15 dias de quarentena. Há unidades hoteleiras em todas as ilhas com capacidade para promover esta estratégia preventiva à escala de cada realidade. Tenho a certeza que as empresas dos Hotéis participariam nesta ação de forma solidária. As câmaras de deteção de temperatura instaladas pela ANA Aeroportos são totalmente inúteis no contexto desta pandemia. Estão a brincar? Os nossos governantes estão a comprometer a segurança dos Açorianos com medidas tardias e falta de coragem e visão. Estamos todos fartos de assistir a esta forma cobarde de lidar com a situação. A população anda a pedir isolamento há pelo menos 12 dias. Compreendemos a necessidade de fazer regressar residentes, mas que se faça de forma coerente e segura. Tudo o que fizeram até agora nos aeroportos foi completamente irresponsável do ponto de vista da segurança e contenção do vírus. Todos os casos confirmados na Região devem ser isolados o quanto antes, não em casa mas em local determinado pelo Governo dos Açores, com acompanhamento da Autoridade de Saúde e controle das forças de segurança. A par disso, é urgente isolar as localidades e colocar vigilância rígida nas ruas, estabelecendo fronteiras para reduzir ao máximo a movimentação de pessoas e risco de contágio. ATUEM JÁ!

Chat conversation end

nota do editor deste blogue Macau aumentou ontem para sete o nº de hotéis onde estão os de quarentena…. pq não se aprende com os outros ????

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RÚSSIA APOIA ITÁLIA (A UE AINDA NÃO…

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A Rússia envia ajuda médica a Itália. Esperemos que este contributo ajude os italianos e não prejudique os cidadãos russos. Segundo dados oficiais, a Rússia registou 367 infeccionados (mais 54 que no dia anterior), dos quais 16 já tiveram alta. Mais de 52 mil pessoas encontram-se sobre vigia médica. As mesmas fontes dizem que não se registaram vítimas mortais.

-0:33

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РИА Новости

2 hrs

“Из России с любовью”: в Италию вылетел третий самолет ВКС для помощи в борьбе с COVID-19
https://ria.ru/20200322/1568979353.html

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DO PORTUGAL PROFUNDO (DA TERRA DE MINHA MÃE)ALFÂNDEGA DA FÉ A CUMPRIR

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ALFÂNDEGA DA FÉ A CUMPRIR

Hoje, pelas 11.00 horas, tive de sair do abrigo. Um pouco contrafeito, mas por motivo justificável. Há cerca de quatro meses que me desloco de dois em dois dias a casa de uma Tia para dar a ração a dois gatos que ali ficaram, pois ela teve de sair, devido a problemas de saúde, vindo para a nossa primeiro e encontrando-se agora no Lar da Misericórdia, por manifesta impossibilidade de podermos tomar conta dela. Inicialmente os gatos eram três. Um deles deixou de aparecer já vai para três meses. Era uma gata, a mais velha e suponho que a mãe dos que ficaram, embora de ninhadas diferentes. Devo confessar que não gosto muito de gatos, embora já tenham existido cá por casa. E, na verdade, destes dois que ficaram e a quem continuo a ir dar de comer, um deles é sociável, o outro nem por isso e estranhamente até é o mais novo! Enfim, coisas de gatos… Mas os animais não têm culpa que eu não goste da espécie e muito menos desta pandemia que nos atingiu. Portanto, a não ser que seja impossível, continuarei a alimentar os bichanos.
Serve isto para dizer que, como desde quinta-feira à tarde (outra saída rápida) não punha o nariz de fora da casa, me deu para levar esta curta viagem como se fosse um estudo de antropologia…Em antropologia (que nem sequer é a minha área de investigação) é necessário ter uma capacidade de observação imediata de várias circunstâncias ao mesmo tempo, sobretudo quando a observação é feita a ocorrências perecíveis, ou seja, que não se repetem. Ora, por mais vezes que faça esta viagem, pelo mesmo caminho que seja, nada será igual.
E o que é que eu observei? Com uma exceção, que se compreenderá, não vou mencionar nomes, pois isso não é relevante.
À saída de casa passou por mim uma viatura com uma pessoa. Vinha do cumprimento do seu dever de trabalho, por sinal importante. Desci um pouco mais, passei a rotunda do Mercado e segui em direção ao Centro de Saúde: uma senhora a passear um cão, seguro com trela e do outro lado da rua, outra senhora, que me pareceu vir do Centro de Saúde.
Segui viagem, mais uma rotunda, subida em direção ao Cemitério (onde hoje foi a enterrar uma pessoa amiga e lamentavelmente sem a presença de quem gostaria de a ter acompanhado…que descanse em paz), passagem em frente da Igreja Matriz (seria normalmente hora de reunião para a missa dominical, ou pelo menos de presença de alguns católicos) e não vislumbrei vivalma. Parei junto à casa, entrei e dei de comer aos gatos. Estão bem. Não lhes falta comida, água e abrigo, assim estivessem muitas pessoas neste mundo. Cinco minutos se tinham passado. Desci a rua de S. João de Deus, antiga rua dos Olmos. Muitos carros estacionados, mas pessoas nem vê-las. Mais abaixo, ainda nesta rua, em frente à Farmácia, uma pessoa que deveria aguardar para ser atendida. Entrei na Praça do Município. O nosso amigo Xana tem o quiosque aberto. Não parei, mas olhando para a entrada percebi que fez o que prometeu: atendimento exterior, com segurança; quem gostar, gosta, quem não gostar que fique em casa; ele já está a prestar um bom serviço, que os clientes assim o entendam. Estava uma pessoa a ser atendida e outra a encaminhar-se para lá. O habitual banco da “velha guarda” estava vazio. Num Domingo, a esta hora, isso seria impensável. Parece que os utentes habituais já perceberam e estão, como devem estar, recolhidos em casa. Circulava dentro da velocidade recomendável, apesar de não haver sequer sinais de outras viaturas e isso deu-me tempo para dar uma olhadela pelo resto da Praça. Apenas mais uma senhora, com um saco de compras, haveria de ter razão para estar por ali. O Jardim Municipal estava deserto, o Parque Verde idem. Todos os cafés fechados, como mandam as regras.
Segui novamente em direção ao Mercado. Mais duas pessoas, cada uma em seu lado da rua, uma com um saco de compras, outra com uma garrafa na mão (não percebi o que era…).
De novo na rotunda do Mercado, rumei para casa, meti o carro na garagem. Tinha tomado conta do tempo. Foram menos de 15 minutos. Não vi mais alma nenhuma.
Alfândega da Fé, pelo menos nestes minutos que acabo de relatar, estava a cumprir. Espero que cumpra no que falta para as 24 horas deste domingo e nos dias que aí vêm, apesar de ser Primavera, estar a natureza a desabrochar, já terem chegado as andorinhas, e ser um enorme sacrifício ficar em casa.
Havemos de ter tempo para gastar os abraços e os beijos.
F. Lopes
22-03-2020

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Estrategizando | Um ato político de solidariedade em Angola

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Em Angola o Estado, o Governo, os Poderes Locais, e no caso a UNITA estão publicamente solidárias no combate ao Covid-19. No video clip vemos e ouvimos Adalbe

Source: Estrategizando | Um ato político de solidariedade em Angola

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