mais violência em PDL até acabarem com o turismo

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Mais do mesmo, há pouco nenos de 30 minutos, mais uma agressão em plena via publica na Rua dos Mercadores, cometida por um sem abrigo alcoolizado e que em tempos já mostrou a “gaita” num direto para as redes socicais…
O agressor embateu contra um senhor que ia passando na rua após o seu trabalho, mas não gostou das palavras que ele lhe respondeu, tendo o sem abrigo agradido, violentamente, pelas costas ao cimo da rua, sem que o agredido pudesse defender…só a ajuda de um prosissional do bar micaelense é que desapartou a “pancadaria”. Enquanto não existir tolerancia zero para essas situacoes, o clima de insegurança vai continuar na zona historica de Ponta Delgada!!!

Eles estão entre nós!

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Eles estão entre nós!
Eu estava no caixa do Walmart, cuidando da minha vida, quando a caixa registou o total da minha compra: 46,64 dólares. Entreguei-lhe uma nota nova de 50 dólares. Ela olhou-me nos olhos, devolveu-me 46,64 dólares e continuou a passar os artigos no scanner como uma profissional.
Eu: «Hum… acho que há um erro.»
Ela: bufando dramaticamente «Senhor, eu sou instruída. Eu sei o que estou a fazer.»
Ela empurrou o dinheiro de volta para mim como se eu estivesse a tentar enganá-la.
Então, fiz o que qualquer pessoa sensata faria: devolvi o dinheiro.
Ela, mais uma vez, empurrou-o de volta para mim com uma atitude ainda mais arrogante.
Encolhi os ombros, peguei as minhas sacolas e saí com US$ 46,64 no bolso. ‍♂️
Eles estão entre nós…
Entrei no Starbucks com um cupom “Compre um, ganhe outro” para um latte grande. O barista o examinou como se fosse a Declaração da Independência, depois se virou para um quadro negro que dizia “Compre um, ganhe outro”.
Os seus olhos brilharam. «Oh! Então isso significa… que os dois são grátis!»
Ela alegremente entregou-me dois lattes grátis.
Eu não discuti. Simplesmente saí, saboreando a minha vitória. ☕☕
Eles andam entre nós…
Um dia, eu estava a passear pela praia com alguns amigos quando um deles suspirou dramaticamente, apontou para a frente e gritou:
«Olhem! Um pássaro morto!»
Outro amigo imediatamente olhou para o céu e perguntou: «Onde?»
Eu simplesmente… fiquei sem palavras.
Eles andam entre nós…
Meu irmão estava à procura de casa e perguntou à corretora de imóveis qual era a direção norte. Ele explicou que não queria que o sol o acordasse todas as manhãs.
A corretora franziu a testa. «Espere… você

Traduzido com a versão gratuita do tradutor – DeepL.com

apresentação do livro “Diário de um homem só”

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consegui montar uma reprodução da

com os poemas iniciais, a música e os discursos de Diana Zimbro e Almeida Maia (em texto e em voz gerada por IA)

além das fotos que a livraria recolheu pela lente de Paulo R. Cabral.

ver e ouvir em

/coloquios.lusofonias.net/2025diario

/coloquios.lusofonias.net/2025diario

 

 

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PSP E GNR INOPERANTES

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610. PSP E GNR INOPERANTES 18.9.2025

 

Todos os dias em páginas do ciberespaço como #”Carros Abandonados/Roubados – Portugal#” surgem relatos de viaturas roubadas e ou abandonadas nos mais distintos pontos, desde campos ermos a parques de estacionamento de centros comerciais…

Primeiro este serviço que cidadãos prestam à comunidade devia ele mesmo pertencer às autoridades, afinal é a elas que nos dirigimos quando nos roubam as viaturas (se bem que ainda não seja um grave problema aqui nos Açores, os casos têm aumentado).

Segundo (apesar de sabermos da falta de pessoal na PSP e GNR) deveria naquelas forças haver uma secção dedicada a seguir estes exemplos e pela matrícula das viaturas expostas contactar os seus legítimos donos e retirarem estes monos das vias públicas ou não.

Dado o número de viaturas reportadas roubadas e as que são encontradas não seriam precisos muitos agentes a efetuar essa função e todos nos sentiríamos mais seguros.

Aliás nem entendo como as novas chefias daquelas forças policiais, agora todas licenciadas e doutoradas ainda se não lembraram de o fazer. Há muito que passou a era do estereotipo do agente bonacheirão e pançudo, os novos têm formação capaz para desempenharem esse novo papel.

Fico a aguardar a concretização desta sugestão.

Pedro Almeida Maia sobre Diário de um homem só, uma viagem interior in memoriam de Helena Chrystello

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a todos, aqui deixo o extraordinário texto do Pedro Almeida Maia na apresentação em s Miguel do meu último livro “Diário de um homem só, uma viagem interior in memoriam de Helena Chrystello”. Espero que gostem como os que lá estavam presentes na Letras Lavadas gostaram.

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Meu caro Chrys,

Espero que tenha apreciado a apresentação de ontem. Não me considero apresentador de livros, mil vezes prefiro escrevê-los a ter de falar deles. Tenho recusado imensos convites para apresentá-los: a agenda não permite e, caso contrário, não me restaria tempo nenhum para escrever.
De qualquer forma, segue em anexo o texto que li ontem. Acabou de seguir para o Norberto do jornal LusoPresse, que mo pediu logo após o evento.
Aquilo que digo no texto, repito-o: o Chrys fez uma excelente autoterapia com estas crónicas. Aconselho que continue a escrevê-las. Talvez fosse interessante ajustar o centro da temática para algum outro tema que também seja significativo para si, equivaleria a dar mais um pequeno passo em frente. Não se esqueça que a Helena não desapareceu: estará sempre a seu lado.

Um abraço forte,
Pedro Almeida Maia
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<VOL 8 2023-2024.pdf>

2025-10-04 Chrys Cro´nica 8

Lançamento do livro “DIÁRIO DE UM HOMEM SÓ

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HOJE
Nas Letras Lavadas, Lançamento do livro “DIÁRIO DE UM HOMEM SÓ” do Jornalista/Escritor J. Chrys Chrystello. Apresentação sublime a cargo de dois Escritores de Luxo — Diana Zimbron e Pedro Almeida Maia, após as honras da Casa pela anfitriã Patrícia Carreiro, a recitação em video do Poema “MARIA NINI, NUNCA SABEREI VIVER SEM TI” por Diogo Ourique e da banda sonora “O SILÊNCIO DA PAIXÃO” da autoria do compositor Marino de Freitas em homenagem à obra com o mesmo nome da Helena Chrystello (Nini para os amigos) lançada postumamente no dia em que faria sete décadas de vida.
Uma viagem interior após 12 meses de desabafos e dor, considera o autor que expurgou silêncios, prantos e medos, “neste doentio e anómalo sossego”, embora não sendo de catarse. A alma a escrever o analógico e real, da forma que lhe apeteceu e lhe aprouve na saudade das imagens de uma vida de amor e de felicidade em companhia da Helena, sua amada companheira. Tudo foi dito e contado da forma que melhor lhe permitiu a solidão.
Já o comecei a ler, accionada por estímulo sôfrego, e digo-vos: estou adorando e recomendo.
Mais uma obra literária grandiosa e vernácula na Biblioteca do Mundo.
Raquel André Machado
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