a privatização SATA

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O Sindicato exige tanto que duvido muito que o negócio avance!
acores.rtp.pt
Privatização da Azores Airlines: Há um passo em frente do Sindicato dos pilotos I Antena 1 Açores
Artur Neto

Os sindicatos exigem tanto, sem capacidade para tal, que não acredito que seja aceite. Ninguém compra a Sata nessas condições…
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Eduardo Oliveira Neto Cordeiro

O grupo LUFTHANSA opera 668 aeronaves e tem as seguintes companhias : Swiss Airlines, Austrian Airlines, Eurowings, Brussels Airlines, ITA Airways ( ex Alitália) , Lufthansa Cityline ( opera para Croácia e dentro da Alemanha) , Discover Airlines. AIR Dolomiti ( empresa regional Italiana) ..
Nao seria má ideia comprarem a TAP e a Azores Airlines ir no mesmo package.
Eduardo Oliveira Neto Cordeiro

Devia ser absorvida e gerida pela TAP mantendo o nome Azores Airlines.
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Luna Telles Ribeiro

A Sata tem todas as possibilidades de ser rentável desde que tenha uma boa gestão(honesta e altamente profissional ) sem as loucuras e devaneios de um poder político. No caso da Sata desaparecer os Açores vão regredir anos e anos.Mas na realidade o pior inimigo dos Açorianos são os próprios açorianos

osvaldo cabral, as eleições

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MAIS DO MESMO NAS AUTÁRQUICAS?
À semelhança do que acontece no país, a grande incógnita das eleições de domingo, nos Açores, é saber até onde poderá ir o Chega.
Nas eleições para a Assembleia da República, em Maio passado, o Chega foi o único partido que cresceu em número de votos, ganhando 2 dos 19 concelhos e 25 das 156 freguesias, 12 das quais em Ponta Delgada, o que corresponde a metade do concelho, passando a segunda força política mais votada.
José Pacheco aposta a própria reputação com a sua candidatura a Ponta Delgada, depois de já ter concorrido na Lagoa, há quatro anos, com um resultado pífio.
Será que a zanga dos eleitores com os partidos tradicionais, manifestada nas eleições nacionais, terá correspondência nas autárquicas de domingo?
Tudo leva a crer que não, porque nas autárquicas nem sempre é o partido que está na primeira opção dos eleitores, mas sim o perfil dos candidatos e o grau de proximidade de cada um nas suas localidades.
O mais certo é que o Chega faça mossa nestas eleições, mas daí até ganhar Câmaras Municipais seria uma surpresa absoluta.
O fenómeno está testado em vários países da Europa, onde a extrema-direita ou os populistas têm obtido grandes resultados nas eleições nacionais, mas não consegue implantação ao nível do poder local, sobretudo nas grandes cidades ou nos maiores centros urbanos.
Porém, a história das eleições autárquicas nos Açores ensina-nos, pelo menos nos últimos 16 anos, que há sempre uma surpresa na noite eleitoral, com mudanças quase inesperadas, como já aconteceu com Vila do Porto, Ribeira Grande, Nordeste ou Praia da Vitória.
No próximo domingo é previsível que haja alguma surpresa, porque o cenário eleitoral este ano é muito diferente de há quatro anos, onde a fragmentação parece mais acentuada. É muito provável que, mesmo em autarquias bastiões, desapareçam as maiorias absolutas.
Uma coisa é certa, do modo como as forças políticas se têm apresentado nesta campanha, vai haver muitas leituras na noite eleitoral e praticamente todos vão dizer que venceram à sua maneira.
Ponta Delgada, Lagoa, Vila Franca, Angra do Heroísmo, Praia da Vitória e os dois municípios das Flores são, à partida, os concelhos mais interessantes de seguir na noite eleitoral, por razões diferentes e, também, devido aos resultados obtidos pelo Chega em Maio passado.
É claro que estas são eleições diferentes, mas é legítimo questionar se os eleitores zangados de Maio repetirão domingo o protesto contra o PSD e PS.
Enquanto em Ponta Delgada o Chega empurrou o PS para a terceira força política, ganhando uma dúzia de freguesias rurais, o PSD manteve-se em primeiro graças às freguesias citadinas.
O facto do PS concorrer em Ponta Delgada dividido entre a candidatura forçada de Isabel Rodrigues e a ex-socialista Sónia Nicolau, retira qualquer hipótese dos socialistas vencerem a “joia da coroa”, podendo mesmo obter um resultado humilhante.
O PS sempre foi a força de oposição tradicional ao PSD em Ponta Delgada, ficando apenas a 6 pontos percentuais nas autárquicas de 2021, com o BE em terceiro, mas desta vez haverá mudanças nestas posições, até porque o BE concorre coligado com o PS.
O concelho da Lagoa, que foi uma das surpresas na noite eleitoral das nacionais, com o resultado obtido pelo Chega, será outra incógnita em termos de comportamento do eleitorado, onde o Chega venceu em 4 das 5 freguesias.
Vila Franca, onde o Chega também venceu no concelho, é outro município a seguir com atenção, até porque não há um candidato incumbente.
De resto, para além de Vila Franca, há outras Câmaras Municipais onde se registarão mudanças ao nível da presidência, porque os actuais presidentes atingiram o limite de mandatos.
São os casos de Ribeira Grande, Angra do Heroísmo, Calheta, Velas, Santa Cruz das Flores, Lajes das Flores, Madalena e Corvo. Poderá não haver mudanças na cor política, mas não deixa de ser uma oportunidade para quem esteve na oposição nos últimos anos.
Nas eleições de 2021 o PSD conseguiu segurar os municípios que já detinha, em que a grande incógnita já era o resultado que o Chega poderia alcançar, depois de ter eleito dois deputados nas eleições regionais do ano anterior e que serviram para viabilizar o governo de Bolieiro.
Outra diferença de monta é que, naquele ano, o Chega apresentou apenas 8 candidaturas nos 19 concelhos, enquanto que este ano concorre a todos, embora com muitas listas de candidatos “importados” do Continente.
Finalmente, outra expectativa nestas eleições será o comportamento do PS, partido vencedor das últimas autárquicas em 2021, com 9 Câmaras Municipais contra 8 do PSD e respectiva coligação, mas que já se apresentava em queda livre, tendo perdido três municípios.
Os socialistas sempre tiveram, nestas últimas décadas, forte implantação no poder local, o que lhes poderá ajudar a segurar algumas câmaras no próximo domingo.
Se perder alguma e obtiver um mau resultado em Ponta Delgada, então será mais uma má notícia para a liderança de Francisco César, acusado pelos seus próprios pares de não ter sabido gerir o processo de candidatura de Ponta Delgada.
Não há previsão de nenhum descalabro eleitoral no próximo domingo, mas será interessante verificar o comportamento do eleitorado face a uma nova realidade regional.
Da parte da coligação de José Manuel Bolieiro, segurar as câmaras que já detém e, eventualmente, ganhar alguma ao PS, seria uma grande vitória eleitoral, considerando que a governação regional está numa fase de alguma impopularidade, a julgar pelo coro de críticas e descontentamentos pelo seu desempenho.
Aliás, a desastrada forma como geriu a privatização da SATA foi muito subtilmente atirada para depois de domingo. Mas convém ir dizendo que, a confirmar-se o desastre final do processo, há que retirar consequências no Governo Regional, com Duarte Freitas e Berta Cabral à cabeça.
Quanto à pré-campanha e campanha em geral, foram ambas atípicas, com pouca adesão popular e sem rasgo.
Tirando uns cartazes manhosos, promessas completamente absurdas e irrealistas, algumas a roçar o ridículo, à mistura com alguns candidatos cromos, se não fossem os debates na RTP-Açores e a cobertura da imprensa regional, os cidadãos nem saberiam quem são os candidatos.
A tensão eleitoral, este ano, foi mais elevada, atendendo à introdução de um discurso mais populista, com discussões intragáveis, como alguns debates televisivos, e muita demagogia à solta, onde até se prometeu dar dinheiro às pessoas para comprarem casa ou medicamentos, como se isto fosse uma função das autarquias. Alguns candidatos demonstraram um profundo desconhecimento sobre como funciona o poder local e outros fizeram propostas como se vivêssemos no Dubai e houvesse petróleo nos respectivos municípios, alguns deles falidos por via das contas ruinosas das suas empresas municipais.
Outra conclusão a retirar desta campanha eleitoral é o continuado declínio da qualidade dos candidatos, cada vez mais nivelado por baixo, como já se tinha notado, também, nas eleições regionais.
Tudo junto poderá contribuir para uma maior abstenção (45% em 2021), que apesar de tudo é das mais baixas em todas as eleições.
Quem estuda o comportamento das massas sabe que, em momentos de tensão, os extremismos tendem a ser mais fortes.
O que estamos a viver a nível mundial, as crises e as guerras, os “casos” e “casinhos” na política interna, o ambiente insultuoso e odioso ampliado nas redes sociais, tudo isto contribui para comportamentos mais extremados na sociedade, que foram visíveis nesta campanha e que podem reflectir-se nas urnas.
Como diz a ‘Rainha’ das Flores, Gabriela Silva, “com o mundo num caos, o poder local é uma espécie de oásis para os munícipes (…). Seria muito interessante que, após este período de combate, pudéssemos remar todos para o mesmo lado, colocando o interesse coletivo acima do individual.”
Também há alguns sinais positivos no processo eleitoral deste ano, como o aparecimento, cada vez maior, de muitos jovens e movimentos independentes, provando que o sistema eleitoral para as regionais e nacionais precisa de ser alterado.
A oligarquia partidária tem impedido, até agora, qualquer mudança no sistema, mas de susto em susto, em cada eleição, pode ser que acordem para a realidade.
Há uma espécie de ‘wokismo’ nos aparelhos dos partidos contra a cidadania e aqueles que pensam pela sua própria cabeça.
Preferem o rebanho partidário e a obediência cega ao líder todo poderoso.
Bem poderiam aprender com o Poder Local, onde o sistema é mais generoso para as populações e inspirador para o regime.
A Democracia agradece.
Outubro 2025
Osvaldo Cabral
(Açoriano Oriental, Diário Insular, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)

A REVOLUÇÃO E O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO

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574. A REVOLUÇÃO E O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO 21.02.2025

 

Ano de eleições autárquicas que prometem virar o país de alto a baixo como nunca se viu. Parece ser verdade, os nossos políticos vão fazer o que prometeram durante a campanha eleitoral.

Agora, todos os funcionários dos departamentos governamentais vão ser prestáveis e até vão preencher os próprios formulários que estão sempre a fazer perguntas para as quais eles já sabem as respostas.

As Finanças deixam de atender por marcação prévia.

Os Hospitais deixam de ter esperas de 6, 10 ou 15 horas e terão médicos e enfermeiros suficientes para todos serem atendidos em menos de 15 minutos.

Nenhum médico privado ou público atenderá os pacientes com mais de 10 minutos de atraso em relação á hora marcada e terá de pedir desculpas e garantir que isso não se repete sob pena de pesadas coimas.

As reuniões escolares nunca durarão mais de 2 horas, os envolvidos estarão familiarizados com a agenda e terão fins e objetivos facilmente comprováveis.

Quando telefonamos a uma empresa, vão mesmo atender a chamada.

Nos cafés e restaurantes açorianos quando pedirmos uma garrafa de água ela virá acompanhada de um copo.

Nos restaurantes, o “couvert” será gratuito e fará parte do cartão-de-visita de Relações Públicas local.

O “Em espera” está a ser banido de todos os telefones.

As pessoas vão “falar” em vez de enviar mensagens de texto.

Os adolescentes vão ser prestáveis em vez de se queixarem.

O Governo está a eliminar os impostos sobre o vinho, gás , gasolina, cerveja.

A publicidade está a ser banida da televisão.

A fidelização de telecomunicações nunca será superior a 30 dias, podendo ser cancelada a qualquer momento sem aviso prévio.

Vamos ser servidos em grandes armazéns em vez de sermos ignorados e, sim, Pingo Doce, Continente, etc. estou a olhar para ti. Deve ser divertido no nosso admirável mundo novo.

Admirável era constatar que a lei de Português Simples tinha sido posta em prática e que os contratos da NOS; MEO etc. em vez de 27 páginas tinham apenas 12 linhas que toda a gente entendia e podiam ser lidos sem lentes de aumento. Outra novidade que pensei: qualquer documento de seguro passara a conter 3 páginas incluindo a descrição completa e detalhada do bem seguro.

As rotundas passaram a ter obstáculos que obrigavam os que circulavam mais à direita a virar tal como a lei propugna.

As trotinetas e bicicletas de aluguer deixaram de ser abandonadas em qualquer ponto onde acabava o aluguer ou a falta de civismo impelia.

A Meta, X, Microsoft e outras deixam de ter acesso aos seus dados pessoais, aos locais na internet que visitam, aos seus gostos e escolhas pessoais, ao seu registo de compras, de pesquisas, preferências de música, cinema, etc.

A IA deixara de ter acesso às bases de dados donde retirava as suas informações plagiadas para partilhar como se fossem muito inteligentes. Os algoritmos tinham sido proibidos em todas as áreas comerciais, na saúde, na justiça, na educação.

O dinheiro gasto em contratações milionárias para abrilhantar as festas da paróquia, da passagem de ano ou outra qualquer efeméride seria gasto em apoio a artistas locais e regionais, o fogo-de-artifício ruidoso (causador de tantos problemas em idosos, doentes e animais) fora substituído por fogo silencioso de belos efeitos luminosos.

As touradas finalmente abolidas tal como acontecera já às lutas de gladiadores que eram bem menos dolorosas e injustas.

Os processos judiciais passaram a ter um prazo limite de 12 meses para irem a julgamento e os culpados (em especial em casos de corrupção) nunca teriam penas suspensas. Deixou de haver prescrição de penas e foi abolida a limitação de 25 anos de pena máxima.

A SATA não foi privatizada e dá prejuízo como a Carris, a CP e similares mas servia o desígnio de unir as 9 ilhas e estas ao continente. A diáspora era servida pela TAP.

Trump pedira 5% do orçamento (PIB) da Europa dedicado à defesa mas nos Açores 5% do PIB eram alocados à cultura (nas suas vertentes popular, clássica, elitista em todos os ramos) a qual passou a ser um dos itens mais exportados e não só nos mercados da memória e da saudade..

Afinal os mundos perfeitos só existem em filmes e livros, de repente acordei e estava ainda em fevereiro 2025, nada mudara nem mudaria, mas foi bom enquanto durou.

Trabalhadores portugueses ao serviço dos americanos nas Lajes não receberam aumento salarial I Antena 1 Açores

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Trabalhadores portugueses na Base das Lajes ao serviço dos EUA dizem-se abandonados. A Comissão Representativa dos Trabalhadores denunciam que não tiveram o salário atualizado este ano.

Source: Trabalhadores portugueses ao serviço dos americanos nas Lajes não receberam aumento salarial I Antena 1 Açores

Catarina Valadão Desconexão gourmet

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Desconexão gourmet
Lembram-se de quando o telemóvel servia para pouco mais do que telefonar? Era uma coisa prática: ligar à mãe, marcar um jantar, chamar um táxi e jogar Snake. Agora é um pequeno ditador de bolso, sempre a vibrar e a pedir atenção. Nós, obedientes, largamos a conversa, o garfo, a vida, só para ver se alguém no planeta se lembrou de nós. E quando não vibra? Crash! “Será que o mundo acabou e ninguém fez update?” Calma: o bug não é do planeta, é teu.
Entrar hoje num restaurante é como assistir a uma convenção de zombies tecnológicos. As cabeças mergulham nos ecrãs com tanta devoção que só falta o cântico gregoriano como beat de fundo. O prato chega, tira-se a fotografia, põe-se o filtro “vida perfeita” e deixa-se a comida arrefecer – a comida arrefece, mas pelo menos a selfie sai em 4k. Entretanto, o diálogo é reduzido a “Passa-me o sal” escrito no WhatsApp, porque falar em voz alta parece intrusão. E quando finalmente se mastiga, a refeição já é um ficheiro saído de uma disquete.
As redes sociais são o all-you-can-eat da bisbilhotice. Fazemos scroll como quem folheia um menu de humanos. “A prima fica top de bikini” ou “O vizinho do terceiro partilhou um reel do cachorro”. Lá vamos nós, curiosos, a dar like, quando na verdade nem falamos pessoalmente com a prima ou com o vizinho.
É uma tragédia cómica: conhecemos a dieta do influencer de Silicon Valley, mas ignoramos se o nosso melhor amigo jantou ontem. É mais fácil emocionar-nos com o TikTok de um cão vestido de unicórnio do que com a avó ao nosso lado a contar histórias de quando as pessoas falavam cara-a-cara. O afeto, esse coitado, anda a viver de restos. Abraço? Só com marcação. Beijo? Só com filtro vintage e # kiss. É como se estivéssemos mais próximos de quem está a dez mil quilómetros do que do amigo sentado a meio metro.
Os jantares são hoje encontros de estranhos unidos pelo carregador múltiplo. O ambiente é tão íntimo como a fila das finanças. Cada um trata do seu feed com o ar compenetrado de quem está a encriptar segredos de Estado, quando na verdade só está a ver memes de preguiças em loop. E quando alguém se lembra de iniciar conversa, aparece o ecrã azul: “Mas… porquê?”
A vida real, aquela com cheiro, vento e gente, anda em stand-by e parece menos interessante porque não tem botão de like. O céu muda de cor, o mar faz surround, os pássaros cantam sem login e nós nem reparamos, porque estamos ocupados a ver se alguém reagiu ao nosso “bom dia” de ontem – aquele que nunca vivemos offline.
E não é culpa do telemóvel, coitado – hardware inofensivo. O bug somos nós. Seres humanos que preferem olhar para um ecrã retina do que para a cara, às vezes igualmente luminosa, de quem está mesmo à nossa frente.
A solução? Simples e barata: fazer logout. Sem drama. Ninguém vai morrer se não mexericarmos o Instagram por uma hora. Pelo contrário, talvez ganhemos vida. Pousar o telemóvel, erguer a cabeça, melhorar a postura e descobrir que as pessoas têm olhos, expressões e piadas medonhas. Que o jantar sabe melhor quando não está frio e pixelizado.
Arrisco-me a chamar esta mania de “desconexão gourmet”: a arte de ignorar a realidade com (uma tentativa de) requinte. Mas nada é mais chique do que estar (e ser) presente, sem lag.
Hoje, o premium é retro: conversar ao vivo, rir sem emoji, ouvir sem fones, abraçar sem hashtag.
Desconetar é o verdadeiro refresh: reaver o presente, a vida e a humanidade. E, convenhamos, é um espetáculo muito mais divertido do que qualquer vídeo viral de gatos – e eu adoro gatos!
A vida, a verdadeira, não acontece através de um ecrã.
Catarina Valadão
Publicado no jornal Açoriano Oriental a 11.10.2025

May be an image of newsagent and text
João Mendes Coelho

Maravilhoso texto!

Câmara pagou dezenas de “reuniões de trabalho” de Luísa Salgueiro em marisqueiras

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Várias contas chegam aos 700 euros – algumas passam os 1.000 euros. Recandidata em Matosinhos pelo PS só aceita mostrar as faturas do que foi consumido depois das eleições

Source: Câmara pagou dezenas de “reuniões de trabalho” de Luísa Salgueiro em marisqueiras