Terramoto mortífero durou 32 anos – e foi preciso mais de um século para decifrar o mistério

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A Indonésia é dos países mais fustigados por tremores de terra. Foi neste país que, em 1861, se deu o terramoto mais duradouro da história. Em fevereiro de 1861, um mega-terramoto de magnitude 8,5 na escala de Richter atingiu a ilha de Sumatra, na Indonésia, gerando uma tsunami que devastou as costas próximas, resultando na morte de milhares de pessoas. Este evento trágico marcou o fim do terramoto mais longo alguma vez registado – um fenómeno que durou 32 anos sob a superfície terrestre. Como explica a National Geographic, este tipo de sismos, conhecidos como eventos de “deslizamento lento”, podem

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CONVIDADA DO COLÓQUIO VENCE PRÉMIO Dora Nunes Gago vence Grande Prémio de Literatura de Viagens da APE

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Queridos(as)amigos(as)
uma honra enorme e uma alegria imensas! Estou muito grata!
LUSA.PT
Dora Nunes Gago vence Grande Prémio de Literatura de Viagens da APE

O livro “Palavras Nómadas”, de Dora Nunes Gago, editado pela Húmus, venceu o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Escritores (APE).

O júri do prémio, coordenado por José Manuel Mendes, considerou que “Palavras Nómadas” é uma “obra de variadas e ricas observações concernentes aos lugares por onde transcorrem as viagens relatadas, com descrições de grande vivacidade sensorial, a que não falta o olhar íntimo sobre os lugares e as gentes, bem como a capacidade de captação do que se tem vindo a designar como ‘génie du lieu’”.

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Entrevista à PGR? “É uma forma de vitimização e de fechamento do MP”

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Os signatários do ‘Manifesto por uma Reforma da Justiça em Defesa do Estado de Direito Democrático’ são recebidos hoje ela Provedora de Justiça.

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Ireland’s first 3D printed homes being built in Dundalk

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Layer by layer, a 3D concrete printing machine has been building new homes in Dundalk from the ground up over the last two weeks. The three social housing units located at Grange Close in Dundalk, will be the first 3D printed homes in Ireland.

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observatório da língua

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OLP – Observatório da Língua Portuguesa
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“Tristeza para o desporto português”

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O presidente da Federação de Motociclismo de Portugal (FMP), Manuel Marinheiro, considera que a morte de Paulo Pinheiro, diretor do Autódromo Internacional do Algarve (AIA), “é uma tristeza para o desporto português”.

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ALRA: Rejeitada proposta Para utilização de pirotecnia silenciosa

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530. ALRA: Rejeitada proposta Para utilização de pirotecnia silenciosa

(esta e as aneriores crónicas em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html

Os fogos-de-artifício tornaram-se populares no ocidente a partir do século XVII e teriam surgido na Ásia há mais de 2000 anos, datam de há cerca de 1000 anos os primeiros registos de tiros coloridos de morteiros para fins militares na China, a fim de avisar e comemorar vitórias nas guerras e no século XIV estes fogos começam a aparecer na Arábia e nalguns países europeus (Espanha e Itália criaram fábricas próprias). O uso de fogo-de-artifício pode trazer além dos riscos à integridade física e a audição daquele que os utiliza, riscos ao meio ambiente (incêndios, liberação de poluentes, perigo aos animais) e as demais pessoas (traumas físicos e psicológicos, amputações, danos físicos e financeiros) e causam muita poluição sonora e atmosférica. Muitos animais sofrem com o barulho dos fogos-de-artifício, sejam eles silvestres da fauna natural ou animais domésticos como cães, gatos e pássaros, podendo causar reações de estresse nestes levando a alterações fisiológicas como aumento da frequência cardíaca, piloereção e alterações no metabolismo da glicose. Geralmente, essas pessoas se sentem perturbadas com barulhos muito altos. Quanto aos danos na atmosfera, causam uma contaminação a curto prazo, levando ao aumento de partículas em suspensão no ar em até 7,16%, sendo nocivo a quem respira e aumentando consideravelmente a emissão de partículas de metais, produtos químicos nocivos e outros componentes que podem causar problemas de saúde, incluindo na tiroide.

 

Foi a 10.07.2024 que se registou a data histórica para os anais do atraso civilizacional deste arquipélago que adotei como meu. O parlamento rejeitou, por maioria, o projeto de decreto legislativo regional do PAN que propunha a transição para a utilização de pirotecnia silenciosa ou de reduzida intensidade sonora nas festividades. Só o PAN e o BE apoiaram a proposta, eram 2 a que me junto orgulhosamente nestas linhas, convicto de que é uma mera questão de tempo até que as ditas tradições sejam remetidas a outro nível. As tradições não se perdem, transformam-se, assim como a sociedade e a era em que estão inseridas. Quem não se lembra das regras da boa educação?

O homem que usava chapéu sempre que cumprimentava alguém tirava-o, ao entrar na casa de alguém tirava o chapéu, só o voltava a colocar quando saísse de casa. Ao passar um funeral, uma procissão, à porta de uma igreja tirava o chapéu. Também o fazia ao entrar na igreja. Hoje há pessoas na procissão de chapéu na cabeça, de chapéu ou boina na cabeça no café. Dantes, a mulher usava o lenço atado de uma maneira no trabalho e de outra maneira na igreja ou nas romarias.

Quando ouço “a tradição já não é o que era”, penso “ainda bem!” Se a tradição fosse o que era, hoje não teríamos um país mais inovador, mais criativo, mais arrojado à conquista de mercados internacionais. Mas se é para mantermos tradições, então aquela de cobrir de alcatrão e penas os batoteiros e aldrabões devia ser recuperada em todo o seu esplendor e não faltarão candidatos, nos partidos que hoje não aprovaram a proposta do PAN.

Mais perturbado fico com tradições, que nada têm a ver com as nossas, a imporem-se nas novas gerações. Nas escolas portuguesas, o Halloween, já se assume como “festividade” intrínseca que inclui alunos, professores, funcionários e pais.

Outra das tradições perdidas foi a de chegar ao casamento “intacta”. Após 1968, não fazia sentido conservar a virgindade até ao altar, graças à popularização da pílula e dos preservativos e foi crescendo o número de adolescentes que mantinham relações sexuais pré-nupciais, sem remorsos ou medo de engravidar. Com o decréscimo da influência da Igreja ou independência económica dos jovens em relação aos pais, os costumes sexuais nunca mais foram os mesmos. A sociedade portuguesa, em meados de 70/80, desistiu de defender os valores mais tradicionais, como a virgindade ou a abstinência, em busca de novos modelos, muitos deles baseados nas telenovelas brasileiras.

A tradição é um dos argumentos mais utilizados na defesa da continuidade de atividades que envolvem exploração animal para entretenimento. Em nome da “liberdade cultural”, perpetuam-se inúmeras atividades brutais, vergonhosas e injustificáveis em espetáculos de entretenimento. O novo paradigma da ética animal entende todos os seres vivos como seres sencientes. Assim, todo o sofrimento animal para entretenimento humano é injustificável. A Assembleia da República aprovou uma lei que prevê que qualquer mau trato físico a algum animal de companhia seja punido com uma pena de prisão até 1 ano ou pena de multa até 120 dias. Mesmo depois de esta lei ter entrado em vigor, a 1 de outubro de 2014, ficam questões por responder: Porque apenas os maus tratos a animais de companhia ficam sujeitos a penalização? Como compatibilizar a existência de touradas com a prova de que os touros e cavalos são seres sencientes? É possível que o valor da tradição supere o valor da vida dos restantes seres vivos?
Não esqueço que a tradição é muito importante para a memória coletiva de um povo, sendo fator de identificação de diferentes culturas.

Ouvimos argumentarem que não se poderá exigir o fim das touradas por todas as tradições serem legitimas e, portanto, ao tentar aboli-las não se respeita a cultura de um povo. No entanto, o respeito pela cultura de um povo não é igual ao respeito por todas as tradições de um povo. Resumindo, não existem culturas mais ou menos “melhores”, mas existem tradições que respeitam ou não os direitos humanos, animais e ambientais.

Os festivais, os trajes, os costumes, as cerimónias, os rituais e as crenças que no passado deram à humanidade a sua variedade folclórica e etnológica estão a desaparecer ou a restringir-se a setores minoritários, enquanto a maioria da sociedade os abandona e adopta outros mais adequados à realidade do nosso tempo. Todos os países deste planeta passam por este processo, alguns a um ritmo mais acelerado do que outros. Tal deve-se à modernização, da qual a globalização é o efeito e não a causa. É certamente possível lamentar que este processo ocorra, e sentir nostalgia pelo eclipsar das formas antigas de vida que, em particular desde o nosso confortável ponto de vista no presente, parecem cheias de diversão, originalidade e cor. Mas este processo é inevitável.

Os regimes totalitários em países como Cuba ou Coreia do Norte, receosos de que qualquer abertura os destrua, fecham-se e criam todo o tipo de proibições e censuras contra a modernização que faz com que hábitos tradicionais desapareçam. Mas abre oportunidades e constitui um importante passo em frente para a sociedade. É por isso que, quando lhes é concedida a oportunidade de escolher livremente, os povos, contrariamente àquilo de que os seus líderes ou intelectuais mais conservadores gostariam, optam pela modernização. Os argumentos contra a globalização e a favor da identidade cultural revelam uma conceção estática da cultura, que não é corroborada pela história. Que culturas permaneceram idênticas e imutáveis ao longo dos tempos? as pequenas e primitivas comunidades mágico-religiosas que vivem em cavernas, adoram trovões e monstros, e que, devido ao seu primitivismo, são mais vulneráveis à exploração e ao extermínio.

Os parlamentares açorianos, como os de Cuba ou da Coreia do Norte, estão todos temerosos que a utilização de pirotecnia silenciosa ou de reduzida intensidade sonora nas festividades da região, lhes roube votos nas próximas eleições pois que com a “cultura e tradições do povo açoriano” não se brinca. Depois, há também o incumprimento das normas e horários, se ao menos estes fossem cumpridos! O que eles não entendem é que no sistema atual não há controlo das autoridades sobre os horários legais para eventos pirotécnicos, nem controlo sobre o excesso de ruído das festividades, que excede os 55 dB legais, e as juntas de freguesia sempre fazem mais uns tostões com as licenças que a PSP e GNR não fiscalizam, a menos que haja queixas.

É a partir de maio e até finais de setembro que o tormento surge. Estamos na época do Espírito Santo e não só nesta festa, mas em todas as ocasiões (e elas parecem ser semanais) há as roqueiras (os tradicionais foguetes ruidosos) que impedem qualquer descanso, assustando animais e humanos a qualquer hora do dia e da noite. Costumo dizer que se eu mandasse …. nunca mais acendiam nenhum foguete…

Haverá, quiçá, até uma certa xenofobia e a velha afirmação de que eu afinal nem sou de cá…ou como o outro (vizinho) em tempos me disse, “ó senhor isto não é a cidade” e a desculpa tola de que como é tradição sobrepõe-se a toda e qualquer lei que exista ou venha a existir.

Qualquer festa, festarola ou celebração (até no desporto futeboleiro) vem sempre acompanhada de foguetes estrelejando nos céus com o seu característico bum, que ainda hoje ninguém me conseguiu explicar para que servem. Já tentei entender se tem a ver com frustrações edípicas ou outras, com sexualidades reprimidas ou quejandas, mas nada descortinei que as pudesse explicar, de forma satisfatória. Além do inconveniente para tímpanos mais sensíveis, há o desassossego de animais domésticos e outros que entram em pânico com o barulho, como há anos observamos cá em casa. Uma das cadelas passa o dia aterrorizada a urinar por toda a casa e a tentar esconder-se debaixo dos meus pés, aqui na secretária, donde escrevo este lamento que, infelizmente, ninguém vai ouvir e muitos irão criticar.

Os açorianos primam pelo desconhecimento e incumprimento de normas de segurança, em geral. É vê-los de cigarro na boca, a acender foguetes na ponta do rastilho e lançar o projétil ao ar. Parecem crianças com um brinquedo, deveras perigoso, mas a irracionalidade de os lançar a qualquer hora confunde-me e irrita-me. Sei que somos poucos, uma minoria de descontentes com esta tradição, a precisar de leis e normas e fiscalização para se acabar com este flagelo auditivo nas suas múltiplas vertentes de perigo além do inconveniente estrondo. Na RTP-Açores, este mês de julho já surgiram mais pessoas a darem a cara a este abuso do direito ao descanso e do respeito pela não-poluição sonora. Vai demorar tempo mas também esta tradição se modernizará.

 

 

 

 

 

Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713

[Australian Journalists’ Association – MEEA]

drchryschrystello@journalist.com,

Diário de Trás-os-Montes (2005) – Diário dos Açores (desde 2018) – Tribuna das Ilhas (2019) –

Jornal LusoPress, Québec, Canadá (2020) – Jornal do Pico (2021)

 

 

 

 

 

 

 

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Rejeitada proposta do PAN/Açores para utilização de pirotecnia silenciosa – Atualidade – SAPO 24

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Custa 270 mil euros e vai descodificar mensagens. O nanossatélite português que foi lançado para o espaço

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Trata-se do primeiro nanossatélite concebido por uma instituição universitária portuguesa. Vai ficar em órbita entre cinco e 15 anos antes de reentrar na atmosfera.

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Turismo Nos Açores

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