JUSTIÇA , A ATA E OS CORPOS GERENTES

O que para aqui vai…

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Rodrigo Afonso to Açores a Nú

OS PROTEGIDOS DO PS

Como é do conhecimento público, decorre ou já estará concluído o processo de investigação por corrupção (?) na Associação de Turismo dos Açores (ATA), que, conforme também é do conhecimento público, foram constituídos cinco arguidos, entre pessoas e empresas, nomeadamente, Francisco Coelho, Luis Cogumbreiro, Rute Coelho, para além da própria ATA e da agência Panazórica.
Entretanto o governo regional – com medo das ondas de choque políticas na opinião pública – desvinculou-se da participação nesta associação, da qual é fundador, dando instruções para que todas as instituições públicas, algumas delas também fundadoras, saíssem da sua estrutura.
Aparentemente, até aqui tudo bem!
Entretanto aconteceram coisas que, no mínimo, não se conseguem entender.
Vejamos:
Com a destituição da direção presidida pelo, agora arguido, Francisco Coelho, foram realizadas eleições para a constituição de nova direção, que passou a ser presidida por Carlos Morais.
O elenco diretivo eleito, entre outras pessoas, passou a integrar como vogal a Sra. Raquel Franco, a qual tem ligações perigosas que tornam, no mínimo, incompreensível a sua presença no órgão de decisão máximo desta associação.
Passemos, então, a explicar o que são essas ligações perigosas e o que se entende por incompreensível.
Assim:
A Sra. Raquel Franco é filha do falecido Horácio Franco, que também já integrou a direção da ATA, então proprietário da empresa AutoAtlantis e da empresa arguida Pannazorica, e sobrinha do arguido Luis Cogumbreiro, coproprietário e diretor da agência Panazórica;
Com o falecimento de Horácio Franco, a Sra. Raquel Franco passou a assumir funções no grupo empresarial, em sua substituição.
Fica, assim, perfeitamente claro que a Sra. Raquel Franco tem interesses e ligações com os arguidos, nomeadamente, com Luis Cogumbreiro (seu Tio) e com a empresa Panazórica, na qual é diretora e, provavelmente acionista;
Com estas ligações é muito difícil entender que esta senhora integre a direção da ATA. No contexto destas ligações obscuras, não é muito difícil pensar que a Sra. Raquel Franco mais os cargos de chefia nos processos relacionados com os fundos comunitários que estão entregues a mais dois suspeitos do processo de investigação NOMOS autênticos “cavalo de troia”, ao serviço dos interesses dos arguidos que estão a ser investigados;
Não se pode esquecer também que, apesar do governo se ter desligado formalmente, a ATA continua e continuará a viver de dinheiros públicos, sobre os quais não pode, nem é aceitável a existência de qualquer dúvida ou suspeita na seriedade da sua aplicação;
Finalmente, como diz o provérbio: “À mulher de César, não basta parecer…”

Foram os europeus, e não os africanos ou asiáticos, que aboliram a escravatura″

Carlos Fino and 2 others shared a link.
Entrevista ao historiador João Pedro Marques, que acaba de publicar Combates pela Verdade – Portugal e os Escravos (Guerra&Paz), livro que reúne crónicas publicadas em vários jornais, incluindo o DN. Explica como a escravatura foi um terrível fenómeno global.

COVID NO CONSELHO D E ESTADO E O PROTOCOLO DE RASTREIO ?

Tendo sido detectado um caso de COVID-19 no Conselho de Estado, os restantes conselheiros foram testados (ou serão durante o dia de hoje) para a doença.

Este procedimento NÃO é o que tem sido a praxis da DGS para os comuns dos portugueses. Quando os Delegados de Saúde consideram que há um contacto de risco, colocam essa pessoa em isolamento profilático durante 14 dias. A pessoa não pode sair de casa (ou da divisão da casa em que está, se a partilhar com outros, devendo usar uma casa de banho separada, se possível). Tem de medir a temperatura de manhã e à noite, e registá-la numa plataforma informática da DGS. Tem também de indicar se tem algum sintoma típico. SÓ há teste se houver agravamento de sintomas. Este tem sido o procedimento agora com o retomar do ano lectivo, levando a que, nalguns casos, se mandem turmas inteiras para casa (levando, obviamente, a que seja necessário que um dos pais fique em casa com a criança), ou a professores que vão para casa e que tentam de alguma forma garantir as aulas à turma que ficou na escola. Nas empresas, temos as mesmas realidades, com prejuízos óbvios para as pessoas e para a economia. A quebra do isolamento profilático é crime.

Podem argumentar que não há testes para todos, e que seria inviável fazer testes a turmas inteiras, quando se detecta um contacto de risco numa. Se, da forma como os testes hoje são feitos, isso é verdade, a verdade é que também há a possibilidade de fazer pooling de testes (técnica que consiste em analisar como amostra as amostras de diversos indivíduos – dando um positivo, então esses indivíduos serão analisados de forma individual). Porque é que a DGS não aplica este método neste momento? Também podemos argumentar uma outra realidade: é que o teste usado apenas me diz se o indivíduo tem uma determinada carga viral – no limite, hoje pode ser negativo mesmo estando infectado, entretanto o vírus replica-se e amanhã já estará positivo. Ou seja, o teste vale o que vale – é uma fotografia no momento, nada me diz em relação ao futuro.

Tendo a reunião do Conselho de Estado sido na 3.ª feira, ainda há mais uma semana pela frente em que os Conselheiros poderão desenvolver sintomas, o que leva a duas perguntas: a) permanecerão em isolamento profilático? b) quando serão testados novamente? É que os 14 dias têm a ver com períodos de incubação, e esses 14 dias após o contacto ainda não passaram. Teremos hoje Marcelo Rebelo de Sousa, Ferro Rodrigues, António Costa e outros a marca presença física nos eventos das Comemorações da República? Mesmo quando pode estar a incubar o vírus e não tem carga viral suficiente para ser detectada no teste?

Sobretudo, sem qualquer despromoção das figuras mais altas do Estado, dizem-nos que as regras, quando nascem, são para todos. Qual Janus com as suas caras, as regras vêm sempre acompanhadas das excepções. Porém, para a maioria, Janus é como a Lua – apresenta sempre a mesma face.

CAGARRO: UMA AVE MIGRATÓRIA NOS AÇORES – Associação dos Emigrantes Açorianos

#FindYouAzoresCagarros O cagarro é uma ave migratória que nidifica no Atlântico Norte, nos Açores, e a população desta ave que faz os seus ninhos nos Açores representa um total de 75 % da população mundial!! Sabias que os cagarros tal como muitos açorianos também migram? Daí a razão de estar um cagarro no símbolo da […]

Source: CAGARRO: UMA AVE MIGRATÓRIA NOS AÇORES – Associação dos Emigrantes Açorianos

homo novus industria 4.0

“O CORONAVÍRUS COMO ACELERADOR DA INDUSTRIA 4.0

A 4ª Revolução Industrial – a “Fábrica Inteligente” – é um conceito desenvolvido pelo alemão Klaus Schwab, director do Fórum económico Mundial, cujo objectivo é a total automatização de sistemas, combinando máquinas e processos digitais – uma mudança de paradigma no desenvolvimento tecnológico que visa transformar a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.

Este processo que nos é apresentado como benéfico para a sociedade e para o planeta (através de ONG´s de origem duvidosa, tipo, Extintion Rebellion, e caras simpáticas nas capas de revista, tipo, Greta Thunberg) estava a ser cada vez mais questionado: as Alterações Climáticas (alegadamente causadas pela emissão de CO2) com o Mercado de Carbono e a “economia verde”; a implementação do 5G e respectivo abate de árvores; as Cidades Inteligentes (Smart Cities e os Smart Meters); a abolição do dinheiro físico (cashless); o reconhecimento facial e o crédito social (como já existe na China)… em suma, uma sociedade monitorizada (e vacinada) à escala global.

Muita coisa começou a correr mal. A China – com Hong Kong – e muitos outros países estavam a braços com gigantescas manifestações de cidadãos reivindicando melhores condições de vida. Paralelamente passou a haver cada vez mais pessoas a abandonar as cidades e a procurar formas de vida alternativa produzindo os seus alimentos e a sua própria energia – fora do sistema. Nada disto estava a agradar à elite globalista e, em DESESPERO DE CAUSA, para imposição da referida INDÚSTRIA 4.0 surge o Coronavírus e a respectiva necessidade de medidas DURAS por parte dos governos – uma espécie de teste para o que realmente se pretende. Não “é só a mascara”!.. A máscara é como uma sondagem para “eles” verem a quantidade de “povo” disposto a ACATAR, a acusar os vizinhos de não estarem a cumprir as medidas, etc…

Só que mais uma vez, muita coisa está a correr mal; há cada vez mais gente a despertar para o que está por detrás deste logro. E os governos só conseguem implementar “agendas” com a colaboração da população.
Como tal, é importante a DESOBEDIÊNCIA CIVIL, a NÃO COLABORAÇÃO da máscara e do teste.
ELES ESTÃO A PERDER O CONTROLO…”

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